Questões Militares

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Q660822 História
Ao final dos anos 1970 e na primeira metade dos anos 1980, com o processo de abertura política em andamento, duas campanhas contaram com expressiva participação da população brasileira. Os objetivos delas eram, respectivamente,
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Q660820 História
Durante a Era Vargas (1930-1945), em relação à Constituição Brasileira, o país viveu a seguinte situação:
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Q660819 História
A partir do final da 2.ª Guerra Mundial (1945), o mundo viveu o fenômeno da Guerra Fria. O fundamento desta oposição, que opôs Estados Unidos e União Soviética, foi
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Q660818 História

Analise a imagem a seguir, referente ao período da 2.ª Guerra Mundial (1939-1945).


Considerando o contexto da guerra, assinale a alternativa que melhor expressa o significado da imagem.
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Q660797 Português
A alternativa que apresenta a frase com a pontuação de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa é:
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Q660795 Português

O Brasil, a rotatória e os analfabetismos

    O caro leitor certamente já ouviu e/ou leu matérias a respeito do nosso analfabetismo funcional. Estudos recentes informam que apenas 24% dos brasileiros letrados entendem textos de alguma complexidade.

    Nossa dificuldade com o texto é inegável e não escolhe classe social. Não pense o leitor que ela é ”privilégio” de pobres ou de gente pouco escolarizada. A leitura de trabalhos de conclusão de curso de muitos e muitos alunos de letras (sim, de letras!) prova que a situação é dramática.

    O livro “Problemas de Redação”, do professor Alcir Pécora, mostra que alunos da primeira turma de estudos linguísticos de uma das mais importantes universidades do país concluíram o curso sem a mínima condição de ler e/ou escrever de acordo com a escolaridade formal que detinham.

   Mas o nosso analfabetismo não é apenas verbal, ou seja, não se limita ao que é expresso por meio da língua; ele é também não verbal, isto é, abrange também a dificuldade para lidar com signos que não se valem da palavra escrita ou dita, mas, por exemplo, de imagens, de cores etc.

   Boa parte da barbárie brasileira pode ser demonstrada pelo que se vê no trânsito das nossas cidades. Ora por falta de vergonha, ora por analfabetismo verbal e/ou não verbal + falta de vergonha, os brasileiros provamos, um bilhão de vezes por minuto, que este país não deu certo.

   Uma das situações que acabo de citar pode ser ilustrada pelos semáforos. Decerto os brasileiros conhecemos o que significam os signos não verbais (as três cores) que há nos “faróis” ou “sinaleiras”. O desrespeito ao significado desses signos não decorre do analfabetismo (verbal ou não verbal), mas da falta de vergonha.

   Agora a segunda situação. Nada melhor do que as rotatórias para ilustrá-la. Em todos os muitos cantos do mundo pelos quais já passei, a rotatória é tiro e queda: funciona. Os motoristas conhecem o significado desse signo não verbal e respeitam-no. No Brasil, o que mais se vê é gente entrando a mil na rotatória, literalmente soltando baba, bestas-feras que são. Quando me aproximo de uma rotatória e já há um carro dentro dela, paro e dou a preferência. Começa a buzinação. A ignorância é atrevida, arrogante, boçal. Mas eu aguento: enquanto o outro não passa, faço movimentos circulares com a mão para mostrar ao outro motorista que aquilo é uma rotatória e que ele, por ter entrado antes, é quem tem a preferência. Quase sempre alguém fura a fila e passa exibindo outro signo não verbal (dedo médio em riste), mais um a traduzir o nosso elevado grau de barbárie.

   Não sou dos que dizem que este país é maravilhoso, que a nossa sociedade é maravilhosa. Não há solução para a barbárie brasileira que não comece pela admissão e pela exposição da nossa vergonhosa barbárie de cada dia sob todas as suas formas de manifestação. A barbárie é filha direta da ignorância e se manifesta pelo atrevimento inerente à ignorância. Falta competência de leitura, verbal e não verbal; falta educação, formal e não formal. Falta vergonha. Falta delicadeza. Falta começar tudo de novo. É isso.

(Pasquale Cipro Neto, Folha de S.Paulo, 20 de março de 2014. Adaptado)

Considere as frases do texto: I. O caro leitor certamente já ouviu... (1.º parágrafo) II. Quase sempre alguém fura a fila... (7.º parágrafo) As palavras em destaque são advérbios e indicam, correta e respectivamente, circunstâncias de:
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Q660784 Português

O Brasil, a rotatória e os analfabetismos

    O caro leitor certamente já ouviu e/ou leu matérias a respeito do nosso analfabetismo funcional. Estudos recentes informam que apenas 24% dos brasileiros letrados entendem textos de alguma complexidade.

