Questões Militares
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Figura 1 - Desertos na caatinga. Fonte: http://sosriosdobrasii.blogspot.com. Acesso em: 04 set- 2019.
As dez cidades com maior percentual da população . vivendo em favelas, no ano 2000.
Com base nos dados do quadro, marque (V) ou (F), conforme seja verdadeiro ou falso.
( ) A cidade de São Paulo foi a recordista em favelas, no ano 2000.
( ) as cidades de Manaus e de Teresópolis são as únicas do quadro que não pertencem a nenhuma capital brasileira.
( ) no ano de 2000, todas,as regiões do Brasil dispõem de alguma cidade que se encontra no grupo entre as dez maiores favelas do Brasil.
( ) as cidades de São Paulo e de Rio de Janeiro possuem melhores distribuições de renda, logo são recordistas em favelas.
( ) os Estados de Rio de Janeiro e Belo Horizonte são aqueles que mais apresentaram cidades no grupo das favelas, no ano de 2000.
A sequência correta encontrada, de cima para baixo das
alternativas é
Figura 1 - Desertos na caatinga. Fonte: http://sosriosdobrasii.blogspot.com. Acesso em: 04 set- 2019.
O principal motivo decorre
Figura 1 - Desertos na caatinga. Fonte: http://sosriosdobrasii.blogspot.com. Acesso em: 04 set- 2019.
No processo de ocupação do território brasileiro, durante o período da colonização portuguesa, Três centros urbanos se destacaram, por fazer parte da primeira Rede Urbana Nacional, formando uma hinterland, que funcionava como importante canal de escoamento de mercadorias que se destinavam à exportação.
Os três centros urbanos foram:
Figura 1 - Desertos na caatinga. Fonte: http://sosriosdobrasii.blogspot.com. Acesso em: 04 set- 2019.
Observe o mapa de distribuição geográfica de áreas em processo de desertificação.
A caatinga constitui um bioma brasileiro, rico em fauna e flora, que corresponde a 11 % do território nacional. Os estudos indicam que mais de 18.000 quilômetros quadrados do sertão nordestino já foram desertificados, outros 180.000 quilômetros quadrados estão seguindo o mesmo caminho.
Assinale (V) ou (F), conforme seja verdadeiro ou falso. Esse processo de desertificação decorre:
( ) do fato de que a intensa ocupação populacional no semiárido brasileiro foi a principal responsável pelo aparecimento de áreas desertificadas na região Nordeste.
( ) devido às condições ambientais do bioma caatinga suportar a forma como as atividades econômicas vêm sendo desenvolvidas.
( ) da intensificação da extração de minerais, o desmatamento, a salinização, a pecuária e a agricultura, base de entendimento para a compreensão do processo de desertificação.
( ) da forma como acontece o uso e a ocupação do solo, responsável pela diminuição da produtividade e fertilidade da caatinga,
( ) do fato de que muitos solos de algumas localidades no nordeste brasileiro estão passando pelo processo de desertificação, em função do crescimento da população.
A alternativa correta encontrada, de cima para baixo, é
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Text 1: Boy in London died after being stabbed multiple times.
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Leia o texto 01 para responder à questão
Texto 01: O que é mesmo o respeito às diferenças.
Constata-se que esse refrão é interpretado segundo o que a necessidade imediata da pessoa agredida estabelece ou segundo o que estabelece o critério dos que reclamam por esse direito. Mas, se algo é reconhecido como direito, por que» não é vivido como tal? Constata-se que a reciprocidade exigida pelo respeito não é levada em conta, ou seja, o direito ao respeito parece não ter igual legitimidade social.
A palavra ou o conceito respeito é atribuído - no caso da presente reflexão - às diferenças. Por isso, quero lembrar algo sobre o sentido da palavra respeito. Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção.
Não tem a ver com concordância com a posição alheia,
mas sim com dar permissão para que ela se manifeste
livremente desde que não cause dano a outrem. Respeito
exige reciprocidade e aí entramos num terreno muito
complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições
sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador
de nosso povo. E isto porque, quando pensamos em respeito
e reciprocidade, já temos um quadro mental interpretativo
em que submetemos uns aos outros
Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento que eu apresento como correto ou que a mídia determinou como correto. Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente. Sou eu que afirmo o outro/a como diferente.
