Questões Militares

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Q528973 Geografia

Analise o texto e os gráficos, nos quais está representada a posição do Brasil em relação à produção mundial de produtos selecionados, em 2007.


Espaço, calor e água, empresários, investimentos, pesquisa, inovação, ausência de reforma agrária e formação qualificada permitiram um desenvolvimento considerável do agronegócio brasileiro. O país encontra-se entre os principais produtores (laranja, açúcar, café, tabaco, frango, carne bovina e milho) e exportadores (4,6% das exportações mundiais de produtos alimentícios).



Imagem associada para resolução da questão

Todos os valores são expressos em % da produção mundial.

(Marie-Françoise Durand et al. Atlas da mundialização, 2009. Texto e gráficos adaptados.)


Considerando o texto e os gráficos, é possível afirmar que:


I. Os resultados do agronegócio brasileiro demonstram a importância das regiões agropecuárias do Sudeste e do Sul do país.


II. A produção de culturas temporárias (laranja e café) vinculadas à agroindústria tem aumentado, principalmente na região Norte do país.


III. Houve avanço da frente pioneira, transformando áreas vegetadas em terras agrícolas, com substituição de áreas de cerrado e da floresta amazônica pela pecuária e cultivo de soja.


IV. O dinamismo da agricultura brasileira não está associado à mobilidade territorial e à conquista de novas terras agrícolas.


Estão corretas apenas as alternativas

Alternativas
Q528972 Geografia
Considere o texto e o mapa.

As cidades brasileiras são fragmentadas, e frequentemente coexistem nelas, a curta distância, bairros com infraestrutura impecável, reservados aos setores produtivos de tecnologia de ponta ou a residências de luxo, com bairros miseráveis, sem infraestrutura sanitária e marcados por problemas ambientais graves, cujas populações são pobres e subempregadas.
Imagem associada para resolução da questão                                                                                                                                   (Hervé Théry e Neli A. de Mello. Atlas do Brasil, 2005.                                                                                                     Texto e mapa adaptados.)


Assinale a alternativa que indica as regiões brasileiras que concentravam a maioria das favelas.


Alternativas
Q528971 Geografia

Observe o gráfico.


Imagem associada para resolução da questão

(IBGE. Atlas Geográfico Escolar, 2009. Adaptado.)


Assinale a alternativa correta sobre a produção mundial de petróleo.

Alternativas
Q528970 Geografia

No gráfico estão representadas as regiões metropolitanas do Brasil, enquanto que, no mapa, aparecem as macrorregiões geoeconômicas brasileiras.



Imagem associada para resolução da questão

(IBGE. Atlas Geográfico Escolar, 2009. Adaptado.)



Compare-os e assinale a alternativa que indica a correta localização das regiões metropolitanas.

Alternativas
Q528969 Geografia
Os mapas contêm a repartição da riqueza e a população mundial através de representações cartográficas denominadas anamorfoses geográficas, que representam as superfícies dos países em áreas proporcionais a uma determinada quantidade.

                                    Imagem associada para resolução da questão

                                                                                    (Maria Elena Simielli. Geoatlas, 2010. Adaptado.)

Comparando-os, um estudante afirmou:


I. A China e a Índia possuem os maiores índices populacionais, mas perdem para o Japão quando se considera a repartição da riqueza mundial.

II. Os Estados Unidos são o país que possui a maior parcela da riqueza mundial, mas seu índice populacional não é o maior. 

III. As taxas de riqueza dos países africanos são maiores que a dos países da América do Sul e seus dados populacionais também são mais expressivos.

IV. O Brasil, no contexto sul-americano, destaca-se pelo maior contingente populacional e menor índice de riqueza.

Estão corretas somente as afirmações

Alternativas
Q528968 Geografia

Analise o fluxograma


Imagem associada para resolução da questão

(Pascal Boniface e Hubert Védrine. Atlas do Mundo Global, 2009. Adaptado.)


Considerando que, no período, a Europa foi o principal polo emissor de fluxo migratório, assinale a alternativa que indica, corretamente, os polos receptores e as principais causas desse processo migratório.

Alternativas
Q528967 Geografia
Na figura 1, estão traçados cinco perfis e respectivas direções. Na figura 2, está representado um desses perfis com as formas emersas e submersas do relevo terrestre.


