Questões Militares
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Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
|
FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376691
Raciocínio Lógico
Observe a seqüência de números, na qual se passa de um número para o seguinte somando alternadamente -1 ou 6:
5; 4 ; 10; 9; 15; 14; 20; 19; 25; . . .
Mantendo sempre a mesma regra, o resultado da subtração entre o 31º elemento da seqüência e o 27º elemento é:
5; 4 ; 10; 9; 15; 14; 20; 19; 25; . . .
Mantendo sempre a mesma regra, o resultado da subtração entre o 31º elemento da seqüência e o 27º elemento é:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376690
Raciocínio Lógico
De um grupo A de 30 crianças é dito que não há apenas meninos. De um grupo B de 20 crianças é dito que não há apenas meninas. A partir dessas afirmações, pode-se afirmar que
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376689
Raciocínio Lógico
As amigas são Júlia, Marta e Cláudia. As idades de cada uma, não necessariamente na ordem em que foram apresentadas as amigas, são 13 anos, 15 anos e 17 anos. Também, não necessariamente nessa ordem, os animais de estimação de cada uma são cão, gato e coelho.
Sabe-se que:
I . A dona do gato tem 13 anos e Júlia tem 15 anos.
I I . A amiga que não é a mais nova nem a mais velha tem o cão.
I I I . Cláudia tem um animal de estimação que não é o gato.
Sendo assim, a alternativa totalmente correta é
Sabe-se que:
I . A dona do gato tem 13 anos e Júlia tem 15 anos.
I I . A amiga que não é a mais nova nem a mais velha tem o cão.
I I I . Cláudia tem um animal de estimação que não é o gato.
Sendo assim, a alternativa totalmente correta é
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376688
Raciocínio Lógico
Considere três amigos, Roberto, Eduardo e Marcos cujas idades, em anos completos, são diferentes entre si.
- Roberto diz: Eduardo é o mais velho entre nós três.
- Marcos diz: Roberto não é o mais novo de nós três.
- Eduardo diz: Marcos é o mais novo entre nós três.
Sabendo que apenas um dos amigos não disse a verdade, a lista dos amigos, em ordem crescente das respectivas idades, ê
- Roberto diz: Eduardo é o mais velho entre nós três.
- Marcos diz: Roberto não é o mais novo de nós três.
- Eduardo diz: Marcos é o mais novo entre nós três.
Sabendo que apenas um dos amigos não disse a verdade, a lista dos amigos, em ordem crescente das respectivas idades, ê
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376687
Raciocínio Lógico
Há um grupo de 13 meninos. Alguém diz: "Todos esses meninos têm 13 anos de idade.” Para negar essa afirmação, o número mínimo de meninos que não pode ter 13 anos de idade é:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376686
Raciocínio Lógico
Se chover, então o jogo será adiado. Se chover e ventar, então o jogo será cancelado. Sabe-se que choveu. Pode-se certamente concluir que
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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Q376685
Raciocínio Lógico
Entre os funcionários de certa empresa multinacional há falantes de quatro línguas distintas, que serão denominadas, respectivamente, I , I I , I I I e IV . Essa situação pode ser representada pelo diagrama abaixo, no qual cada região contém, pelo menos, um dos funcionários.
Nessa situação, pode-se ter a certeza de que
Nessa situação, pode-se ter a certeza de que
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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Q376684
Raciocínio Lógico
Se João for trabalhar, então Maria fará o jantar. Se Maria não fizer o jantar, então Lucas passará fome. Maria não fez o jantar. Pode-se certamente concluir que
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376683
Raciocínio Lógico
Na situação que vou descrever todos os envolvidos descendem de meu pai e de minha mãe. Tenho um irmão e duas irmãs e sou pai de duas crianças. Meu irmão tem dez sobrinhos. Minhas irmãs têm quantidades iguais de filhos, e eu tenho onze sobrinhos. Nessa situação, o número de primos de um dos filhos de uma de minhas irmãs é
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376682
Raciocínio Lógico
Observe os retângulos abaixo.
Seguindo a lógica de preenchimento utilizada nesses retângulos, e observando que há um valor encoberto, os valores correspondentes a I e I I são. respectivamente.
Seguindo a lógica de preenchimento utilizada nesses retângulos, e observando que há um valor encoberto, os valores correspondentes a I e I I são. respectivamente.