    Nossa dificuldade com o texto é inegável e não escolhe classe social. Não pense o leitor que ela é ”privilégio” de pobres ou de gente pouco escolarizada. A leitura de trabalhos de conclusão de curso de muitos e muitos alunos de letras (sim, de letras!) prova que a situação é dramática.

    O livro “Problemas de Redação”, do professor Alcir Pécora, mostra que alunos da primeira turma de estudos linguísticos de uma das mais importantes universidades do país concluíram o curso sem a mínima condição de ler e/ou escrever de acordo com a escolaridade formal que detinham.

   Mas o nosso analfabetismo não é apenas verbal, ou seja, não se limita ao que é expresso por meio da língua; ele é também não verbal, isto é, abrange também a dificuldade para lidar com signos que não se valem da palavra escrita ou dita, mas, por exemplo, de imagens, de cores etc.

   Boa parte da barbárie brasileira pode ser demonstrada pelo que se vê no trânsito das nossas cidades. Ora por falta de vergonha, ora por analfabetismo verbal e/ou não verbal + falta de vergonha, os brasileiros provamos, um bilhão de vezes por minuto, que este país não deu certo.

   Uma das situações que acabo de citar pode ser ilustrada pelos semáforos. Decerto os brasileiros conhecemos o que significam os signos não verbais (as três cores) que há nos “faróis” ou “sinaleiras”. O desrespeito ao significado desses signos não decorre do analfabetismo (verbal ou não verbal), mas da falta de vergonha.

   Agora a segunda situação. Nada melhor do que as rotatórias para ilustrá-la. Em todos os muitos cantos do mundo pelos quais já passei, a rotatória é tiro e queda: funciona. Os motoristas conhecem o significado desse signo não verbal e respeitam-no. No Brasil, o que mais se vê é gente entrando a mil na rotatória, literalmente soltando baba, bestas-feras que são. Quando me aproximo de uma rotatória e já há um carro dentro dela, paro e dou a preferência. Começa a buzinação. A ignorância é atrevida, arrogante, boçal. Mas eu aguento: enquanto o outro não passa, faço movimentos circulares com a mão para mostrar ao outro motorista que aquilo é uma rotatória e que ele, por ter entrado antes, é quem tem a preferência. Quase sempre alguém fura a fila e passa exibindo outro signo não verbal (dedo médio em riste), mais um a traduzir o nosso elevado grau de barbárie.

   Não sou dos que dizem que este país é maravilhoso, que a nossa sociedade é maravilhosa. Não há solução para a barbárie brasileira que não comece pela admissão e pela exposição da nossa vergonhosa barbárie de cada dia sob todas as suas formas de manifestação. A barbárie é filha direta da ignorância e se manifesta pelo atrevimento inerente à ignorância. Falta competência de leitura, verbal e não verbal; falta educação, formal e não formal. Falta vergonha. Falta delicadeza. Falta começar tudo de novo. É isso.

(Pasquale Cipro Neto, Folha de S.Paulo, 20 de março de 2014. Adaptado)

A expressão em destaque no trecho do 2.º parágrafo – A leitura de trabalhos de conclusão de curso de muitos e muitos alunos de letras (sim, de letras!) prova que a situação é dramática. – pode ser interpretada como demonstração de
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Q660776 Português

O Brasil, a rotatória e os analfabetismos

    O caro leitor certamente já ouviu e/ou leu matérias a respeito do nosso analfabetismo funcional. Estudos recentes informam que apenas 24% dos brasileiros letrados entendem textos de alguma complexidade.

    Nossa dificuldade com o texto é inegável e não escolhe classe social. Não pense o leitor que ela é ”privilégio” de pobres ou de gente pouco escolarizada. A leitura de trabalhos de conclusão de curso de muitos e muitos alunos de letras (sim, de letras!) prova que a situação é dramática.

    O livro “Problemas de Redação”, do professor Alcir Pécora, mostra que alunos da primeira turma de estudos linguísticos de uma das mais importantes universidades do país concluíram o curso sem a mínima condição de ler e/ou escrever de acordo com a escolaridade formal que detinham.

   Mas o nosso analfabetismo não é apenas verbal, ou seja, não se limita ao que é expresso por meio da língua; ele é também não verbal, isto é, abrange também a dificuldade para lidar com signos que não se valem da palavra escrita ou dita, mas, por exemplo, de imagens, de cores etc.

