Questões Militares Para policial

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Q2470658 Português

Leia o texto abaixo e, em seguida, responda às questões propostas.


 O poder criativo da imperfeição


Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.


No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.


Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.


Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.


Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado. Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois nossas explicações mudam de acordo como conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.


Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.


O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.


GLEISER, Marcelo. O poder criativo da imperfeição (adaptação). Folha de S. Paulo. Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/08/1331313-o-poder-criativo-da-imperfeicao.shtml . Acesso em 12 jan 23.

Considerando os processos de formação de palavras, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2470657 Português

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 O poder criativo da imperfeição


Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.


No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.


Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.


Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.


Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado. Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois nossas explicações mudam de acordo como conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.


Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.


O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.


GLEISER, Marcelo. O poder criativo da imperfeição (adaptação). Folha de S. Paulo. Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/08/1331313-o-poder-criativo-da-imperfeicao.shtml . Acesso em 12 jan 23.

Sobre o enunciado: “Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão”, pode-se AFIRMAR que:
Alternativas
Q2470656 Português

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 O poder criativo da imperfeição


Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.


No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.


Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.


Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.


Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado. Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois nossas explicações mudam de acordo como conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.


Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.


O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.


GLEISER, Marcelo. O poder criativo da imperfeição (adaptação). Folha de S. Paulo. Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/08/1331313-o-poder-criativo-da-imperfeicao.shtml . Acesso em 12 jan 23.

Com relação ao sonho platônico de encontrar “um código secreto da natureza”, o autor do texto demonstra: 
Alternativas
Q2470655 Português

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 O poder criativo da imperfeição


Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.


No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.


Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.


Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.


Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado. Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois nossas explicações mudam de acordo como conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.


Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.


O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.


GLEISER, Marcelo. O poder criativo da imperfeição (adaptação). Folha de S. Paulo. Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/08/1331313-o-poder-criativo-da-imperfeicao.shtml . Acesso em 12 jan 23.

O texto “O poder criativo da imperfeição” pertence ao gênero artigo e foi publicado num jornal on-line. Sobre a estruturação do texto, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Q2470654 Português

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 O poder criativo da imperfeição


Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.


No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.


Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.


Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.


Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado. Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois nossas explicações mudam de acordo como conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.


Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.


O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.


GLEISER, Marcelo. O poder criativo da imperfeição (adaptação). Folha de S. Paulo. Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/08/1331313-o-poder-criativo-da-imperfeicao.shtml . Acesso em 12 jan 23.

No texto O poder criativo da imperfeição, o autor propõe uma reflexão sobre os limites da ciência. Assinale a ÚNICA ALTERNATIVA que contém o ponto de vista que ele apresenta sobre o assunto:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463561 Medicina
Método criado no Brasil, o uso da pele de tilápia é um dos grandes potenciais da medicina para o tratamento de ferimentos por queimaduras na pele.

Com relação à diversidade e organização das células da pele humana, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) A camada mais interna da pele é a derme, formada por tecido epitelial rico em queratina.
( ) Os tecidos epiteliais, ou epitélios, são formados por células dispostas lado a lado (justapostas), firmemente unidas entre si.
( ) A exposição aos raios ultravioleta aumenta a produção de pigmento pelos melanócitos.

As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463560 Biologia
No século XIX, o naturalista inglês Charles Darwin (1809-1872) fez uma viagem de cinco anos ao redor do mundo; a partir de suas observações e do material coletado, ele então elaborou o conceito da seleção natural, conceito central na sua teoria da evolução.
Já no século XX, com as contribuições da genética, a teoria da evolução sofreu ajustes e ficou conhecida como teoria Sintética da Evolução, Neodarwinismo ou Nova Síntese.
De acordo com a teoria Sintética da Evolução e o conceito de seleção natural,
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463559 Biologia
Uma infestação do escorpião-amarelo, o Tityus serrulatus, considerado o mais perigoso do Brasil, está sendo monitorada na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.
O Instituto Vital Brazil informou que só no começo de fevereiro houve a captura de 200 escorpiões da espécie na cidade.
(G1, Região dos Lagos, 20/02/2024)

Com relação aos escorpiões, analise os itens a seguir:

I. Eles são aracnídeos com quatro patas e peçonhentos.
II. São predadores e seus pedipalpos e antenas auxiliam na identificação e captura de suas presas.
III. Evitar o acúmulo de entulho, de material de construção e de folhas e troncos secos reduz a chance de acidentes com escorpiões.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463558 Biologia
A jaqueira é um vegetal originário da Índia e de outras regiões do sudeste asiático. Diversos animais consomem seus frutos, contribuindo decisivamente para a dispersão do vegetal ao espalharem as sementes em novos lugares. Suas folhas, ao caírem, bloqueiam a luz do sol dificultando a germinação de outras espécies. No Brasil, a jaqueira aclimatou-se tão bem que ganha a disputa pela sobrevivência com espécies nativas, sendo uma exótica invasora.
No texto, a informação importante para classificar as jaqueiras como 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463557 Biologia
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, o Brasil ocupa a 17ª posição entre 65 países pesquisados em relação ao número de doses de antibióticos consumidas. A situação é preocupante pois, segundo especialistas, revela o alto consumo derivado de prescrições inadequadas e a automedicação que favorecem o surgimento de bactérias multirresistentes, que podem levar as pessoas à morte.
(Adaptado de https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-no-ar-riscos-do-consumo-deantibioticos-sem-receita-medica)

