Questões Militares

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Q724246 Filosofia
O desejo de conhecer o mundo e explicar os fenômenos que nele ocorrem acompanha a humanidade desde seu aparecimento. Foram diversas as maneiras como os seres humanos procuraram entender os fenômenos, buscando as melhores explicações possíveis. Entre elas, surgiu o conhecimento científico, sobre o qual podemos corretamente dizer:
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Q724245 História

Observe a capa do exemplar n.º 16 do jornal ex-, publicado em novembro de 1975.

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(www.revistamaneira.com.br)

Sobre as intenções dos editores, é correto afirmar que

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Q724244 Geografia

Observe a tabela.

Índices sociais brasileiros

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(Hervé Thery. Retrato Cartográfico e Estatístico. In: Paulo Sérgio Pinheiro, et alli. Brasil: um século de transformações.)

A partir dos dados, pode-se afirmar que

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Q724241 História

Observe a charge francesa, datada do final do século XIX.

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(www.heritage-print.com)

A imagem refere-se

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Q724234 Atualidades

Considere a charge e as afirmações a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

I. Um dos elementos-chave que deu início à presente crise no Senado brasileiro foi a divulgação de atos secretos que eram usados para nomear parentes, amigos, criar cargos e aumentar salários.

II. A crise vivida atualmente pelo Senado é a primeira desta década, daí ter-se tornado alvo de grandes reportagens e manchetes de jornais.

III. A crise foi encerrada com uma série de medidas que envolvem o afastamento de senadores, punições a funcionários do senado e a devolução de recursos desviados.

Na charge, o sepultamento da ética está relacionado ao que se afirma em

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Q724230 Geografia
O Brasil desmata uma área de cerca de 20 mil quilômetros quadrados de cerrado a cada ano, o dobro do que é desmatado na Amazônia. A constatação é parte de um estudo do MMA (Ministério do Meio Ambiente), divulgado em setembro de 2009, que concluiu que a degradação do cerrado é responsável pelo mesmo nível de emissões de gás carbônico que a floresta amazônica. Imagem associada para resolução da questão
A vegetação de cerrado é encontrada predominantemente na área do mapa indicada com o número
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Q724229 Geografia

A questão está relacionada ao gráfico e às afirmações a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

I. A tradicional expressão “O Brasil é um país de jovens” já pode ser contestada na década atual.

II. Entre as décadas de 1950 e 2000 ocorreram, simultaneamente, dois fenômenos demográficos: a redução da natalidade e o envelhecimento da população.

III. O aumento da proporção de adultos reduz a necessidade de investimentos no setor de educação e formação de mão de obra.

A leitura do gráfico e os conhecimentos sobre a população brasileira permitem afirmar que está correto somente o que se afirma em

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Q724228 Geografia
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 1985, a região Sudeste concentrava 70,5% dos estabelecimentos industriais do Brasil. Em 2006, a proporção havia baixado para 51%. Essa diminuição percentual
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Q724227 Geografia

A questão está relacionada ao mapa.

Imagem associada para resolução da questão

A leitura do mapa e os conhecimentos sobre as questões ambientais mundiais permitem afirmar que

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Q724226 Geografia
O termo globalização começou a ser utilizado no final da década de 1970 e popularizou-se a partir da década de 1990. A globalização é enaltecida por alguns e criticada por outros. Entre as críticas que são feitas ao processo de globalização, pode-se citar o fato de
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Q724223 História
Durante o Estado Novo (1937-1945), o presidente Getúlio Vargas
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Q724220 Matemática

Em uma pesquisa de opinião sobre o sabor de um novo suco de frutas, foram entrevistadas 500 pessoas. A tabela mostra o resultado da pesquisa.

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As informações dessa tabela também poderiam ser representadas pelo seguinte gráfico:

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Q724218 Matemática
Um fio, que estava preso entre dois postes perpendiculares ao solo, ambos com 6 m de altura, se partiu. Imagem associada para resolução da questão
O pedaço maior foi esticado até o ponto A, conforme indica a figura. A distância x, representada na figura, mede
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Q724206 Matemática

A tabela mostra a situação de três times durante um campeonato.

