Questões Militares Para exército

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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916121 Pedagogia
Segundo o Catecismo da Igreja Católica, são eventos de preparação remota e de preparação imediata para a fundação da Igreja, respectivamente: 
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916120 Pedagogia

“Por ‘Movimento Ecumênico’ entendem-se as atividades e iniciativas, [...] segundo as várias necessidades da Igreja e oportunidades dos tempos, no sentido de favorecer a unidade dos cristãos”.


Segundo esta regra geral do Decreto Conciliar Unitatis Redintegratio, pode ser exemplo de atividade ecumênica:

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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916119 Pedagogia
Sobre a Doutrina da Graça nos textos de Paulo, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916118 Pedagogia
O termo utilizado pelas Escrituras no Antigo Testamento para designar a ação do Espírito de Deus é
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916117 Pedagogia
A Imaculada Conceição é a crença de que Maria foi concebida sem a mancha do pecado original, em virtude do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Assinale a alternativa que apresenta corretamente quem declarou solenemente o Dogma da Imaculada Conceição e em que ano.
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916116 Pedagogia
Em relação à doutrina sobre pecado original e suas consequências, é correto afirmar que a concupiscência é
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916115 Pedagogia
Embora o seu enfoque tenha sido de caráter cristológico, o Concílio de Éfeso, por consequência, acabou por definir alguns dos elementos mais importantes da Mariologia, dentre os quais está a maternidade de Maria. Qual dessas teorias foi condenada pelo Concílio de Éfeso por negar a maternidade divina de Maria – a Theotókos?
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916114 Pedagogia

A união hipostática é a doutrina segundo a qual Jesus Cristo possui, simultaneamente, duas naturezas, a divina e a humana. O Monofisismo é a doutrina condenada pelo Concílio de __________ , segundo a qual Jesus Cristo teria apenas uma única natureza: ____________ . Já o _____________ era a doutrina segundo a qual Jesus Cristo teria um corpo humano, mas com uma mente divina, sem uma alma humana. Essa heresia foi condenada pelo primeiro Concílio de Constantinopla, em 381.


Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916113 Pedagogia
Condenado pelo Concílio de Niceia, em 325, o arianismo afirmava que
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916112 Pedagogia

Em 2018, o papa Francisco, ao tratar da santidade, chamou a atenção para uma das ciladas mais preocupantes do cristianismo: o pelagianismo. Trata-se de uma heresia antiga, condenada no Sínodo de Cartago, em 418, mas que continua presente nos tempos atuais.


A doutrina pelagiana 

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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916111 Pedagogia
Ao tratar da Revelação Divina, a Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II faz uma breve abordagem da Economia Salvífica e das suas principais características. Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Capelão Católico |
Q1916110 Pedagogia
Segundo a Constituição Dogmática Dei Verbum, do Concílio Vaticano II, a tarefa de interpretar o depósito da Palavra de Deus compete
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Q1916109 Português

Leia o trecho da canção de Gilberto Gil para responder à questão.


Se eu quiser falar com Deus


Se eu quiser falar com Deus

Tenho que ficar a sós           

 Tenho que apagar a luz        

 Tenho que calar a voz          

  Tenho que encontrar a paz   

 Tenho que folgar os nós      

 Dos sapatos, da gravata     

 Dos desejos, dos receios   

 Tenho que esquecer a data

 Tenho que perder a conta  

 Tenho que ter mãos vazias

  Ter a alma e o corpo nus    

(www.google.com.br, acesso em 10.07.2020)

A frase, reescrita a partir dos versos da canção, está correta, quanto à pontuação, em 
Alternativas
Q1916108 Português

Leia o trecho da canção de Gilberto Gil para responder à questão.


Se eu quiser falar com Deus


Se eu quiser falar com Deus

Tenho que ficar a sós           

 Tenho que apagar a luz        

 Tenho que calar a voz          

  Tenho que encontrar a paz   

 Tenho que folgar os nós      

 Dos sapatos, da gravata     

 Dos desejos, dos receios   

 Tenho que esquecer a data

 Tenho que perder a conta  

 Tenho que ter mãos vazias

  Ter a alma e o corpo nus    

(www.google.com.br, acesso em 10.07.2020)

Lendo-se a letra da canção, conclui-se que o eu lírico, para falar com Deus, pretende
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Q1916107 Português

Ser solidário é bom, mas não basta


    As doações de empresas e indivíduos para financiar o esforço no combate à pandemia de covid-19 já superaram R$ 3 bilhões. É uma cifra formidável. Dessa forma, a elite nacional exibe notável senso de solidariedade em relação aos milhões de brasileiros que dependem de ajuda para sobreviver, não só ao coronavírus, mas à miséria.

    O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados, mas nada da duríssima realidade de seus miseráveis compatriotas terá mudado. Assim, a solidariedade ante o padecimento dos desafortunados, embora louvável e necessária, não é suficiente. É preciso que a sociedade, em especial a elite política e econômica, considere inaceitável que a maioria de seus conterrâneos viva apartada daquilo a que chamamos de civilização.

    Adentramos o século 21, quando as maravilhas das tecnologias digitais multiplicam o conforto e a sofisticação das sociedades, mas há uma parte significativa dos brasileiros que vive como se ainda estivéssemos no século 19 – sem acesso a equipamentos públicos que a esta altura já deveriam ser universais.

   Não se pode considerar aceitável que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso a esgoto tratado, como se todas essas pessoas fossem cidadãs de segunda classe. Do mesmo modo, devemos considerar vergonhoso viver em um dos países mais desiguais do mundo, em múltiplos sentidos, não só em renda, como em outros indicadores.

    Assim, não se trata mais de uma crise social e sanitária. É uma crise vital. Para enfrentá-la, não basta ser solidário. Está na hora de lutar, para que a sociedade se transforme, de tal maneira que todos os que aqui vivem, sem exceção, sejam afinal tratados com um mínimo de dignidade.

(O Estado de S.Paulo, 31.05.2020. Adaptado)

Observa-se relação de coordenação entre as orações na alternativa 
Alternativas
Q1916106 Português

Ser solidário é bom, mas não basta


    As doações de empresas e indivíduos para financiar o esforço no combate à pandemia de covid-19 já superaram R$ 3 bilhões. É uma cifra formidável. Dessa forma, a elite nacional exibe notável senso de solidariedade em relação aos milhões de brasileiros que dependem de ajuda para sobreviver, não só ao coronavírus, mas à miséria.

    O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados, mas nada da duríssima realidade de seus miseráveis compatriotas terá mudado. Assim, a solidariedade ante o padecimento dos desafortunados, embora louvável e necessária, não é suficiente. É preciso que a sociedade, em especial a elite política e econômica, considere inaceitável que a maioria de seus conterrâneos viva apartada daquilo a que chamamos de civilização.

    Adentramos o século 21, quando as maravilhas das tecnologias digitais multiplicam o conforto e a sofisticação das sociedades, mas há uma parte significativa dos brasileiros que vive como se ainda estivéssemos no século 19 – sem acesso a equipamentos públicos que a esta altura já deveriam ser universais.

   Não se pode considerar aceitável que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso a esgoto tratado, como se todas essas pessoas fossem cidadãs de segunda classe. Do mesmo modo, devemos considerar vergonhoso viver em um dos países mais desiguais do mundo, em múltiplos sentidos, não só em renda, como em outros indicadores.

    Assim, não se trata mais de uma crise social e sanitária. É uma crise vital. Para enfrentá-la, não basta ser solidário. Está na hora de lutar, para que a sociedade se transforme, de tal maneira que todos os que aqui vivem, sem exceção, sejam afinal tratados com um mínimo de dignidade.

