Questões Militares
Para policial
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A frente de uma casa é protegida por uma grade formada por 52 barras de ferro, que foram pintadas nas cores azul (Az), branco (B), vermelho (V) e amarelo (Am), sempre nessa mesma ordem. A figura mostra as primeiras barras da grade.
A cor da 37ª barra dessa grade é
Um carro saiu da cidade A em direção à cidade B e, após percorrer 3/8 da distância entre essas duas cidades, parou em um posto (P) de combustíveis, que fica a 70 km da cidade B, conforme mostra a figura.
A distância entre as cidades A e B é igual a
Passar a noite numa fila, em busca de senha para um mutirão do emprego, _________ sendo um dos grandes programas __________ da cidade. Nenhum outro _________ tantas pessoas. Num dos últimos, 4 mil sortudos conseguiram senhas para entrevistas. Na __________ sempre aparecem figuras animadas e até sorridentes, contratadas poucos minutos antes ou com esperança de sucesso na próxima tentativa.
(Estadão. https://opiniao.estadao.com.br. 22.09.2019. Adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Leia a tira.
(Chargista Duke. Em: www.otempo.com.br)
*Podcast: arquivo digital de áudio de conteúdo variado
Considerando o contexto da tira, assinale a alternativa
em que há a correta sequência para a frase “Não precisa
mais
Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.
Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.
A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.
As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.
Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)
Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.
Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.
A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.
As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.
Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)
Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.
Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.
A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.
As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.
Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)
Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.
Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.
A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.
As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.
Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)
Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.
Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.
A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.
As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.
Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)
Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.
Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.
A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.
As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.
Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)