Questões Militares

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Q1365362 Português

Observe :

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Entre as opções a seguir, fragmentos retirados dos Textos 1 e 2, encontre aquela que resume as ideias contidas nesse manual:

Alternativas
Q1359255 Português

Disponível em: https://aberturasimples.com.br.infografico. Acesso em: 19 set. 2019.

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Considerando as informações textuais e as condições de produção e de recepção, é possível afirmar que o Texto 2 (Oásis) e o Texto 4 (Plano da felicidade)

Alternativas
Q1359246 Português

Com relação ao sinal indicativo de crase, analise os termos destacados nos excertos reproduzidos abaixo e marque a única alternativa correta.


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Alternativas
Q1353338 Português

Texto 1

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DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.



Texto 2


Hortelã

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Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22 In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 2015


Texto 3

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SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen



Marque a opção em que a vírgula foi empregada com a mesma função que em “Foi colocada na sala, onde permaneceu o dia inteiro” (texto 1 ,1.3/4). 

Alternativas
Q1353304 Matemática

Leia o texto a seguir:

E esse sucesso estrondoso do jogo?


O jogo Pokémon GO parece estar fazendo sucesso em dois mercados - Os adolescentes que estão jogando pela primeira vez e as pessoas com cerca de 30 anos que lembram da febre e estão curtindo uma nostalgia. O Pokémon GO já foi instalado em 5,16% de todos os smartphones com sistema android nos EUA, de acordo com o site SimilarWeb. É quase o dobro do tinder - E espera-se que, em breve, o app supere o Twitter em usuários ativos. 


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disponível em http://www.bbc.com/portuguese/geral-36802725. Acesso em 09/09/2016.

As informações do texto e a análise do gráfico são suficientes para concluir que 

Alternativas
Q1353294 Português

As intermitências da morte


No dia seguinte ninguém morreu. O fato, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não havia notícia nos quarenta volumes da história universal, nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez ocorrido fenômeno semelhante, passar-se um dia completo, com todas as suas pródigas vinte e quatro horas, contadas entre diurnas e noturnas, matutinas e vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim, nada de nada, pela palavra nada. Nem sequer um daqueles acidentes de automóvel tão frequentes em ocasiões festivas, quando a alegre irresponsabilidade e o excesso de álcool se desafiam mutuamente nas estradas para decidir sobre quem vai conseguir chegar à morte em primeiro lugar. [...] Sangue, porém, houve-o, e não pouco. Desvairados, confusos, aflitos, dominando a custo as náuseas, os bombeiros extraíam da amálgama dos destroços míseros corpos humanos que, de acordo com a lógica matemática das colisões, deveríam estar mortos e bem mortos, mas que, apesar da gravidade dos ferimentos e dos traumatismos sofridos, se mantinham vivos e assim eram transportados aos hospitais, ao som das dilacerantes sereias das ambulâncias. Nenhuma dessas pessoas morrería no caminho e todas iriam desmentir os mais pessimistas prognósticos médicos, Esse pobre diabo não tem remédio possível, nem valia a pena perder tempo a operá-lo, dizia o cirurgião à enfermeira enquanto esta lhe ajustava a máscara à cara. Realmente, talvez não houvesse salvação para o coitado no dia anterior, mas o que estava claro é que a vítima se recusava a morrer neste. E o que acontecia aqui, acontecia em todo o país. [...] Já tínhamos passado ao dia seguinte, e nele, como se informou logo no princípio deste relato, ninguém iria morrer. [...]

SARAMAGO, José. As intermitências da morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 11-12


José Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prêmio Nobel de Literatura. Nascido em Portugal, seus romances e contos trazem características particulares quanto à pontuação e a utilização de parágrafos de forma diferenciada. No seu romance, ‘‘As intermitências da morte”, percebe-se a morte como personagem principal. De acordo com trecho do livro reproduzido acima, responda aos itens a seguir. 