                                      Imagem associada para resolução da questão

                                                         (Maria Elena Simielli. Geoatlas, 2010. Adaptado.) 


A direção do perfil representado pela figura 2 é:


Alternativas
Q528966 Geografia
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma referência para os estudos comparativos das condições de vida das populações, integrando as condições de saúde e educação à análise tradicional da renda por habitante. Varia de zero a 1 e, quanto mais próximo de 1, melhores são as condições de vida.              
A tabela contém países classificados segundo o IDH em 2007     
                             Imagem associada para resolução da questão

                                                                              (www.pnud.org.br. Adaptado.) 

A respeito dos dados da tabela e considerando a nova ordem mundial, que divide o mundo em norte rico e sul pobre, afirma-se: 

I. Os treze países com IDH muito elevado (IDH ≥ 0,900) situavam-se no norte rico, com exceção da Austrália.

II. Os treze países com IDH muito elevado (IDH ≥ 0,900) situavam-se no norte rico.

III. Todos os países com IDH baixo (IDH < 0,500) estavam concentrados no sul pobre.

IV. O IDH do Brasil era elevado (0,900 > IDH ≥ 0,800), e sua localização era no sul pobre.

Estão corretas apenas as afirmações:

Alternativas
Q528965 Geografia

Analise o gráfico e as quatro afirmações seguintes.


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(IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 1998/2008. Adaptado.)


I. Em 2008, houve uma redução da população de crianças e jovens em relação a 1998.


II. Em 2008, houve um aumento da população adulta e idosa quando comparada a 1998.


III. O Brasil não pode mais ser considerado um país de jovens tendo em vista o aumento do número de adultos e idosos e a diminuição das taxas de natalidade.


IV. O Brasil ainda pode ser considerado um país de jovens, pois a população idosa não tem aumentado e o crescimento vegetativo continua elevado.


Estão corretas apenas as afirmações

Alternativas
Q528959 Filosofia
O sujeito ético é aquele que reconhece nos demais sujeitos as capacidades, potencialidades e aspirações que ele mesmo possui, e procura respeitá-las, assim como espera ser respeitado. Tal reconhecimento deve necessariamente refletir-se na conduta cotidiana, sob pena de permanecer um ideal abstrato, sem efetividade na vida prática. Assim sendo, o sujeito ético deve
Alternativas
Q528957 Filosofia
No século XVIII, vários filósofos europeus refletiram sobre o fundamento do poder dos reis e da aristocracia. Entre eles, se destaca Jean-Jacques Rousseau, para quem a organização social deveria abolir as leis que estabeleciam privilégios para alguns em detrimento de outros, uma vez que todos os homens, segundo ele, nasciam naturalmente iguais. Considerando as concepções políticas de Rousseau, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q528956 Filosofia
Por meio da arte, o ser humano lê e representa a realidade vivida, utilizando para isso a imaginação e a capacidade criativa. No mundo contemporâneo, este processo sofre a influência da chamada “indústria cultural”, que tem como característica
Alternativas
Q528955 Filosofia
O desejo de conhecer o mundo e explicar os fenômenos que nele ocorrem acompanha a humanidade desde seu aparecimento. Foram diversas as maneiras como os seres humanos procuraram entender os fenômenos, buscando as melhores explicações possíveis. Entre elas, surgiu o conhecimento científico, sobre o qual podemos corretamente dizer:
Alternativas
Q528954 História

Observe a capa do exemplar n.º 16 do jornal ex-, publicado em novembro de 1975.


Imagem associada para resolução da questão

(www.revistamaneira.com.br)


Sobre as intenções dos editores, é correto afirmar que

Alternativas
Q528953 Geografia

Observe a tabela.


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(Hervé Thery. Retrato Cartográfico e Estatístico. In: Paulo Sérgio Pinheiro, et alli. Brasil: um século de transformações.)