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Os valores X, Y e Z da tabela são, respectivamente,

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Q724200 Português

Histórias das três batalhas de Rosario


    Nos livros de história, há duas batalhas de Rosario. A de 18 de junho de 1978 é a segunda. Essa de hoje [05.09.2009], pelo visto, corre o risco de ser a terceira. Espera-se que nesta, pela primeira vez, os brasileiros ganhem.

    Na primeira, batalha de verdade, com canhão e cavalaria, ocorrida no século 19, os republicanos da aliança argentino-uruguaia levaram a melhor sobre as tropas imperiais brasileiras. Não foi uma vitória acachapante, mas os “castelhanos” ficaram com o terreno.

    Ganharam e ainda se apropriaram da partitura de uma marcha, que tocam sempre que um presidente brasileiro vai a Buenos Aires.

    Essa primeira batalha aconteceu em 1827. Morreram cerca de 400 pessoas – e o nome da batalha na verdade era “Passo do Rosario”, ou ainda “de Ituzaingó”, e aconteceu no Rio Grande do Sul, um pouco distante do Pampa argentino.

    Na segunda, não morreu ninguém, que se saiba (ao menos não em campo). Nos dois países, estava-se em uma ditadura, mas, como o jogo era em Rosario, os ditadores de lá estavam mais perto do evento em si.

    Batalha horrível, diga-se. Joguinho feio, que acabou em empate. A Argentina, nem invicta era. Perdera da Itália na fase inicial. Se perdesse do Brasil, provavelmente ficaria fora da final. Provavelmente, não, ficaria. Note-se: o Brasil, com Maracanazo e tudo, era tri; a Argentina nunca vencera nada.

    O jogo, a batalha, acabou no 0 a 0. Os argentinos tinham um jogador, Luque, que deveria ter sido preso. Bateu o jogo inteiro, abaixo da linha da cintura. Bateu no primeiro lance, um pontapé em Batista ouvido no planeta. O árbitro, um húngaro de nome Palotay e lisura sem par, não viu nada demais, já que de modo geral saía pouco sangue.

    Para compensar a classe alviceleste, o Brasil colocou em campo o ínclito meio-campista Chicão, conhecido pela sua técnica admirável. Na base da pancada mútua, o jogo acabou parelho, com Roberto Dinamite perdendo um gol no finzinho.

    Empate na batalha, faltava um jogo pra cada lado.

    O Brasil pegou a Polônia e, aos trancos e barrancos, enfiou 3 a 0. A Argentina precisava ganhar de quatro do Peru.

    A alegria brasileira durou algumas horas. À noite, os comandados de Menotti, o técnico argentino, surraram os peruanos (cujo goleiro era... argentino naturalizado peruano, coitado). O jogo foi 6 a 0. Finalistas e campeões.

    Parte da torcida no Brasil ficou até feliz, assim a ditadura não poderia usar a Copa a seu favor. Já a ditadura deles, usou. Sem nenhum pudor.

(Folha de S.Paulo, 05.09.2009. Adaptado)

Assinale a alternativa em que todas as vírgulas são utilizadas pela mesma razão que no trecho: À noite, os comandados de Menotti, o técnico argentino, surraram os peruanos...
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Q724199 Português

Histórias das três batalhas de Rosario


    Nos livros de história, há duas batalhas de Rosario. A de 18 de junho de 1978 é a segunda. Essa de hoje [05.09.2009], pelo visto, corre o risco de ser a terceira. Espera-se que nesta, pela primeira vez, os brasileiros ganhem.

    Na primeira, batalha de verdade, com canhão e cavalaria, ocorrida no século 19, os republicanos da aliança argentino-uruguaia levaram a melhor sobre as tropas imperiais brasileiras. Não foi uma vitória acachapante, mas os “castelhanos” ficaram com o terreno.

    Ganharam e ainda se apropriaram da partitura de uma marcha, que tocam sempre que um presidente brasileiro vai a Buenos Aires.

    Essa primeira batalha aconteceu em 1827. Morreram cerca de 400 pessoas – e o nome da batalha na verdade era “Passo do Rosario”, ou ainda “de Ituzaingó”, e aconteceu no Rio Grande do Sul, um pouco distante do Pampa argentino.

    Na segunda, não morreu ninguém, que se saiba (ao menos não em campo). Nos dois países, estava-se em uma ditadura, mas, como o jogo era em Rosario, os ditadores de lá estavam mais perto do evento em si.

    Batalha horrível, diga-se. Joguinho feio, que acabou em empate. A Argentina, nem invicta era. Perdera da Itália na fase inicial. Se perdesse do Brasil, provavelmente ficaria fora da final. Provavelmente, não, ficaria. Note-se: o Brasil, com Maracanazo e tudo, era tri; a Argentina nunca vencera nada.

    O jogo, a batalha, acabou no 0 a 0. Os argentinos tinham um jogador, Luque, que deveria ter sido preso. Bateu o jogo inteiro, abaixo da linha da cintura. Bateu no primeiro lance, um pontapé em Batista ouvido no planeta. O árbitro, um húngaro de nome Palotay e lisura sem par, não viu nada demais, já que de modo geral saía pouco sangue.

    Para compensar a classe alviceleste, o Brasil colocou em campo o ínclito meio-campista Chicão, conhecido pela sua técnica admirável. Na base da pancada mútua, o jogo acabou parelho, com Roberto Dinamite perdendo um gol no finzinho.

    Empate na batalha, faltava um jogo pra cada lado.

    O Brasil pegou a Polônia e, aos trancos e barrancos, enfiou 3 a 0. A Argentina precisava ganhar de quatro do Peru.

    A alegria brasileira durou algumas horas. À noite, os comandados de Menotti, o técnico argentino, surraram os peruanos (cujo goleiro era... argentino naturalizado peruano, coitado). O jogo foi 6 a 0. Finalistas e campeões.

    Parte da torcida no Brasil ficou até feliz, assim a ditadura não poderia usar a Copa a seu favor. Já a ditadura deles, usou. Sem nenhum pudor.

(Folha de S.Paulo, 05.09.2009. Adaptado)

Leia a frase: Os brasileiros, __________ efeito da vitória de 3 a 0 _________ a Polônia, ficaram felizes por algumas horas.
Com base no sentido do texto, as preposições que completam, correta e respectivamente, os espaços da frase são:
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Q724193 Português

Histórias das três batalhas de Rosario


    Nos livros de história, há duas batalhas de Rosario. A de 18 de junho de 1978 é a segunda. Essa de hoje [05.09.2009], pelo visto, corre o risco de ser a terceira. Espera-se que nesta, pela primeira vez, os brasileiros ganhem.

    Na primeira, batalha de verdade, com canhão e cavalaria, ocorrida no século 19, os republicanos da aliança argentino-uruguaia levaram a melhor sobre as tropas imperiais brasileiras. Não foi uma vitória acachapante, mas os “castelhanos” ficaram com o terreno.

    Ganharam e ainda se apropriaram da partitura de uma marcha, que tocam sempre que um presidente brasileiro vai a Buenos Aires.

    Essa primeira batalha aconteceu em 1827. Morreram cerca de 400 pessoas – e o nome da batalha na verdade era “Passo do Rosario”, ou ainda “de Ituzaingó”, e aconteceu no Rio Grande do Sul, um pouco distante do Pampa argentino.

    Na segunda, não morreu ninguém, que se saiba (ao menos não em campo). Nos dois países, estava-se em uma ditadura, mas, como o jogo era em Rosario, os ditadores de lá estavam mais perto do evento em si.

    Batalha horrível, diga-se. Joguinho feio, que acabou em empate. A Argentina, nem invicta era. Perdera da Itália na fase inicial. Se perdesse do Brasil, provavelmente ficaria fora da final. Provavelmente, não, ficaria. Note-se: o Brasil, com Maracanazo e tudo, era tri; a Argentina nunca vencera nada.

    O jogo, a batalha, acabou no 0 a 0. Os argentinos tinham um jogador, Luque, que deveria ter sido preso. Bateu o jogo inteiro, abaixo da linha da cintura. Bateu no primeiro lance, um pontapé em Batista ouvido no planeta. O árbitro, um húngaro de nome Palotay e lisura sem par, não viu nada demais, já que de modo geral saía pouco sangue.

    Para compensar a classe alviceleste, o Brasil colocou em campo o ínclito meio-campista Chicão, conhecido pela sua técnica admirável. Na base da pancada mútua, o jogo acabou parelho, com Roberto Dinamite perdendo um gol no finzinho.

    Empate na batalha, faltava um jogo pra cada lado.

    O Brasil pegou a Polônia e, aos trancos e barrancos, enfiou 3 a 0. A Argentina precisava ganhar de quatro do Peru.