Em “deveriam estar mortos e bem mortos, mas que, apesar da gravidade dos ferimentos e dos traumatismos sofridos, se mantinham vivos”, as palavras destacadas indicam, respectivamente:
Alternativas
Q1353290 Português

As intermitências da morte


No dia seguinte ninguém morreu. O fato, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não havia notícia nos quarenta volumes da história universal, nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez ocorrido fenômeno semelhante, passar-se um dia completo, com todas as suas pródigas vinte e quatro horas, contadas entre diurnas e noturnas, matutinas e vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim, nada de nada, pela palavra nada. Nem sequer um daqueles acidentes de automóvel tão frequentes em ocasiões festivas, quando a alegre irresponsabilidade e o excesso de álcool se desafiam mutuamente nas estradas para decidir sobre quem vai conseguir chegar à morte em primeiro lugar. [...] Sangue, porém, houve-o, e não pouco. Desvairados, confusos, aflitos, dominando a custo as náuseas, os bombeiros extraíam da amálgama dos destroços míseros corpos humanos que, de acordo com a lógica matemática das colisões, deveríam estar mortos e bem mortos, mas que, apesar da gravidade dos ferimentos e dos traumatismos sofridos, se mantinham vivos e assim eram transportados aos hospitais, ao som das dilacerantes sereias das ambulâncias. Nenhuma dessas pessoas morrería no caminho e todas iriam desmentir os mais pessimistas prognósticos médicos, Esse pobre diabo não tem remédio possível, nem valia a pena perder tempo a operá-lo, dizia o cirurgião à enfermeira enquanto esta lhe ajustava a máscara à cara. Realmente, talvez não houvesse salvação para o coitado no dia anterior, mas o que estava claro é que a vítima se recusava a morrer neste. E o que acontecia aqui, acontecia em todo o país. [...] Já tínhamos passado ao dia seguinte, e nele, como se informou logo no princípio deste relato, ninguém iria morrer. [...]

SARAMAGO, José. As intermitências da morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 11-12


José Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prêmio Nobel de Literatura. Nascido em Portugal, seus romances e contos trazem características particulares quanto à pontuação e a utilização de parágrafos de forma diferenciada. No seu romance, ‘‘As intermitências da morte”, percebe-se a morte como personagem principal. De acordo com trecho do livro reproduzido acima, responda aos itens a seguir. 

Neste fragmento do texto: “O fato, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, [...]”(L.01), as duas primeiras vírgulas foram empregadas para intercalar uma ideia de:
Alternativas
Q1353286 Português

 A crise de ser amada/odiada demais*


Um dia eu estava correndo pelas ruas de Ipanema à noite, sozinha, indo encontrar Caio para ir ao aniversário de alguém, quando escuto um "Jout Jout?" muito inesperado atrás de mim. Virei imediatamente:

- Eu! - e corri para o abraço.

Era uma menina, Maria Cláudia, com o namorado e seu gato, que tinha acabado de cair da janela. Eles estavam voltando do veterinário.

A gente se amou, falei que era minha primeira vez, falamos dos meus vídeos e nos despedimos. Saí correndo ainda mais rápido para contar a Caio que coisa maravilhosa havia acontecido. Cheguei ofegante, aos pulos: 

- Caio! Fui reconhecida na rua!

Celebramos horrores aquele dia.

Um tempo se passou, fui fazendo mais vídeos e sendo reconhecida na rua de vez em quando. Ficava toda boba, tirava foto, contava para todo mundo, minha mãe achava o máximo. Reconhecimento! O que todo bom trabalhador quer.

Chega então o vídeo do batom vermelho, mais inscritos no canal, mais amigos no Facebook, mais seguidores no Instagram. E-mails que eu não dava conta de responder, mensagens das mais lindas às mais assustadoras. Todo dia eu derretia de amor por algum e-mail que me dizia que eu estava fazendo alguém muito feliz mundo afora. Nas ruas, cada vez mais selfies. Até que uma menina me viu e me abraçou tremendo dos pés à cabeça. E outra, além de tremer, chorou.

Quando uma pessoa que você não conhece chora ao te encontrar, passam uns pensamentos na sua cabeça. Trata-se de um amor tão intenso que a pessoa chora. Esse é um tipo de amor que vicia. Alguém idolatrando você sem ter conversado cinco minutos com você? Viciante. E para uma pisciana que busca tanto ser amada isso é um prato cheio. Até você deixar sua vaidade de lado um pouquinho e notar que essa pessoa, na verdade, não pode amar você. Ou não pode amar de um jeito confiável. Melhor: não dá para você ficar dependendo desse amor tanto assim.