A partir dos dados, pode-se afirmar que

Alternativas
Q528950 História

Observe a charge francesa, datada do final do século XIX


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A imagem refere-se

Alternativas
Q528722 Português
Leia a letra da canção do cantor cearense Falcão para responder à  questão. Guerra de Facão
A dor do cocho é não ter ração pro gado A dor do gado é não achar capim no pasto A dor do pasto é não ver chuva há tanto tempo A dor do tempo é correr junto da morte A dor da morte é não acabar com os nordestinos A dor dos nordestinos é ter as penas exageradas E a viola por desculpa pra quem lhe pisou no lombo e lhe lascou no cucurute vinte quilos de lajedo. Em vez de achatar pra caixa-prego o vagabundo, que se deitou no trono e acordou num pau-de-sebo. Eh eh eh boi, eh boiada, eh eh boi A dor do jegue, tadin, nasceu sem chifre A dor do chifre é não nascer em certa gente A dor de gente é confiar demais nos outros A dor dos outros é que nem todo mundo é besta A dor da besta é não parir pra ter seu filho A dor pior de um filho é chorar e mãe não ver. Tá chegando o fim das épocas, vai pegar fogo no mundo, e o pior, que os vagabundos toca música estrangeira em vez de aproveitar o que é da gente do Nordeste. Vou chamar de mentiroso quem dizer que é cabra da peste. (Falcão, Guerra de Facão. Em: http://letras.mus.br. Adaptado)

No verso – A dor pior de um filho é chorar e mãe não ver. –, a conjunção “e" articula duas orações, encerrando entre elas sentido de

Alternativas
Q528715 Português
A seca
            De repente, uma variante trágica.
            Aproxima-se a seca.
            O sertanejo adivinha-a e prefixa-a graças ao ritmo singular com que se desencadeia o flagelo.
         Entretanto não foge logo, abandonando a terra a pouco e pouco invadida pelo limbo candente que irradia do Ceará.
     Buckle, em página notável, assinala a anomalia de se não afeiçoar nunca, o homem, às calamidades naturais que o rodeiam. Nenhum povo tem mais pavor aos terremotos que o peruano; e no Peru as crianças ao nascerem têm o berço embalado pelas vibrações da terra.
           Mas o nosso sertanejo faz exceção à regra. A seca não o apavora. É um complemento à sua vida tormentosa, emoldurando-a em cenários tremendos. Enfrenta-a, estoico. Apesar das dolorosas tradições que conhece através de um sem-número de terríveis episódios, alimenta a todo o transe esperanças de uma resistência impossível.
      Com os escassos recursos das próprias observações e das dos seus maiores, em que ensinamentos práticos se misturam a extravagantes crendices, tem procurado estudar o mal, para o conhecer, suportar e suplantar. Aparelha-se com singular serenidade para a luta. Dois ou três meses antes do solstício de verão, especa e fortalece os muros dos açudes, ou limpa as cacimbas. Faz os roçados e arregoa as estreitas faixas de solo arável à orla dos ribeirões. Está preparado para as plantações ligeiras à vinda das primeiras chuvas.
         Procura em seguida desvendar o futuro. Volve o olhar para as alturas; atenta longamente nos quadrantes; e perquire os tra- ços mais fugitivos das paisagens...
        Os sintomas do flagelo despontam-lhe, então, encadeados em série, sucedendo-se inflexíveis, como sinais comemorativos de uma moléstia cíclica, da sezão assombradora da Terra. Passam as “chuvas do caju" em outubro, rápidas, em chuvisqueiros prestes delidos nos ares ardentes, sem deixarem traços; e pintam as caatingas, aqui, ali, por toda a parte, mosqueadas de tufos pardos de árvores marcescentes, cada vez mais numerosos e maiores, lembrando cinzeiros de uma combustão abafada, sem chamas; e greta-se o chão; e abaixa-se vagarosamente o nível das cacimbas... Do mesmo passo nota que os dias, estuando logo ao alvorecer, transcorrem abrasantes, à medida que as noites se vão tornando cada vez mais frias. A atmosfera absorve-lhe, com avidez de esponja, o suor na fronte, enquanto a armadura de couro, sem mais a flexibilidade primitiva, se lhe endurece aos ombros, esturrada, rígida, feito uma couraça de bronze. E ao descer das tardes, dia a dia menores e sem crepúsculos, considera, entristecido, nos ares, em bandos, as primeiras aves emigrantes, transvoando a outros climas...
            É o prelúdio da sua desgraça.