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376680
Raciocínio Lógico
A negação da afirmação: “Estou com saúde e sou feliz” é
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376679
Raciocínio Lógico
Sobre a apreciação dos sucos de abacaxi, caju e maracujá, foi feita uma enquete entre 14 pessoas obtendo-se algumas informações. Gostar de apenas um desses sucos, apenas uma pessoa gosta de cada um deles. Gostar dos três sucos, cinco são as pessoas que assim gostam. Há também os que gostam de apenas dois sabores de suco, sejam eles abacaxi e caju, abacaxi e maracujá e caju e maracujá. Sabendo que o suco mais apreciado é o de caju e o menos apreciado é o de maracujá, calcula-se que o número de apreciadores do suco de caju, nessa enquete, é
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376678
Português
Texto associado
De um início atribulado a uma carreira de sucessos, assim se resume a crônica de Capitães da Areia, hoje uma das obras mais apreciadas peios leitores de Jorge Amado, tanto no Brasil como no exterior.
Publicado em 1937, pouco depois de impiantado o Estado Novo, o livro teve a primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador por autoridades da ditadura. Mas, como nova Fênix, ressurgiu das cinzas quando nova edição, em 1944, marcou época na vida literária brasileira. A partir de então, sucederam-se as edições, nacionais e em nove idiomas estrangeiros, e as adaptações para rádio, teatro e cinema.
Comovente documento sobre a vida dos meninos abandonados nas ruas de Salvador, Jorge Amado a descreve em páginas carregadas de uma beleza, dramaticidade e lirismo poucas vezes igualados na literatura universat. Dividido em três partes, o livro atinge um clímax inesquecível no capítulo “Canção da Bahia, Canção da Liberdade”, em que é narrada a emocionante despedida de um dos personagens da história, que se afasta dos seus queridos Capitães da Areia “na noite misteriosa das macumbas, enquanto os atabaques ressoam como clarins de guerra".
(Adaptado de: Texto de apresentação. Jorge Amado. Capitães da Areia. 57. ed. Rio de Janeiro: Record, 1983
Publicado em 1937, pouco depois de impiantado o Estado Novo, o livro teve a primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador por autoridades da ditadura. Mas, como nova Fênix, ressurgiu das cinzas quando nova edição, em 1944, marcou época na vida literária brasileira. A partir de então, sucederam-se as edições, nacionais e em nove idiomas estrangeiros, e as adaptações para rádio, teatro e cinema.
Comovente documento sobre a vida dos meninos abandonados nas ruas de Salvador, Jorge Amado a descreve em páginas carregadas de uma beleza, dramaticidade e lirismo poucas vezes igualados na literatura universat. Dividido em três partes, o livro atinge um clímax inesquecível no capítulo “Canção da Bahia, Canção da Liberdade”, em que é narrada a emocionante despedida de um dos personagens da história, que se afasta dos seus queridos Capitães da Areia “na noite misteriosa das macumbas, enquanto os atabaques ressoam como clarins de guerra".
(Adaptado de: Texto de apresentação. Jorge Amado. Capitães da Areia. 57. ed. Rio de Janeiro: Record, 1983
Os verbos empregados nos mesmos tempo e modo estão agrupados em:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376677
Português
Texto associado
De um início atribulado a uma carreira de sucessos, assim se resume a crônica de Capitães da Areia, hoje uma das obras mais apreciadas peios leitores de Jorge Amado, tanto no Brasil como no exterior.
Publicado em 1937, pouco depois de impiantado o Estado Novo, o livro teve a primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador por autoridades da ditadura. Mas, como nova Fênix, ressurgiu das cinzas quando nova edição, em 1944, marcou época na vida literária brasileira. A partir de então, sucederam-se as edições, nacionais e em nove idiomas estrangeiros, e as adaptações para rádio, teatro e cinema.
Comovente documento sobre a vida dos meninos abandonados nas ruas de Salvador, Jorge Amado a descreve em páginas carregadas de uma beleza, dramaticidade e lirismo poucas vezes igualados na literatura universat. Dividido em três partes, o livro atinge um clímax inesquecível no capítulo “Canção da Bahia, Canção da Liberdade”, em que é narrada a emocionante despedida de um dos personagens da história, que se afasta dos seus queridos Capitães da Areia “na noite misteriosa das macumbas, enquanto os atabaques ressoam como clarins de guerra".
(Adaptado de: Texto de apresentação. Jorge Amado. Capitães da Areia. 57. ed. Rio de Janeiro: Record, 1983
Publicado em 1937, pouco depois de impiantado o Estado Novo, o livro teve a primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador por autoridades da ditadura. Mas, como nova Fênix, ressurgiu das cinzas quando nova edição, em 1944, marcou época na vida literária brasileira. A partir de então, sucederam-se as edições, nacionais e em nove idiomas estrangeiros, e as adaptações para rádio, teatro e cinema.