Por isso, colocar a palavra respeito como anterior às diferenças significa, de certa forma, limitá-las a uma espécie de ordem interpretativa, visto que sozinha a palavra não dá a si mesma um significado. E a pergunta que surge imediatamente é: quem estabelece o significado e ordem do respeito, quem a determina, quem a promove? Estamos dessa forma diante das múltiplas interpretações e dos limites que a palavra respeito contém.
Respeito às diferenças sexuais! Respeito às diferentes etnias! Respeito às diferentes idades! Respeito às leis: É preciso ter respeito à floresta, á terra, aos rios aos -ares. Tudo tem que ter respeito, mas como se pode viver e entender algo mais desse respeito? O que fazer para que ele seja efetivo em favorecer o bem comum?
Diante dessa difícil tarefa, tenho bastante dificuldade com as afirmações sobre respeito ilimitado ou absoluto. Creio que esse absoluto não existe; isso porque não o experimentamos. Minha existência no mundo é, por si só, limitada a esse momento no qual vivo, ao espaço que ocupo, à minha educação, à minha família, a tudo o que recebi. Sou o que sinto, sou as minhas simpatias e antipatias, sou os interesses que defendo e os valores que prezo. Tudo isso sou eu, meu corpo, corpo aberto a tantas coisas e, ao mesmo tempo, limitado a tantas outras.
Por isso, não posso respeitar todas as diferenças e todas as opiniões. Não posso respeitar tudo no sentido de ter que acolher algumas formas de existir que me agridem, ameaçam, matam, destroem minhas convicções, minha maneira de estar no mundo. Tudo isso para afirmar que o 'esperto às diferenças não pode ser absoluto, não é experimentado como absoluto, mas é limitado aos nossos próprios limites.
O que posso fazer é apenas abrir uma conversa, propor um diálogo para que cheguemos a uma coexistência possível para além da beligerância que se tem instaurado entre nós [...] Eu, que estou faminta e me descubro olhando os restaurantes de luxo sem acesso nem à 'quentinha' diária, não posso sentir respeito por aquela turma sorridente que entra nos restaurantes. [...] Eu, mulher violentada, não posso ter respeito pelos meus violentadores.
Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial e, por isso mesmo, o que chamo de respeito também é limitado e pode ser considerado pelo outro algo desrespeitoso.
Tudo parece um círculo vicioso e sem saída. Mas não é. / Não é sem saída dentro dos limites provisórios de nossa ' história, porque podemos tentar mudar de lugar, perceber, de outro ponto, o mundo que nos constitui e envolve.
[...].
Nessa perspectiva, a diferença não é apenas de etnia, gênero, classe, política e outras tantas manifestações de nosso ser no mundo. A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos. A diferença sou eu, jamais idêntica a minha intimidade, sempre em estado de conversa, de dúvida, de raiva, de preconceito, de desejo, enfim de não coincidência comigo mesma.
[...]. Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento, do pensamento fora dos benefícios do mercado, fora das Universidades vendidas às grandes empresas 'educacionais'? Eis a questão que é continuamente lançada a todos/as nós para tentarmos entender um pouco mais o significado múltiplo e complexo do 'respeito às diferenças' e ousar vivê-lo como valor em nosso cotidiano.
Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/dialogos-da-fe/o-quee-mesmo-o-resperto-as-diferencas/(ADAPTADO)
I. no pretérito perfeito composto do indicativo. II. no presente do indicativo. III. na voz ativa. IV. na voz passiva
Com base na análise das afirmações, marque a alternativa correta.
O tratamento empírico mais adequado para o caso relatado inclui o uso de:
A religião de Israel do Antigo Testamento não é uma religião do amor ao próximo.
Julgue o item a seguir, conforme as duas citações bíblicas acima.
O Antigo Testamento convida à caridade para com o inimigo.
Amontoar brasas vivas sobre a cabeça do inimigo significa fazê-lo se arrepender do mal, por exercer gratuitamente a caridade para com ele.