(Euclides da Cunha, Os Sertões. Em: Massaud Moisés, A literatura brasileira através dos tempos, 2004.)
Observe os trechos do texto.

Com os escassos recursos das próprias observações e das dos seus maiores, em que ensinamentos práticos se misturam a extravagantes crendices, tem procurado estudar o mal, para o conhecer, suportar e suplantar.

– Os sintomas do flagelo despontam-lhe, então, encadeados em série, sucedendo-se inflexíveis, como sinais comemorativos de uma moléstia cíclica, da sezão assombradora da Terra.

– ... as primeiras aves emigrantes, transvoando a outros climas...

No contexto em que estão empregadas, a preposição “Com", no primeiro trecho; a conjunção “como", no segundo; e a preposição “a", no terceiro, estabelecem nos enunciados, respectivamente, sentido de

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Q528707 Português
Fronteiras do pensamento

     SÃO PAULO – O livro é um catatau de quase 600 páginas e traz só uma ideia. Ainda assim, “Surfaces and Essences” (superfícies e essências), do físico convertido em cientista cognitivo Douglas Hofstadter e do psicólogo Emmanuel Sander, é uma obra importante. Os autores apresentam uma tese que é a um só tempo capital e contraintuitiva – a de que as analogias que fazemos constituem a matéria-prima do pensamento – e se põem a demonstrá-la.
      Para fazê-lo, eles se valem de um pouco de tudo. A argumentação opera nas fronteiras entre a linguística, a filosofia, a matemática e a física, com incursões pela literatura, o estudo comparativo dos provérbios e a enologia, para enumerar algumas poucas das muitas áreas em que os autores se arriscam.
       A ideia básica é que o cérebro pensa através de analogias. Elas podem ser infantis (“mamãe, eu desvesti a banana”), banais (termos como “e” e “mas” sempre introduzem comparações mentais) ou brilhantes (Galileu revolucionou a astronomia “vendo” os satélites de Júpiter como luas), mas estão na origem de todas as nossas falas, raciocínios, cálculos e atos falhos – mesmo que não nos demos conta disso.
       Hofstadter e Sander sustentam que o processo de categorização, que muitos especialistas consideram a base do pensamento, não envolve nada mais do que fazer analogias.
      Para não falar apenas de flores (mais uma analogia), o livro ganharia bastante se tivesse passado por um bom editor disposto a cortar pelo menos uns 30% de gorduras. Algumas das digressões dos autores são francamente dispensáveis e eles poderiam ter sido mais contidos nos exemplos, que se contam às centenas, estendendo-se por páginas e mais páginas, quando meia dúzia teriam sido suficientes.
     A prolixidade e o exagero, porém, não bastam para apagar o brilho da obra, que definitivamente muda nossa forma de pensar o pensamento.
(Hélio Schwartsman, Fronteiras do pensamento. Folha de S.Paulo, 19.05.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto à norma-padrão e em conformidade com o sentido do texto.
Alternativas
Q528698 Português
Leia o soneto de Cláudio Manuel da Costa para responder à  questão.


                                     Se sou pobre pastor, se não governo

                                Reinos, nações, províncias, mundo, e gentes;

                                    Se em frio, calma, e chuvas inclementes

                                      Passo o verão, outono, estio, inverno;

                                        Nem por isso trocara o abrigo terno

                                 Desta choça, em que vivo, coas enchentes

                                     Dessa grande fortuna: assaz presentes

                                   Tenho as paixões desse tormento eterno.

                                        Adorar as traições, amar o engano,

                                            Ouvir dos lastimosos o gemido,

                                         Passar aflito o dia, o mês, e o ano;

                                      Seja embora prazer; que a meu ouvido

                                          Soa melhor a voz do desengano,

                                        Que da torpe lisonja o infame ruído.

                                                                                     (Biblioteca Virtual de Literatura. Em: www.biblio.com.br)


No verso – Se sou pobre pastor, se não governo – a conjunção, que se repete, estabelece relação de


Alternativas
Respostas
14661: D
14662: A
14663: E
14664: A
14665: C
14666: D
14667: B
14668: E
14669: B
14670: E
14671: C
14672: A
14673: C
14674: E
14675: B
14676: A
14677: C
14678: A
14679: E
14680: A