(O Estado de S.Paulo, 31.05.2020. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o pronome que substitui o termo em destaque na primeira frase está corretamente posicionado, de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q1916105 Português

Ser solidário é bom, mas não basta


    As doações de empresas e indivíduos para financiar o esforço no combate à pandemia de covid-19 já superaram R$ 3 bilhões. É uma cifra formidável. Dessa forma, a elite nacional exibe notável senso de solidariedade em relação aos milhões de brasileiros que dependem de ajuda para sobreviver, não só ao coronavírus, mas à miséria.

    O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados, mas nada da duríssima realidade de seus miseráveis compatriotas terá mudado. Assim, a solidariedade ante o padecimento dos desafortunados, embora louvável e necessária, não é suficiente. É preciso que a sociedade, em especial a elite política e econômica, considere inaceitável que a maioria de seus conterrâneos viva apartada daquilo a que chamamos de civilização.

    Adentramos o século 21, quando as maravilhas das tecnologias digitais multiplicam o conforto e a sofisticação das sociedades, mas há uma parte significativa dos brasileiros que vive como se ainda estivéssemos no século 19 – sem acesso a equipamentos públicos que a esta altura já deveriam ser universais.

   Não se pode considerar aceitável que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso a esgoto tratado, como se todas essas pessoas fossem cidadãs de segunda classe. Do mesmo modo, devemos considerar vergonhoso viver em um dos países mais desiguais do mundo, em múltiplos sentidos, não só em renda, como em outros indicadores.

    Assim, não se trata mais de uma crise social e sanitária. É uma crise vital. Para enfrentá-la, não basta ser solidário. Está na hora de lutar, para que a sociedade se transforme, de tal maneira que todos os que aqui vivem, sem exceção, sejam afinal tratados com um mínimo de dignidade.

(O Estado de S.Paulo, 31.05.2020. Adaptado)

Assinale a alternativa que completa, corretamente, o segmento frasal, de acordo com o acento indicativo da crase.


É preciso estimular

Alternativas
Q1916104 Português

Ser solidário é bom, mas não basta


    As doações de empresas e indivíduos para financiar o esforço no combate à pandemia de covid-19 já superaram R$ 3 bilhões. É uma cifra formidável. Dessa forma, a elite nacional exibe notável senso de solidariedade em relação aos milhões de brasileiros que dependem de ajuda para sobreviver, não só ao coronavírus, mas à miséria.

    O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados, mas nada da duríssima realidade de seus miseráveis compatriotas terá mudado. Assim, a solidariedade ante o padecimento dos desafortunados, embora louvável e necessária, não é suficiente. É preciso que a sociedade, em especial a elite política e econômica, considere inaceitável que a maioria de seus conterrâneos viva apartada daquilo a que chamamos de civilização.

    Adentramos o século 21, quando as maravilhas das tecnologias digitais multiplicam o conforto e a sofisticação das sociedades, mas há uma parte significativa dos brasileiros que vive como se ainda estivéssemos no século 19 – sem acesso a equipamentos públicos que a esta altura já deveriam ser universais.

   Não se pode considerar aceitável que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso a esgoto tratado, como se todas essas pessoas fossem cidadãs de segunda classe. Do mesmo modo, devemos considerar vergonhoso viver em um dos países mais desiguais do mundo, em múltiplos sentidos, não só em renda, como em outros indicadores.

    Assim, não se trata mais de uma crise social e sanitária. É uma crise vital. Para enfrentá-la, não basta ser solidário. Está na hora de lutar, para que a sociedade se transforme, de tal maneira que todos os que aqui vivem, sem exceção, sejam afinal tratados com um mínimo de dignidade.