É claro que eu amo que me amem, e eu amo que amem meu trabalho, mas será que essa pessoa me amaria dessa forma se passasse um fim de semana na serra comigo? Ou ela iria querer me matar? Ou ia ficar indiferente a mim? As pessoas geralmente têm um contato semanal comigo, editado, por não mais do que vinte minutos, e isso basta para despertar amor, ódio ou indiferença. Quando se trata do primeiro caso, é o tipo de sentimento fácil de ganhar e difícil de manter. Uma bolinha fora, uma frase que machuca alguém de alguma forma que você jamais imaginaria transforma aquele amor profundo na mais terrível decepção. Se sua mãe fala uma coisa que você não gosta, você bate a porta e no dia seguinte já ama ela de novo. Se uma youtuber que você idolatra magoa você, não tem volta. O que nos traz de volta ao "não dá para depender muito desse amor". E nem do ódio, aliás (essa é a parte boa). Se alguém na internet odeia você, geralmente é porque não gostou da sua orelha ou do seu sotaque ou da sua opinião sobre um assunto. Não dá para confiar nesse ódio também. Às vezes, no fim de semana na serra, essa pessoa ia querer casar com você e ter uma penca de filhos. Vai saber. Como meu analista disse uma vez: "Não importa, você não está nisso para angariar amor". Tapa na cara atrás de tapa na cara.

*JOUT, jout. Tá todo mundo mal: o livro das crises. São Paulo: Companhia das letras, 2016.

No trecho, “É claro que eu amo que me amem, e eu amo que amem meu trabalho, mas será que essa pessoa me amaria dessa forma se passasse um fim de semana na serra comigo?”(L.27), a frase interrogativa sugere:
Alternativas
Q1353284 Português

 A crise de ser amada/odiada demais*


Um dia eu estava correndo pelas ruas de Ipanema à noite, sozinha, indo encontrar Caio para ir ao aniversário de alguém, quando escuto um "Jout Jout?" muito inesperado atrás de mim. Virei imediatamente:

- Eu! - e corri para o abraço.

Era uma menina, Maria Cláudia, com o namorado e seu gato, que tinha acabado de cair da janela. Eles estavam voltando do veterinário.

A gente se amou, falei que era minha primeira vez, falamos dos meus vídeos e nos despedimos. Saí correndo ainda mais rápido para contar a Caio que coisa maravilhosa havia acontecido. Cheguei ofegante, aos pulos: 

- Caio! Fui reconhecida na rua!

Celebramos horrores aquele dia.

Um tempo se passou, fui fazendo mais vídeos e sendo reconhecida na rua de vez em quando. Ficava toda boba, tirava foto, contava para todo mundo, minha mãe achava o máximo. Reconhecimento! O que todo bom trabalhador quer.

Chega então o vídeo do batom vermelho, mais inscritos no canal, mais amigos no Facebook, mais seguidores no Instagram. E-mails que eu não dava conta de responder, mensagens das mais lindas às mais assustadoras. Todo dia eu derretia de amor por algum e-mail que me dizia que eu estava fazendo alguém muito feliz mundo afora. Nas ruas, cada vez mais selfies. Até que uma menina me viu e me abraçou tremendo dos pés à cabeça. E outra, além de tremer, chorou.

Quando uma pessoa que você não conhece chora ao te encontrar, passam uns pensamentos na sua cabeça. Trata-se de um amor tão intenso que a pessoa chora. Esse é um tipo de amor que vicia. Alguém idolatrando você sem ter conversado cinco minutos com você? Viciante. E para uma pisciana que busca tanto ser amada isso é um prato cheio. Até você deixar sua vaidade de lado um pouquinho e notar que essa pessoa, na verdade, não pode amar você. Ou não pode amar de um jeito confiável. Melhor: não dá para você ficar dependendo desse amor tanto assim.


É claro que eu amo que me amem, e eu amo que amem meu trabalho, mas será que essa pessoa me amaria dessa forma se passasse um fim de semana na serra comigo? Ou ela iria querer me matar? Ou ia ficar indiferente a mim? As pessoas geralmente têm um contato semanal comigo, editado, por não mais do que vinte minutos, e isso basta para despertar amor, ódio ou indiferença. Quando se trata do primeiro caso, é o tipo de sentimento fácil de ganhar e difícil de manter. Uma bolinha fora, uma frase que machuca alguém de alguma forma que você jamais imaginaria transforma aquele amor profundo na mais terrível decepção. Se sua mãe fala uma coisa que você não gosta, você bate a porta e no dia seguinte já ama ela de novo. Se uma youtuber que você idolatra magoa você, não tem volta. O que nos traz de volta ao "não dá para depender muito desse amor". E nem do ódio, aliás (essa é a parte boa). Se alguém na internet odeia você, geralmente é porque não gostou da sua orelha ou do seu sotaque ou da sua opinião sobre um assunto. Não dá para confiar nesse ódio também. Às vezes, no fim de semana na serra, essa pessoa ia querer casar com você e ter uma penca de filhos. Vai saber. Como meu analista disse uma vez: "Não importa, você não está nisso para angariar amor". Tapa na cara atrás de tapa na cara.