   Boa parte da barbárie brasileira pode ser demonstrada pelo que se vê no trânsito das nossas cidades. Ora por falta de vergonha, ora por analfabetismo verbal e/ou não verbal + falta de vergonha, os brasileiros provamos, um bilhão de vezes por minuto, que este país não deu certo.

   Uma das situações que acabo de citar pode ser ilustrada pelos semáforos. Decerto os brasileiros conhecemos o que significam os signos não verbais (as três cores) que há nos “faróis” ou “sinaleiras”. O desrespeito ao significado desses signos não decorre do analfabetismo (verbal ou não verbal), mas da falta de vergonha.

   Agora a segunda situação. Nada melhor do que as rotatórias para ilustrá-la. Em todos os muitos cantos do mundo pelos quais já passei, a rotatória é tiro e queda: funciona. Os motoristas conhecem o significado desse signo não verbal e respeitam-no. No Brasil, o que mais se vê é gente entrando a mil na rotatória, literalmente soltando baba, bestas-feras que são. Quando me aproximo de uma rotatória e já há um carro dentro dela, paro e dou a preferência. Começa a buzinação. A ignorância é atrevida, arrogante, boçal. Mas eu aguento: enquanto o outro não passa, faço movimentos circulares com a mão para mostrar ao outro motorista que aquilo é uma rotatória e que ele, por ter entrado antes, é quem tem a preferência. Quase sempre alguém fura a fila e passa exibindo outro signo não verbal (dedo médio em riste), mais um a traduzir o nosso elevado grau de barbárie.

   Não sou dos que dizem que este país é maravilhoso, que a nossa sociedade é maravilhosa. Não há solução para a barbárie brasileira que não comece pela admissão e pela exposição da nossa vergonhosa barbárie de cada dia sob todas as suas formas de manifestação. A barbárie é filha direta da ignorância e se manifesta pelo atrevimento inerente à ignorância. Falta competência de leitura, verbal e não verbal; falta educação, formal e não formal. Falta vergonha. Falta delicadeza. Falta começar tudo de novo. É isso.

(Pasquale Cipro Neto, Folha de S.Paulo, 20 de março de 2014. Adaptado)

Releia o trecho seguinte.

Nossa dificuldade com o texto é inegável e não escolhe classe social. Não pense o leitor que ela é “privilégio” de pobres ou de gente pouco escolarizada. As aspas na palavra em destaque foram usadas para

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Q659813 Enfermagem
Pacientes que chegam para atendimento com Síndrome Coronariana Aguda sem Supradesnivelamento de segmento ST, além da imediata avaliação quanto ao risco de evoluir para infarto e óbito, devem ser medicados com
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Q659390 Enfermagem
Mortalidade perinatal compreende o número de mortes de recém-nascidos que ocorre no período
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Q659389 Enfermagem
Na primeira consulta de gestante Rh negativa com marido Rh positivo, manda-se proceder à pesquisa de anticorpo anti-Rh. O resultado negativo obriga a repetição do teste com
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Q659388 Enfermagem
Durante a gravidez, o débito cardíaco aumenta aproximadamente
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Q659387 Enfermagem
No Diabete, a macrossomia fetal atinge todos os órgãos, exceto o
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Q659386 Enfermagem
Na tromboflebite pélvica séptica, a veia mais frequentemente comprometida é a
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Q659384 Enfermagem
Qual é o músculo mais importante do assoalho pélvico?
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Q659383 Enfermagem
Qual das alterações abaixo ocorre no climatério?
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Q659382 Enfermagem
A maneira mais correta de evitar o carcinoma de endométrio é tratar a
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Q659381 Enfermagem
Quais das Doenças Sexualmente Transmissíveis abaixo são de transmissão sexual exclusiva?
Alternativas
Q659350 Psiquiatria
Marque a alternativa que contém a conduta preconizada no tratamento de um paciente com transtorno mental que tenha desenvolvido sintomas de discinesia tardia após tratamento a longo prazo com uso de antipsicóticos típicos.
Alternativas
Q659349 Psiquiatria
Os transtornos mentais orgânicos do tipo Demência e Delírium, de acordo com a literatura nacional e internacional e segundo a CID-10, apresentam algumas semelhanças e diferenças, com relação à etiologia e às manifestações clínicas. Marque a alternativa que contém duas semelhanças e duas diferenças entre estes transtornos.
Alternativas
Respostas
7721: A
7722: D
7723: B
7724: E
7725: C
7726: E
7727: B
7728: E
7729: B
7730: C
7731: B
7732: B
7733: C
7734: B
7735: C
7736: A
7737: B
7738: B
7739: A
7740: B