(O Estado de S.Paulo, 31.05.2020. Adaptado)

Assinale a alternativa correta, quanto à concordância nominal, da frase reescrita a partir do texto.
Alternativas
Q1916103 Português

Ser solidário é bom, mas não basta


    As doações de empresas e indivíduos para financiar o esforço no combate à pandemia de covid-19 já superaram R$ 3 bilhões. É uma cifra formidável. Dessa forma, a elite nacional exibe notável senso de solidariedade em relação aos milhões de brasileiros que dependem de ajuda para sobreviver, não só ao coronavírus, mas à miséria.

    O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados, mas nada da duríssima realidade de seus miseráveis compatriotas terá mudado. Assim, a solidariedade ante o padecimento dos desafortunados, embora louvável e necessária, não é suficiente. É preciso que a sociedade, em especial a elite política e econômica, considere inaceitável que a maioria de seus conterrâneos viva apartada daquilo a que chamamos de civilização.

    Adentramos o século 21, quando as maravilhas das tecnologias digitais multiplicam o conforto e a sofisticação das sociedades, mas há uma parte significativa dos brasileiros que vive como se ainda estivéssemos no século 19 – sem acesso a equipamentos públicos que a esta altura já deveriam ser universais.

   Não se pode considerar aceitável que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso a esgoto tratado, como se todas essas pessoas fossem cidadãs de segunda classe. Do mesmo modo, devemos considerar vergonhoso viver em um dos países mais desiguais do mundo, em múltiplos sentidos, não só em renda, como em outros indicadores.

    Assim, não se trata mais de uma crise social e sanitária. É uma crise vital. Para enfrentá-la, não basta ser solidário. Está na hora de lutar, para que a sociedade se transforme, de tal maneira que todos os que aqui vivem, sem exceção, sejam afinal tratados com um mínimo de dignidade.

(O Estado de S.Paulo, 31.05.2020. Adaptado)

A frase, reescrita a partir do texto, assume versão correta, quanto à concordância verbal, em
Alternativas
Q1916102 Português

Ser solidário é bom, mas não basta


    As doações de empresas e indivíduos para financiar o esforço no combate à pandemia de covid-19 já superaram R$ 3 bilhões. É uma cifra formidável. Dessa forma, a elite nacional exibe notável senso de solidariedade em relação aos milhões de brasileiros que dependem de ajuda para sobreviver, não só ao coronavírus, mas à miséria.

    O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados, mas nada da duríssima realidade de seus miseráveis compatriotas terá mudado. Assim, a solidariedade ante o padecimento dos desafortunados, embora louvável e necessária, não é suficiente. É preciso que a sociedade, em especial a elite política e econômica, considere inaceitável que a maioria de seus conterrâneos viva apartada daquilo a que chamamos de civilização.

    Adentramos o século 21, quando as maravilhas das tecnologias digitais multiplicam o conforto e a sofisticação das sociedades, mas há uma parte significativa dos brasileiros que vive como se ainda estivéssemos no século 19 – sem acesso a equipamentos públicos que a esta altura já deveriam ser universais.

   Não se pode considerar aceitável que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso a esgoto tratado, como se todas essas pessoas fossem cidadãs de segunda classe. Do mesmo modo, devemos considerar vergonhoso viver em um dos países mais desiguais do mundo, em múltiplos sentidos, não só em renda, como em outros indicadores.

    Assim, não se trata mais de uma crise social e sanitária. É uma crise vital. Para enfrentá-la, não basta ser solidário. Está na hora de lutar, para que a sociedade se transforme, de tal maneira que todos os que aqui vivem, sem exceção, sejam afinal tratados com um mínimo de dignidade.

(O Estado de S.Paulo, 31.05.2020. Adaptado)

O trecho em destaque na frase – O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados. – está corretamente substituído, sem alteração de sentido, em
Alternativas
Respostas
3581: E
3582: B
3583: D
3584: A
3585: B
3586: E
3587: C
3588: A
3589: D
3590: E
3591: D
3592: B
3593: C
3594: E
3595: D
3596: A
3597: C
3598: B
3599: D
3600: A