*JOUT, jout. Tá todo mundo mal: o livro das crises. São Paulo: Companhia das letras, 2016.

Pode-se perceber que a autora demonstrou alegria no trecho:
Alternativas
Q1353281 Português

O conto da mentira (Rogério Augusto) 


Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo. 

O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”.

O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte...

Então, aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!”. 

A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então, ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias. Agora, sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...

Segundo o texto, sobre a personagem “Felipe":
Alternativas
Q1353278 Português


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Fonte: Imagem de circulação livre no WhatsApp. Out/2016



A análise desta charge nos remete à seguinte interpretação:

Alternativas
Q1353277 Português

(Circulação livre WhatsApp)


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Com respeito à forma de tratamento empregada para se referir ao “Pai”, aquele que reza mistura as pessoas gramaticais na alternativa:

Alternativas
Q1353275 Português

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Fonte:http//www.google.com.br/search?q=reg%C3%AAncia+verbal&espv=2&biw=1366&bih=662&source=Inms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiX4tevspbQAhXCGpAKHZQSDUgQ AUICCgD#tbm=isch&q=erros+reg%C3%AAncia%imgrc=IyYCxEA57Es4kM%3A 05/11/2016


A respeito do emprego do sinal de crase, marque o item VERDADEIRO considerando as convenções da gramática normativa: 

Alternativas
Q1353268 Português
EDITORIAL » O poder das mulheres do maracatu (Texto brevemente alterado - Publicação: 05/11/2016 3:00) 

Primeiro elas se libertaram do papel de cozinheiras. Depois, ganharam as ruas com roupas coloridas e um som alegre. Desafiaram o machismo instaurado historicamente na brincadeira de maracatu rural. Hoje, estão mais empoderadas que ontem. Prontas, portanto, para receberem a homenagem merecida. Doze anos depois de lançado, o Maracatu Feminino de Baque Solto Coração Nazareno, o único do Brasil formado apenas por mulheres, será agraciado com a Ordem do Mérito Cultural (OMC), considerada a condecoração mais importante da cultura brasileira e ofertada pelo Ministério da Cultura (MinC). 

O evento acontece no Palácio do Planalto, em Brasília, nesta segunda-feira. Eliane Rodrigues, idealizadora e coordenadora do maracatu, embarca sozinha para representar 72 mulheres, a maioria de Nazaré da Mata, conhecida como a Capital do Maracatu. O grupo é diverso (...).

Até os anos de 1990, somente os homens podiam brincar no maracatu, explica Eliane Rodrigues. Às mulheres, cabia apenas o papel de cozinhar para eles. Tabu quebrado, as participantes passaram de coadjuvantes a protagonistas. No carnaval, reinam de igual para igual com os maracatus formados por homens. Nas apresentações, tornam-se poderosas em qualquer idade. O Coração Nazareno tem participantes de oito a oitenta anos de idade. Se não preservamos a cultura, perdemos aos poucos nossa história. Primordial, portanto, passar essa informação valiosa para as crianças. 

A importância da agremiação já foi contada no livro A mulher no maracatu rural, da historiadora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Tamar Thalez, e em curtas, produzidos, inclusive, por estrangeiros em visita ao estado. Hoje, calcula-se 23 maracatus em Nazaré da Mata, sendo que 19 deles estão em maior evidência. 

O grupo foi formado em 8 de março de 2004, no Dia Internacional da Mulher, pelas integrantes da Associação das Mulheres de Nazaré da Mata (Amunam). Hoje, tem dois CD’s, além de prêmios, como o Cultura Popular nas Ondas do Rádio e o Prêmio Culturas Populares - 100 Anos Mazzaropi, do Ministério da Cultura. Além de trabalhar o protagonismo feminino na dança, a Amunam investe na economia criativa, através do Ponto de Cultura Engenhos dos Maracatus. Lá, são ofertadas às mulheres e suas famílias oficinas de artesanato voltadas para a produção de adereços de maracatus. Patrimônio Imaterial do Brasil, o maracatu rural deixa Pernambuco por um dia para brilhar e fazer brilhar os olhos dos habitantes de Brasília.

Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/opiniao/46.97.43.74/2016/11/05/interna opinião, 157335/o-poder-das-mulheres-domaracatu.shtml Acesso: 05/11/2016

Leia estes três conjuntos de trechos do texto e apreciações interpretativas e metalinguísticas, depois responda à questão a seguir.

I. Primeiro elas se libertaram do papel de cozinheiras. Depois, ganharam as ruas com roupas coloridas e um som alegre. Desafiaram o machismo instaurado historicamente na brincadeira de maracatu rural. Hoje, estão mais empoderadas que ontem. (Neste fragmento, o pronome “elas” e o emprego da elipse foram recursos eficientes para manter o tópico “mulheres” nos períodos.) 

II. Até os anos de 1990, somente os homens podiam brincar no maracatu, explica Eliane Rodrigues. Às mulheres, cabia apenas o papel de cozinhar para eles. Tabu quebrado, as participantes passaram de coadjuvantes a protagonistas. No carnaval, reinam de igual para igual com os maracatus formados por homens. (Neste trecho, o recurso semântico da comparação foi empregado para dar destaque à manutenção temática). 

III. A importância da agremiação já foi contada no livro A mulher no maracatu rural, da historiadora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Tamar Thalez, e em curtas, produzidos, inclusive, por estrangeiros em visita ao estado. Hoje, calcula-se 23 maracatus em Nazaré da Mata, sendo que 19 deles estão em maior evidência. (Neste trecho, a temática das empoderadas foi mantida indiretamente, uma vez que se deu ênfase a fatos associados, não a elas necessariamente)

Releia todo o primeiro parágrafo do editorial, atentando para a função discursiva das palavras sublinhadas:
“Primeiro elas se libertaram do papel de cozinheiras. Depois, ganharam as ruas com roupas coloridas e um som alegre. Desafiaram o machismo instaurado historicamente na brincadeira de maracatu rural. Hoje, estão mais empoderadas que ontem. Prontas, portanto, para receberem a homenagem merecida. Doze anos depois de lançado, o Maracatu Feminino de Baque Solto Coração Nazareno, o único do Brasil formado apenas por mulheres, será agraciado com a Ordem do Mérito Cultural (OMC), considerada a condecoração mais importante da cultura brasileira e ofertada pelo Ministério da Cultura (MinC)”.
As palavras sublinhadas operam a união de idéias e emitem valor semântico, respectivo de:
Alternativas
Q1353259 Português

Aninha e suas pedras (Cora Coralina)


Não te deixes destruir...

Ajuntando novas pedras

e construindo novos poemas.

Recria tua vida, sempre, sempre.

Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.

Faz de tua vida mesquinha ,

um poema.

E viverás no coração dos jovens

e na memória das gerações que hão de vir.

Esta fonte é para uso de todos os sedentos.

Toma a tua parte.

Vem a estas páginas

e não entraves seu uso

aos que têm sede

(Fonte: http://www.poesiaspoemaseversos.com.br/cora-coralina-poemas/Acesso; 05/11/16) 

Imagem captada da internet.

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O texto acima, publicado em um blog, certamente, de uma professora de português, comenta sobre um registro bastante comum no português atual. Sobre o texto, identifique o comentário ERRADO.

Alternativas
Q1353254 Matemática

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Quanto tempo o aparelho deve ficar ligado por noite, até completar os 45 dias, se uma pessoa já utilizou o aparelho durante 20 dias das 22h às 04h da madrugada?

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Q1353250 Matemática

Ao enviar uma carta, é preciso preencher o envelope com alguns números, chamados de CEP (Código de Endereçamento Postal). 

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Fonte:  Revista Recreio nº 903, 29/06/2017


Considere o número do CEP da carta ilustrada e observe que os três últimos algarismos depois do traço não aparecem.

Ao completar, depois do traço, com os algarismos 0.1,2,3, sem repetição, quantos números de CEP serão criados para a identificação individual de cada local do Distrito de Vila Nova Conceição? 

Alternativas
Q1353248 Matemática

Na figura abaixo, a torneira 1 despeja, a cada segundo, 250 ml de água no tanque, e a torneira 2 despeja, a cada segundo, 125 ml de água. Pelo ralo, saem 200 ml de água a cada segundo.


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Se o tanque tem capacidade para 1050 litros, o tempo necessário para enchê-lo é de:

Alternativas
Q1353244 Matemática

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Durante um ano, o número de turnos de 5 minutos que uma girafa dorme é cerca de: 

Alternativas
Q1353217 Português

Observe atentamente a tirinha de Charlie Brown a seguir.

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Pode-se inferir, a partir da leitura dessa charge, que

Alternativas
Respostas
3101: A
3102: A
3103: B
3104: B
3105: D
3106: C
3107: B
3108: A
3109: A
3110: E
3111: D
3112: A
3113: C
3114: D
3115: C
3116: B
3117: A
3118: C
3119: D
3120: C