    A alegria brasileira durou algumas horas. À noite, os comandados de Menotti, o técnico argentino, surraram os peruanos (cujo goleiro era... argentino naturalizado peruano, coitado). O jogo foi 6 a 0. Finalistas e campeões.

    Parte da torcida no Brasil ficou até feliz, assim a ditadura não poderia usar a Copa a seu favor. Já a ditadura deles, usou. Sem nenhum pudor.

(Folha de S.Paulo, 05.09.2009. Adaptado)

Na frase – Sem nenhum pudor. – o substantivo pudor significa
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Q724186 Português
Leia a charge e assinale a alternativa cujos pronomes preenchem, correta e respectivamente, as lacunas da frase. Imagem associada para resolução da questão
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Q722739 Pedagogia

Em nosso país se faz necessária a superação de seu padrão histórico e também de sua identificação irreal entre liberdade e privatismo. Fazer isso equivale a deixar para trás certos traços personalistas e abrir mão de muitos interesses particularistas. Por ser tão marcante nas relações sociais brasileiras, curiosamente é essa identificação equivocada entre liberdade e privatismo que tem assegurado a presença do Ensino Religioso nas escolas públicas brasileiras. É a Igreja tem justificado sua luta pela presença dessa disciplina na escola pública em nome do princípio de liberdade religiosa. Mas, esse preceito apenas assegura a possibilidade legal de cada indivíduo procurar a realização de seus interesses religiosos, não devendo, dessa forma, ser entendido como um direito de impor de forma coercitiva regras de conduta pautadas em visões de mundo religiosas particulares. Isso é, na melhor das hipóteses, a negação desse princípio constitucional (AMARAL, 2003, p. 15). Com esta reflexão, analise as afirmativas que se seguem:

I. Por mais convincente que pareça ser, não há razão que justifique a presença do Ensino Religioso nas escolas públicas em um país cuja separação entre o Estado e a Igreja é determinada constitucionalmente.

II. Para evitar que cidadãos sejam discriminados, o poder público deve permanecer laico e pautar-se por critérios jurídicos.

III. Por se tratar de política pública, a educação deve pautar-se em critérios técnicos e científicos e não morais, e muito menos, religiosos.

Estão corretas as afirmativas:

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Q722738 Pedagogia

Há um problema sempre comum nas discussões dos projetos educacionais e que vem carregado de discussões intensas em torno de sua presença e factibilidade em um país laico e multicultural: como um Estado pode ser laico e, ao mesmo tempo, presidir a uma sociedade mais ou menos secular, mais ou menos religiosa? (CURY, 1993, p. 183). Há grupos sociais que se professam agnósticos ou ateus; outros preferem o reencantamento do mundo e muitos deles continuarão seguindo várias e variadas confissões religiosas e todos podem convergir na busca da paz (Zanone, 1986 apud Bobbio et al., p. 670-674). Também se pode observar muitas polêmicas com fundo religioso explícito: a proposta de afirmação do cristianismo na Constituição da União Europeia, cujo texto não incluiu o patrimônio cristão como um valor da Europa; na Itália há a presença dos crucifixos em prédios públicos e, nas escolas francesas, há a questão dos véus das moças de grupos islâmicos. E, no Brasil, houve uma recente polêmica entre criacionismo e evolucionismo nos currículos das escolas estaduais. Tudo isso torna o ensino religioso problemático, envolvendo o necessário distanciamento do Estado laico ante o particularismo próprio dos credos religiosos. Avalie as afirmativas a seguir:

I. Não se deve envolver outras questões como a secularização da cultura, nem mesmo da realidade socioantropológica dos múltiplos credos e da face existencial de cada indivíduo.

II. O ensino religioso nas escolas públicas envolve a questão da laicidade do Estado.

III. O ensino religioso tornou-se uma questão de alta complexidade e de profundo teor polêmico.

IV. O ensino religioso é legalmente aceito como parte dos currículos das escolas oficiais do ensino fundamental no Brasil.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Respostas
11361: C
11362: E
11363: B
11364: A
11365: A
11366: C
11367: B
11368: E
11369: D
11370: A
11371: D
11372: C
11373: B
11374: B
11375: A
11376: B
11377: B
11378: D
11379: C
11380: D