Comovente documento sobre a vida dos meninos abandonados nas ruas de Salvador, Jorge Amado a descreve em páginas carregadas de uma beleza, dramaticidade e lirismo poucas vezes igualados na literatura universat. Dividido em três partes, o livro atinge um clímax inesquecível no capítulo “Canção da Bahia, Canção da Liberdade”, em que é narrada a emocionante despedida de um dos personagens da história, que se afasta dos seus queridos Capitães da Areia “na noite misteriosa das macumbas, enquanto os atabaques ressoam como clarins de guerra".
(Adaptado de: Texto de apresentação. Jorge Amado. Capitães da Areia. 57. ed. Rio de Janeiro: Record, 1983
0 segmento do texto cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376676
Português
Texto associado
De um início atribulado a uma carreira de sucessos, assim se resume a crônica de Capitães da Areia, hoje uma das obras mais apreciadas peios leitores de Jorge Amado, tanto no Brasil como no exterior.
Publicado em 1937, pouco depois de impiantado o Estado Novo, o livro teve a primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador por autoridades da ditadura. Mas, como nova Fênix, ressurgiu das cinzas quando nova edição, em 1944, marcou época na vida literária brasileira. A partir de então, sucederam-se as edições, nacionais e em nove idiomas estrangeiros, e as adaptações para rádio, teatro e cinema.
Comovente documento sobre a vida dos meninos abandonados nas ruas de Salvador, Jorge Amado a descreve em páginas carregadas de uma beleza, dramaticidade e lirismo poucas vezes igualados na literatura universat. Dividido em três partes, o livro atinge um clímax inesquecível no capítulo “Canção da Bahia, Canção da Liberdade”, em que é narrada a emocionante despedida de um dos personagens da história, que se afasta dos seus queridos Capitães da Areia “na noite misteriosa das macumbas, enquanto os atabaques ressoam como clarins de guerra".
(Adaptado de: Texto de apresentação. Jorge Amado. Capitães da Areia. 57. ed. Rio de Janeiro: Record, 1983
Publicado em 1937, pouco depois de impiantado o Estado Novo, o livro teve a primeira edição apreendida e exemplares queimados em praça pública de Salvador por autoridades da ditadura. Mas, como nova Fênix, ressurgiu das cinzas quando nova edição, em 1944, marcou época na vida literária brasileira. A partir de então, sucederam-se as edições, nacionais e em nove idiomas estrangeiros, e as adaptações para rádio, teatro e cinema.
Comovente documento sobre a vida dos meninos abandonados nas ruas de Salvador, Jorge Amado a descreve em páginas carregadas de uma beleza, dramaticidade e lirismo poucas vezes igualados na literatura universat. Dividido em três partes, o livro atinge um clímax inesquecível no capítulo “Canção da Bahia, Canção da Liberdade”, em que é narrada a emocionante despedida de um dos personagens da história, que se afasta dos seus queridos Capitães da Areia “na noite misteriosa das macumbas, enquanto os atabaques ressoam como clarins de guerra".
(Adaptado de: Texto de apresentação. Jorge Amado. Capitães da Areia. 57. ed. Rio de Janeiro: Record, 1983
... um dos personagens da história, que se afasta dos seus queridos Capitães da Areia "na noite misteriosa das macumbas, enquanto os atabaques ressoam como clarins de guerra”.
Mantém-se correta a redação da frase acima caso o elemento grifado seja substituído por:
Mantém-se correta a redação da frase acima caso o elemento grifado seja substituído por:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376673
Português
Texto associado
“Se os cachorros correm livremente, por que eu não posso fazer isso também?”, pergunta Bob Dylan em “New Morning” . Bob Dylan verbaliza um anseio sentido por todos nós, humanos supersocializados: o anseio de nos livrarmos de todos os constrangimentos artificiais decorrentes do fato de vivermos em uma sociedade civilizada em que às vezes nos sentimos presos a uma correia. Um conjunto cultural de regras tácitas e inibições está sempre governando as nossas interações cotidianas com os outros.
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
Atente para as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada no texto.
I . Em “Se os cachorros correm livremente, por que eu não posso fazer isso também?” (1º parágrafo), a vírgula poderia ser substituída por dois-pontos sem prejuízo para o sentido e a correção,
I I . Em Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito... (2º parágrafo), o travessão poderia ser substituído por uma vírgula sem prejuízo para a correção.