A resistência aos antibióticos ocorre porque
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463556 Biologia
Ao estudar um recém-descoberto microrganismo patogênico, observando-o ao microscópio eletrônico, um pesquisador classificou-o como sendo uma bactéria.
A principal característica observada, que permitiu ao pesquisador diferenciar esse microrganismo de outros e chegar à classificação correta, foi a
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463555 Biologia
Muitos fatores contribuem para a morte por asfixia no caso de um incêndio. Por exemplo, o poliuretano presente em resinas e espumas (como a de colchões), quando queimado sob altas temperaturas, libera gás cianeto. Esse gás, quando inalado, se liga às enzimas do interior de determinada organela celular, impedindo que as células do organismo utilizem o gás oxigênio para obtenção de energia.
A organela afetada pelo cianeto é o(a)
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463554 Biologia
A completa ausência de impressões digitais é conhecida como adermatoglifia (ADG). Essa condição muito rara, determinada geneticamente, é apelidada de “doença do atraso da imigração” em razão do embaraço que ela causa quando pessoas com a característica tentam atravessar fronteiras. A ADG foi documentada apenas em algumas pessoas de quatro famílias no mundo. O heredograma a seguir mostra a herança da ADG em uma dessas famílias. Os quadrados e círculos em preto são as pessoas com adermatoglifia.
(PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016). 
Imagem associada para resolução da questão


A análise do heredograma permite afirmar que a adermatoglifia (ADG) é determinada por gene
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463553 Biologia
O código genético é um código universal que estabelece a equivalência entre a sequência de bases no DNA e a sequência correspondente de aminoácidos, na proteína.

Com relação à natureza química do DNA e sua relação com o código genético, analise as afirmativas a seguir:

I. A molécula de DNA está presente em todos os seres vivos, até mesmo em muitos tipos de vírus. Em todos, a molécula tem a mesma composição: ela é formada pela união de nucleotídeos, compostos de um fosfato, uma pentose e uma base nitrogenada, que pode ser adenina (A), timina (T), citosina (C) ou guanina (G).
II. As inúmeras moléculas de DNA existentes nos mais diferentes seres vivos apresentam diferentes combinações – elas diferem em número de bases e na sequência em que elas estão dispostas.
III. Toda alteração na sequência de bases nitrogenadas em uma molécula de DNA é uma mutação, o que determina o surgimento de uma nova característica no organismo. Essa é a condição fundamental para a diversificação das espécies.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463552 Física
A água (na forma líquida) tem um comportamento anormal entre 0ºC e 4 ºC, como ilustra o gráfico cartesiano a seguir, que mostra como sua densidade (µ) varia em função da temperatura (θ).
Imagem associada para resolução da questão


Os cinco frascos representados na figura a seguir são idênticos, transparentes, feitos de um material termicamente indilatável, estão apoiados numa superfície plana e horizontal e contêm uma mesma massa de água (líquida) a temperaturas diferentes.
Imagem associada para resolução da questão


Se a água em um dos frascos estiver a 4ºC, esse frasco é o de número
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463551 Física
Nas figuras abaixo estão representadas esquematicamente duas maneiras de ligar três resistores a uma fonte de tensão.
Imagem associada para resolução da questão


Em ambos os casos, a indicação do voltímetro ideal é a mesma. Sendo assim, a razão Imagem associada para resolução da questão entre as potências consumidas nas situações ilustradas na fig. 2 (P2) e na fig. 1 (P1) é igual a
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463550 Física
Uma plataforma horizontal de um material praticamente indilatável é construída, à temperatura ambiente, em um terreno irregular. Para sustentá-la, usam-se duas colunas metálicas (1) e (2) de materiais diferentes. O desnível entre as bases de sustentação dessas colunas é de 2m, como mostra a figura.
Imagem associada para resolução da questão

O coeficiente de dilatação linear do material da coluna (1) é 2,4.10-5/ºC, e o do material da coluna (2) é 8.10-4/ºC. Para que a plataforma permaneça horizontal, seja qual for a variação de temperatura, os comprimentos iniciais das colunas (1) e (2), devem ser, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463549 Física
A figura mostra uma escada homogênea em repouso com uma das extremidades apoiada no solo e a outra, em uma parede vertical.
Imagem associada para resolução da questão


Considere: Imagem associada para resolução da questão – Força peso,  Imagem associada para resolução da questão – Força de atrito entre a escada e o solo, Imagem associada para resolução da questão – Força de atrito entre a escada e a parede, Imagem associada para resolução da questão – Força Normal ao solo e Imagem associada para resolução da questão – Força Normal à parede.

O diagrama que melhor indica as forças que atuam sobre a escada é:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463548 Física
Para um salvamento, um caminhão do Corpo de Bombeiros parte do repouso mantendo aceleração constante por um intervalo de tempo T. A velocidade então atingida é mantida por um intervalo de tempo 4T. Em seguida o caminhão desacelera constantemente por um intervalo de tempo T, até atingir o repouso.
O gráfico que melhor representa o deslocamento do caminhão em função do tempo ao longo do percurso é:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463547 Física
Três esferas idênticas, muito leves, estão penduradas por fios isolantes no vácuo.
Em um dado instante, a esfera A (QA = 10 µC) toca a esfera B (QB = – 2 µC). Decorrido alguns instantes, elas são afastadas e faz-se com que a esfera B toque na esfera C (QC = 6 µC).
Após os contatos descritos, as cargas das esferas A, B e C são, respectivamente, 
Alternativas
Respostas
1361: C
1362: D
1363: C
1364: A
1365: B
1366: A
1367: D
1368: C
1369: E
1370: B
1371: E
1372: C
1373: A
1374: B
1375: B
1376: B
1377: E
1378: A
1379: A
1380: E