Questões Militares Para exército

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Q632405 Pedagogia
Berkhof, após analisar detidamente as várias possibilidades apresentadas para a narrativa da criação em sua Teologia Sistemática, opta por entender que:
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Q632404 Pedagogia
Casiano Floristan, citado por Clovis Castro, aponta a dimensão do termo pastoral para a igreja valendo-se das teorias de Karl Marx, modernamente; e da praxis de Jesus Cristo, que assumiu o Reino de Deus como horizonte de sua ação salvadora. Desta conjuntura Casiano afirma que: 
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Q632403 Pedagogia
O Concilio Vaticano II assim define a relação entre a Missão e a Igreja. Segundo Hoekendijk, J.C, 1967:
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Q632402 Pedagogia
A palavra teologia, tal e qual surge no Ocidente, é:
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Q632401 Pedagogia
Quando subiu ao poder na Inglaterra, Jaime I (1603-1625) jurou fidelidade:
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Q632400 Pedagogia
No processo de colonização espanhola, os jesuítas tinham um sistema experimentado de missão e colonização. Porém, os melhores resultados foram obtidos nas regiões denominadas de alta cultura. As regiões acima citadas são:
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Q632399 Pedagogia
Para a criação da CPU, Church Peace Union, no início do século XX, um grande industrial doou uma vultosa quantia em dinheiro. Assinale corretamente quem realizou essa doação.
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Q632397 Pedagogia
Dentro da área de aconselhamento ministerial, podemos afirmar que:
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Q632395 Pedagogia
Segundo Lothar Carlos Hoch, podemos afirmar que a Teologia da Libertação, em relação à Teologia Prática:
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Q632394 Pedagogia
Segundo Adams, o aconselhamento é uma ação que envolve, preferencialmente:
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Q632391 Pedagogia
As igrejas Territoriais (dependentes do poder secular) surgiram no contexto histórico:
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Q632390 Pedagogia

Fiquei surpreendido; mas serviu-me isto de importante lição, pois fiquei sabendo que da porta do céu há cominho para o inferno, do mesmo modo que o há da Cidade da destruição".


A celebre frase é um marco do movimento puritano que indubitavelmente alimentou todo o esforço missionário do protestantismo, e serviu de inspiração artística para a elaboração da gravura amplamente difundida no meio protestante denominada de “Os Dois Caminhos”.


A frase acima é atribuída a:

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Q632389 Pedagogia
Berkhof, após analisar detidamente as várias possibilidades apresentadas para a narrativa da criação em sua Teologia Sistemática, opta por entender que a narrativa da:
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Q632388 Pedagogia
Para Bultmann, a Teologia do Novo Testamento pode ser definida a partir do:
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Q632387 Pedagogia
Para Ladd, a Teologia Bíblica apresenta-se como uma abordagem de diversos pontos difíceis de se conjugar. Porém, ele declara que esses pontos não são de todo insuperáveis. Podemos afirmar, assim, que sua abordagem é
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Q632386 Pedagogia
Para George Eldon Ladd, em seu livro, Teologia do Novo Testamento, o apocalipse, último livro do Novo Testamento é um:
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Q632162 Português
Para responder a questão, considere o texto a seguir:

Pontes entre os muros 

Há quem queira ensinar padre-nosso ao vigário. Mas isso não se compara a querer ensinar ao papa sobre a vida de Cristo. “Jesus viveu aqui, nesta terra. Ele falava hebraico”, garantiu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a Jorge Bergoglio, em Jerusalém. “Aramaico”, corrigiu imediatamente o pontífice. “Falava aramaico, mas sabia hebraico”, insistiu Bibi. 

Pode parecer um pormenor irrelevante, mas ajuda a entender por que essa visita aparentemente inócua foi sentida em Israel como uma ameaça. A cena mais emblemática foi o papa descer do carro sem aviso, na Cisjordânia, para rezar junto ao Muro da Separação, ou “Muro da Vergonha”, construído por Israel para concretizar fisicamente a exclusão do povo palestino. Bem debaixo de pichações nas quais se lia “Palestina Livre”, “Papa, precisamos de alguém para falar sobre justiça”, e “Belém parece o Gueto de Varsóvia”. 

Foi óbvia a alusão ao “Muro das Lamentações” de Jerusalém, tido como vestígio do Templo destruído por Tito (é um muro de arrimo acrescentado por Herodes), onde durante milênios peregrinos foram suplicar pela vinda do Messias, pelo retomo dos judeus da Diáspora, pela reconstrução do templo e do idealizado reino de Israel. Sem usar palavras, o líder católico equiparou os hebreus do passado aos palestinos do presente e assinalou ao mundo em geral e a Israel em particular que o ponto de vista de Tel-Avivi sobre a história é um entre outros e os judeus não são tão diferentes dos árabes. Nem dos romanos. [...] 

Mais tarde, do lado israelense da fronteira, o papa Francisco não se negou a visitar o Muro das Lamentações original antes de subir às mesquitas do Morro do Templo e aceitou a exigência de Netanyahu de repetir seu gesto perto do muro do Memorial das Vítimas (judaicas) dos Ataques Terroristas, em Jerusalém. Essas cenas não tiveram o mesmo impacto [...]. A questão não é tomar partido pelo Estado da Palestina (oficialmente reconhecido pelo Vaticano), e sim relativizar a narrativa sionista na qual Israel insiste, apesar de se tomar cada vez mais insustentável no cenário internacional.

O primeiro-ministro, vale ressaltar, não representa o sionismo mais extremista. Está sob pressão dos radicais de seu próprio partido e dos aliados ainda mais à direita de sua coalizão, especialmente o chanceler Avigdor Lieberman e o ministro da Economia, Naftali Bennett, representante dos colonos do partido Lar Judeu, que exige a anexação da Cisjordânia. [...]

O papa ofereceu “sua casa”, o Vaticano, para um encontro entre o presidente palestino Mahmoud Abbas e o presidente israelense Shimon Peres. Ambos aceitaram, mas o desafio continua a ser encontrar uma linguagem comum. Não haverá saída da embrulhada do Oriente Médio enquanto os israelenses se fecharem aos palestinos e ao mundo tanto com muralhas físicas quanto com as de seus mitos e preconceitos. O chefe da Igreja Católica agiu corretamente ao enfatizar o quanto esses muros são lamentáveis e tomar sua visita a mais ecumênica possível. [...] Desta vez, fez jus ao primeiro título de seu cargo, herdado dos sumos sacerdotes e imperadores de Roma e muito mais velho que o próprio cristianismo: Pontifex, “fazedor de pontes”. Ou pelo menos tentou. 

(Antônio Luiz M. C. Costa, CARTA CAPITAL, 802, 04/06/2014)
Considerando o aspecto semântico presente no título do texto, em que a palavra “pontes”, representaria meios de estabelecer a aproximação e o contato entre israelenses e palestinos, povos separados por barreiras e obstáculos, representados pela palavra “muros”, pode-se considerar que há aí uma relação:
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Q632160 Português
Para responder a questão, considere o texto a seguir:

Pontes entre os muros 

Há quem queira ensinar padre-nosso ao vigário. Mas isso não se compara a querer ensinar ao papa sobre a vida de Cristo. “Jesus viveu aqui, nesta terra. Ele falava hebraico”, garantiu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a Jorge Bergoglio, em Jerusalém. “Aramaico”, corrigiu imediatamente o pontífice. “Falava aramaico, mas sabia hebraico”, insistiu Bibi. 

Pode parecer um pormenor irrelevante, mas ajuda a entender por que essa visita aparentemente inócua foi sentida em Israel como uma ameaça. A cena mais emblemática foi o papa descer do carro sem aviso, na Cisjordânia, para rezar junto ao Muro da Separação, ou “Muro da Vergonha”, construído por Israel para concretizar fisicamente a exclusão do povo palestino. Bem debaixo de pichações nas quais se lia “Palestina Livre”, “Papa, precisamos de alguém para falar sobre justiça”, e “Belém parece o Gueto de Varsóvia”. 

Foi óbvia a alusão ao “Muro das Lamentações” de Jerusalém, tido como vestígio do Templo destruído por Tito (é um muro de arrimo acrescentado por Herodes), onde durante milênios peregrinos foram suplicar pela vinda do Messias, pelo retomo dos judeus da Diáspora, pela reconstrução do templo e do idealizado reino de Israel. Sem usar palavras, o líder católico equiparou os hebreus do passado aos palestinos do presente e assinalou ao mundo em geral e a Israel em particular que o ponto de vista de Tel-Avivi sobre a história é um entre outros e os judeus não são tão diferentes dos árabes. Nem dos romanos. [...] 

Mais tarde, do lado israelense da fronteira, o papa Francisco não se negou a visitar o Muro das Lamentações original antes de subir às mesquitas do Morro do Templo e aceitou a exigência de Netanyahu de repetir seu gesto perto do muro do Memorial das Vítimas (judaicas) dos Ataques Terroristas, em Jerusalém. Essas cenas não tiveram o mesmo impacto [...]. A questão não é tomar partido pelo Estado da Palestina (oficialmente reconhecido pelo Vaticano), e sim relativizar a narrativa sionista na qual Israel insiste, apesar de se tomar cada vez mais insustentável no cenário internacional.

O primeiro-ministro, vale ressaltar, não representa o sionismo mais extremista. Está sob pressão dos radicais de seu próprio partido e dos aliados ainda mais à direita de sua coalizão, especialmente o chanceler Avigdor Lieberman e o ministro da Economia, Naftali Bennett, representante dos colonos do partido Lar Judeu, que exige a anexação da Cisjordânia. [...]

O papa ofereceu “sua casa”, o Vaticano, para um encontro entre o presidente palestino Mahmoud Abbas e o presidente israelense Shimon Peres. Ambos aceitaram, mas o desafio continua a ser encontrar uma linguagem comum. Não haverá saída da embrulhada do Oriente Médio enquanto os israelenses se fecharem aos palestinos e ao mundo tanto com muralhas físicas quanto com as de seus mitos e preconceitos. O chefe da Igreja Católica agiu corretamente ao enfatizar o quanto esses muros são lamentáveis e tomar sua visita a mais ecumênica possível. [...] Desta vez, fez jus ao primeiro título de seu cargo, herdado dos sumos sacerdotes e imperadores de Roma e muito mais velho que o próprio cristianismo: Pontifex, “fazedor de pontes”. Ou pelo menos tentou. 

(Antônio Luiz M. C. Costa, CARTA CAPITAL, 802, 04/06/2014)
De acordo com o texto:
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Q632157 Português
Para responder a questão, considere o texto a seguir:

O perigo que não vemos

Se um asteroide ou cometa com potencial de exterminar a vida na Terra estivesse a caminho neste momento, nós dificilmente saberíamos. Esse fato foi evidenciado ao mundo em fevereiro de 2013, quando um objeto de cerca de 20 metros de diâ­metro penetrou na atmosfera e explodiu sobre o norte da Rússia, causando impacto equivalente à detonação de 500 mil toneladas de dinamite. Entre 2000 e 2013, ao menos 26 asteroides com enorme potencial de destruição atingiram a Terra. Nenhum deles foi detectado - e qualquer um poderia causar milhares de mortes se tivesse entrado no ângulo correto e atingido uma cidade. Isso sem falar em impactos não detectados.

Diante de um cenário em que apenas 10% dos asteroides e cometas próximos do nosso planeta são conhecidos, a agência espacial americana (Nasa) resolveu pedir ajuda. Por meio de uma série de concursos batizada de Asteroid Grand Challenge, o órgão recebe ideias de gente de todo o mundo para encontrar e desviar esses objetos. Neste mês, a agência encerrou a terceira etapa do programa, que pedia aos colaboradores que criassem algoritmos (códigos de computador que realizam uma tarefa específica) para detectar ameaças ocultas. Foram 422 participantes de 63 países. “Aplicamos essa experiência em concursos de algoritmos para ajudar a proteger o planeta de asteroides a partir da análise de imagens”, afirmou Jason Crusan, diretor do Laboratório de Torneios da Nasa. 

Fora dos laboratórios, a vigilância dos céus é feita, em grande parte, por astrônomos amadores, como o engenheiro Cristóvão Jacques, um dos responsáveis pelo Sonear, sigla em inglês para Observatório do Sul para Pesquisa de Objetos Próximos da Terra, em Minas Gerais. Ao lado de dois amigos, Jacques descobriu, no início deste ano, o primeiro “cometa brasileiro”. No Hemisfério Sul, eles são os guardas dos céus. “O único outro observatório que existia era na Austrália, e foi fechado pela Nasa em julho de 2013”, diz Jacques. Segundo os cientistas, se quisermos ter qualquer chance de sobreviver a um grande objeto em rota de colisão, a detecção precoce é essencial, já que a maioria das soluções imaginadas para desviar um asteroide levaria anos para ser implantada [...]. Quando ele vier, é preciso estar preparado. 

(Lucas Bessel e Ana Carolina Nunes, ISTOÉ, 2321, 21/05/2014)

Leia o trecho abaixo e, em seguida, escolha a alternativa correta:


“Segundo os cientistas, se quisermos ter qualquer chance de sobreviver a um grande objeto em rota de colisão, a detecção precoce é essencial, já que a maioria das soluções imaginadas para desviar um asteroide levaria anos para ser implantada [...]. Quando ele vier, é preciso estar preparado.”


Os verbos em destaque estão, respectivamente, no:

Alternativas
Q632155 Português

Para responder o item, considere o trecho a seguir.


“Mais um índice negativo foi divulgado esta semana para constatar as defici­ências do ensino brasileiro: apenas 32,8% dos professores que trabalham nas séries finais do ensino fundamental (5° ao 9° anos) têm licenciatura na área em que atuam”.

(Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/apenas-328-dos-professores-do-ensino-fundamental-tem-formacao-na-disciplina-em-que-atuam. Acesso em 12 de junho de 2014).


Os dois pontos foram utilizados: 

Alternativas
Respostas
15841: C
15842: A
15843: A
15844: C
15845: A
15846: D
15847: C
15848: D
15849: D
15850: B
15851: A
15852: A
15853: C
15854: C
15855: A
15856: E
15857: D
15858: E
15859: B
15860: A