Questões Militares

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Q1355938 Português
Com relação à separação silábica, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1355937 Português

Analise as afirmativas abaixo, em relação à classificação das palavras.


I- A palavra "rebanho” é um exemplo de susbstantivo coletivo.

II- A palavra "neve" é um exemplo de adjetivo.

III- A palavra "contudo" é um exemplo de preposição.

IV- A palavra “porque" é um exemplo de advérbio.

V- A palavra “persuadir" é um exemplo de verbo.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Q1355936 Português

Analise as afirmativas abaixo, em relação ao uso correto do pronome "mim”.


I- Aquele trabalho é típico para mim fazer.

II- O que for para mim falar, eu falo.

III- Para mim, é difícil aceitar essa proposta.

IV- Aquele ingresso é para mim.

V- Sempre há discussões entre mim e ti.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Q1355930 Português
Assinale a opção que apresenta a mesma quantidade de fonemas presentes na palavra “ficha”.
Alternativas
Q1355928 Português

Pastel de beira de estrada

    Nós estávamos indo de carro de Porto Alegre para Passo Fundo, onde se realizava mais uma Jornada de Literatura (um inacreditável evento em que milhares de pessoas se reúnem para ouvir escritores, tratá-los como artistas de cinema e mandá-los de volta em caravanas, porque seus egos têm que ir em carros separados). O Augusto Boal, a Lúcia e eu. Seria uma viagem de quatro horas' e tínhamos combinado que na metade do caminho pararíamos para comer pastéis.

    Como se sabe, um dos 17 prazeres universais do homem é pastel de beira de estrada. Existe mesmo uma tese segundo a qual, quanto pior a aparência do restaurante rodoviário, melhor o pastel. Mas já estávamos no meio do caminho e nenhum dos lugares avistados nos parecera promissor, pastelmente falando. Foi quando o motorista revelou que conhecia um bom pastel. Nós talvez só não aprovássemos o local... Destemidos, aceitamos sua sugestão, antecipando o grau de sordidez do lugar e a correspondente categoria do pastel. E o motorista parou num shopping center que tem na estrada, à altura da cidade de Lajeado.

    Não me lembro se a loja de pastéis tinha nome em inglês. Podia muito bem se chamar "PasteLs", ou coisa parecida. A loja do lado provavelmente era da Benetton e o shopping center podia ser em qualquer lugar do mundo. Alguém que se materializasse ao nosso lado e olhasse em volta não sabería em que país estava, muito menos em que estado ou cidade. Nem a visão do Augusto Boal comendo um pastel o ajudaria. O Augusto Boal viaja muito.

    Estávamos, na verdade, no grande e prático Estados Unidos que se espalhou pelo mundo, e substituiu as ruas e as estradas dos nossos hábitos pela conveniência arcondicionada. E nada disto doeria tanto se não fosse por um fato terrível: o pastel estava ótimo.

    Estamos perdidos.

Veríssimo, L. A mesa voadora. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Em “quanto pior a aparência do restaurante rodoviário, melhor o pastel.” (§2°), o sentido da frase é construído por meio de:
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Q1355910 Administração Geral
Os atributos de um líder têm como componente comum:
Alternativas
Q1355907 Administração Geral
Segundo o EMA-137, como se denomina o estilo de liderança em que o líder atribui a assessores a tomada de decisões especializadas, deixando-os agir por si só?
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Q1355899 Português
Assinale a opção que apresenta o número de letras e de fonemas presentes na palavra “correndo".
Alternativas
Q1355898 Português
Assinale a opção que NÃO contém uma palavra formada pelo mesmo processo de sufixação presente em: “levinha”.
Alternativas
Q1355897 Português
Assinale a opção que apresenta a sensação expressa pelo termo sublinhado na frase “Que oena! Foi apenas um sonho”.
Alternativas
Q1355896 Português
Assinale a opção em que a separação de sílabas está correta.
Alternativas
Q1355895 Português
Assinale a opção em que todas as palavras têm um dígrafo.
Alternativas
Q1355894 Português
Assinale a opção correta quanto à concordância verbal e nominal.
Alternativas
Q1355893 Português
Na frase “As flores continuavam belas", o verbo sublinhado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1355890 Português
Assinale a opção em que o termo sublinhado expressa ideia de tempo.
Alternativas
Q1355888 Português
Em “Eu adoro um sorvetinho no verão”, a palavra sublinhada expressa um:
Alternativas
Q1355887 Português
Assinale a opção em que o emprego da vírgula está adequado quanto à norma culta.
Alternativas
Q1355882 Português
A pipa e a flor
   
    ... Era uma vez uma pipa. O menino que a fez estava alegre, e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca...
    Ò pipa boa: levinha, travessa, subia alto...
    Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
    Mas aconteceu um dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá no quintal, uma flor. Ela já tinha encontrado muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da fior se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos...
    A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa. Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
    E assim, resolveu mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarinho, ao lado da flor.
    E deu a linha para ela segurar.
    Ela segurou forte.
   Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
    - Florzinha, me solta...
     E a florzinha soltou.
    A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
    (...)
(ALVES, Rubem. A pipa e a flor. São Paulo: Loyola, 2004, p. 12-24)
Em "Eram os olhos...” (5° parágrafo), o uso das reticências indica uma:
Alternativas
Q1355880 Português
A pipa e a flor
   
    ... Era uma vez uma pipa. O menino que a fez estava alegre, e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca...
    Ò pipa boa: levinha, travessa, subia alto...
    Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
    Mas aconteceu um dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá no quintal, uma flor. Ela já tinha encontrado muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da fior se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos...
    A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa. Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
    E assim, resolveu mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarinho, ao lado da flor.
    E deu a linha para ela segurar.
    Ela segurou forte.
   Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
    - Florzinha, me solta...
     E a florzinha soltou.
    A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
    (...)
(ALVES, Rubem. A pipa e a flor. São Paulo: Loyola, 2004, p. 12-24)
Em "O menino que a fez estava alegre, (...)” (2° parágrafo), o pronome sublinhado refere-se á:
Alternativas
Q1355878 Português
A pipa e a flor
   
    ... Era uma vez uma pipa. O menino que a fez estava alegre, e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca...
    Ò pipa boa: levinha, travessa, subia alto...
    Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
    Mas aconteceu um dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá no quintal, uma flor. Ela já tinha encontrado muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da fior se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos...
    A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa. Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
    E assim, resolveu mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarinho, ao lado da flor.
    E deu a linha para ela segurar.
    Ela segurou forte.
   Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
    - Florzinha, me solta...
     E a florzinha soltou.
    A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
    (...)
(ALVES, Rubem. A pipa e a flor. São Paulo: Loyola, 2004, p. 12-24)
Em “Só queria ser uma coisa: fazer o que florzinha quisesse.” (6° parágrafo), o sinal de pontuação “dois pontos” foi utilizado antes de uma:
Alternativas
Respostas
1101: C
1102: C
1103: D
1104: C
1105: B
1106: E
1107: B
1108: E
1109: B
1110: B
1111: E
1112: E
1113: A
1114: D
1115: A
1116: D
1117: B
1118: C
1119: B
1120: E