I I I . Em Suas emoções estão à flor da peie e eles as manifestam sempre que as sentem (3º parágrafo), uma vírgula poderia ser colocada imediatamente depois da palavra pele, sem prejuízo para a correção.
Está correto o que se afirma em
I . Em “Se os cachorros correm livremente, por que eu não posso fazer isso também?” (1º parágrafo), a vírgula poderia ser substituída por dois-pontos sem prejuízo para o sentido e a correção,
I I . Em Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito... (2º parágrafo), o travessão poderia ser substituído por uma vírgula sem prejuízo para a correção.
I I I . Em Suas emoções estão à flor da peie e eles as manifestam sempre que as sentem (3º parágrafo), uma vírgula poderia ser colocada imediatamente depois da palavra pele, sem prejuízo para a correção.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376672
Português
Texto associado
“Se os cachorros correm livremente, por que eu não posso fazer isso também?”, pergunta Bob Dylan em “New Morning” . Bob Dylan verbaliza um anseio sentido por todos nós, humanos supersocializados: o anseio de nos livrarmos de todos os constrangimentos artificiais decorrentes do fato de vivermos em uma sociedade civilizada em que às vezes nos sentimos presos a uma correia. Um conjunto cultural de regras tácitas e inibições está sempre governando as nossas interações cotidianas com os outros.
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
A frase em que se respeitam as normas de concordância verbal é:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376671
Português
Texto associado
“Se os cachorros correm livremente, por que eu não posso fazer isso também?”, pergunta Bob Dylan em “New Morning” . Bob Dylan verbaliza um anseio sentido por todos nós, humanos supersocializados: o anseio de nos livrarmos de todos os constrangimentos artificiais decorrentes do fato de vivermos em uma sociedade civilizada em que às vezes nos sentimos presos a uma correia. Um conjunto cultural de regras tácitas e inibições está sempre governando as nossas interações cotidianas com os outros.
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
A substituição do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes, foi realizada corretamente em:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376669
Português
Texto associado
“Se os cachorros correm livremente, por que eu não posso fazer isso também?”, pergunta Bob Dylan em “New Morning” . Bob Dylan verbaliza um anseio sentido por todos nós, humanos supersocializados: o anseio de nos livrarmos de todos os constrangimentos artificiais decorrentes do fato de vivermos em uma sociedade civilizada em que às vezes nos sentimos presos a uma correia. Um conjunto cultural de regras tácitas e inibições está sempre governando as nossas interações cotidianas com os outros.
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
Bob Dylan verbaliza um anseio sentido por todos nós...
Sem prejuízo do sentido originai, o segmento grifado na frase acima pode ser substituído por:
Sem prejuízo do sentido originai, o segmento grifado na frase acima pode ser substituído por:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
PM-BA
Provas:
FCC - 2012 - PM-BA - Soldado da Polícia Militar
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FCC - 2012 - CBM-BA - Soldado do Corpo de Bombeiro |
Q376668
Português
Texto associado
“Se os cachorros correm livremente, por que eu não posso fazer isso também?”, pergunta Bob Dylan em “New Morning” . Bob Dylan verbaliza um anseio sentido por todos nós, humanos supersocializados: o anseio de nos livrarmos de todos os constrangimentos artificiais decorrentes do fato de vivermos em uma sociedade civilizada em que às vezes nos sentimos presos a uma correia. Um conjunto cultural de regras tácitas e inibições está sempre governando as nossas interações cotidianas com os outros.
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
Uma das razões pelas quais os cachorros nos atraem é o fato de eles serem tão desinibidos e livres. Parece que eles jogam com as suas próprias regras, com a sua própria lógica interna. Eles vivem em um universo paralelo e diferente do nosso - um universo que lhes concede liberdade de espírito e paixão pela vida enormemente atraentes para nós. Um cachorro latindo ao vento ou uivando durante a noite faz agitar-se dentro de nós alguma coisa que também quer se expressar.
Os cachorros são uma constante fonte de diversão para nós porque não prestam atenção as nossas convenções so ciais. Metem o nariz onde não são convidados, pulam para cima do sofá, devoram alegremente a comida que cai da mesa. Os cachorros raramente se refreiam quando querem fazer alguma coisa. Eles não compartilham conosco as nossas inibições. Suas emoções estão ã flor da pele e eles as manifestam sempre que as sentem,
(Adaptado de Matt Weistein e Luke Barber. Cão que late não morde. Trad. de Cristina Cupertino. S.Paulo: Francis, 2005. p 250)
Bob Dylan verbaliza um anseio sentido por todos nós, humanos supersocializados...
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o verbo grifado acima está empregado em:
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o verbo grifado acima está empregado em: