Questões Militares
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Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
Para evitar a repetição de palavras e manter a correção gramatical, o trecho dado pode ser reescrito corretamente, substituindo-se a expressão em destaque por
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
TEXT II
The most decorated firefighter in FDNY history
By Xavier Jackson
From the 1970s through the 1990s, there were thousands of fires raging across New York City. And all those fires had one thing in common: they were likely to have faced the likes of Jack Pritchard, the most decorated firefighter in New York City history.
From the beginning, Pritchard had proven himself a worthy member of the team, although his commanding officer was reportedly getting worried about his “near suicidal” tendencies when battling fires. For example, he found himself at the fire of a three-story building with a mentally-challenged child trapped on the third floor. He quickly charged in without oxygen and found the child, before he realized he was trapped. Left with no other exit — and by this point actually on fire himself — Pritchard smothered the child, and leaped to the first floor where he was doused with water and shipped off to the burn ward with the boy.
Pritchard’s next large inferno would be several years later, when he found himself rescuing fellow firefighters from a fire at Waldbaum’s Supermarket in Brooklyn. It was a fire he didn’t even have to go to, since his shift had actually already ended. But that wasn’t going to stop him.
It didn’t take long for him to distinguish himself again. On March 27, 1992, Engine 255 arrived at a fire to find an injured firefighter being pulled from the building after unsuccessfully attempting to rescue a 70-year-old man. Impatient and realizing he didn’t have to wait for orders as he was already in charge, Pritchard charged into the inferno, safety equipment be damned. He found the man, on fire, in his bed. Not hesitating, Pritchard extinguished the flames himself and dragged him out of the building.
He spent the next two months recovering from his burns in the hospital.
Then in July of 1998, Engine 255 pulled up to a fire where Jack Pritchard would perform the most famous heroics of his career. After learning there was an infant trapped in a crib on the fourth floor, Pritchard entered his Supermanmode and fearlessly leaped into the building to locate the baby.
After taking flames directly to his unprotected face, Pritchard located the baby, still alive. Unfortunately, flames were leaping above the crib, preventing him from lifting the baby to safety. Using his un-gloved hands — because safety was a word that still didn’t exist in his vocabulary — Pritchard grabbed the melting crib and began dragging it out of the room. Breathing carbon monoxide and severely burning his hand the whole way, Pritchard dragged the crib to his fellow firefighters where they assisted in rescuing the infant. For this he was awarded his second Bennett medal — the first was for the Walbaum’s fire — the highest award possible in the FDNY.
He finally retired from the department in 1999 with the rank of Battalion Chief, ending his career by simply stating “It’s been a real honor to be a firefighter.”
Available at: <https://www.firerescue1.com/fdny/
articles/the-most-decorated-firefighter-in-fdny-history-
jed6X9Qw0PqRnEbF/>. Accessed on: August 13, 2020
(Adapted).
TEXT II
The most decorated firefighter in FDNY history
By Xavier Jackson
From the 1970s through the 1990s, there were thousands of fires raging across New York City. And all those fires had one thing in common: they were likely to have faced the likes of Jack Pritchard, the most decorated firefighter in New York City history.
From the beginning, Pritchard had proven himself a worthy member of the team, although his commanding officer was reportedly getting worried about his “near suicidal” tendencies when battling fires. For example, he found himself at the fire of a three-story building with a mentally-challenged child trapped on the third floor. He quickly charged in without oxygen and found the child, before he realized he was trapped. Left with no other exit — and by this point actually on fire himself — Pritchard smothered the child, and leaped to the first floor where he was doused with water and shipped off to the burn ward with the boy.
Pritchard’s next large inferno would be several years later, when he found himself rescuing fellow firefighters from a fire at Waldbaum’s Supermarket in Brooklyn. It was a fire he didn’t even have to go to, since his shift had actually already ended. But that wasn’t going to stop him.
It didn’t take long for him to distinguish himself again. On March 27, 1992, Engine 255 arrived at a fire to find an injured firefighter being pulled from the building after unsuccessfully attempting to rescue a 70-year-old man. Impatient and realizing he didn’t have to wait for orders as he was already in charge, Pritchard charged into the inferno, safety equipment be damned. He found the man, on fire, in his bed. Not hesitating, Pritchard extinguished the flames himself and dragged him out of the building.
He spent the next two months recovering from his burns in the hospital.
Then in July of 1998, Engine 255 pulled up to a fire where Jack Pritchard would perform the most famous heroics of his career. After learning there was an infant trapped in a crib on the fourth floor, Pritchard entered his Supermanmode and fearlessly leaped into the building to locate the baby.
After taking flames directly to his unprotected face, Pritchard located the baby, still alive. Unfortunately, flames were leaping above the crib, preventing him from lifting the baby to safety. Using his un-gloved hands — because safety was a word that still didn’t exist in his vocabulary — Pritchard grabbed the melting crib and began dragging it out of the room. Breathing carbon monoxide and severely burning his hand the whole way, Pritchard dragged the crib to his fellow firefighters where they assisted in rescuing the infant. For this he was awarded his second Bennett medal — the first was for the Walbaum’s fire — the highest award possible in the FDNY.
He finally retired from the department in 1999 with the rank of Battalion Chief, ending his career by simply stating “It’s been a real honor to be a firefighter.”
Available at: <https://www.firerescue1.com/fdny/
articles/the-most-decorated-firefighter-in-fdny-history-
jed6X9Qw0PqRnEbF/>. Accessed on: August 13, 2020
(Adapted).
TEXT I
Top stories of 2019 | No. 1: Hero firefighter mourned
BERWICK, Maine — Firefighters and residents in Berwick and surrounding communities felt a deep sense of loss after the death of Fire Capt. Joel Barnes, who died shielding a fellow firefighter from flames during threestory apartment building fire March 1.
Barnes, 32, was hailed as a hero at his funeral for giving up his life to save his comrade.
The fire also displaced eight tenants in six apartment units. No tenants were injured. The National Institute for Occupational Safety and Health, a federal agency responsible for conducting research and making recommendations for the prevention of work-related injury and illness, ruled the building needed to be demolished. The institute inspects buildings whenever a firefighter is killed in the line of duty, according to Berwick Town Manager Stephen Eldridge.
Barnes had no chance to escape from the third floor of the 10 Bell St. apartment building fire, leading to his death from “probable hyperthermia and/or hypoxia,” according to a report released April 5. Dr. Christine James of the New Hampshire chief medical examiner’s office determined the cause of death and ruled the manner of death was accidental. Hyperthermia is defined as the condition of having a body temperature greatly above normal, while hypoxia is a condition in which the body or a region of the body is deprived of adequate oxygen supply at the tissue level.
Available at: <https://www.fosters.com/news/20191230/top-
stories-of-2019--no-1-hero-firefighter-mourned>.
Accessed on: August 11, 2020 (Adapted).
TEXT I
Top stories of 2019 | No. 1: Hero firefighter mourned
BERWICK, Maine — Firefighters and residents in Berwick and surrounding communities felt a deep sense of loss after the death of Fire Capt. Joel Barnes, who died shielding a fellow firefighter from flames during threestory apartment building fire March 1.
Barnes, 32, was hailed as a hero at his funeral for giving up his life to save his comrade.
The fire also displaced eight tenants in six apartment units. No tenants were injured. The National Institute for Occupational Safety and Health, a federal agency responsible for conducting research and making recommendations for the prevention of work-related injury and illness, ruled the building needed to be demolished. The institute inspects buildings whenever a firefighter is killed in the line of duty, according to Berwick Town Manager Stephen Eldridge.
Barnes had no chance to escape from the third floor of the 10 Bell St. apartment building fire, leading to his death from “probable hyperthermia and/or hypoxia,” according to a report released April 5. Dr. Christine James of the New Hampshire chief medical examiner’s office determined the cause of death and ruled the manner of death was accidental. Hyperthermia is defined as the condition of having a body temperature greatly above normal, while hypoxia is a condition in which the body or a region of the body is deprived of adequate oxygen supply at the tissue level.
Available at: <https://www.fosters.com/news/20191230/top-
stories-of-2019--no-1-hero-firefighter-mourned>.
Accessed on: August 11, 2020 (Adapted).
TEXT I
Top stories of 2019 | No. 1: Hero firefighter mourned
BERWICK, Maine — Firefighters and residents in Berwick and surrounding communities felt a deep sense of loss after the death of Fire Capt. Joel Barnes, who died shielding a fellow firefighter from flames during threestory apartment building fire March 1.
Barnes, 32, was hailed as a hero at his funeral for giving up his life to save his comrade.
The fire also displaced eight tenants in six apartment units. No tenants were injured. The National Institute for Occupational Safety and Health, a federal agency responsible for conducting research and making recommendations for the prevention of work-related injury and illness, ruled the building needed to be demolished. The institute inspects buildings whenever a firefighter is killed in the line of duty, according to Berwick Town Manager Stephen Eldridge.
Barnes had no chance to escape from the third floor of the 10 Bell St. apartment building fire, leading to his death from “probable hyperthermia and/or hypoxia,” according to a report released April 5. Dr. Christine James of the New Hampshire chief medical examiner’s office determined the cause of death and ruled the manner of death was accidental. Hyperthermia is defined as the condition of having a body temperature greatly above normal, while hypoxia is a condition in which the body or a region of the body is deprived of adequate oxygen supply at the tissue level.
Available at: <https://www.fosters.com/news/20191230/top-
stories-of-2019--no-1-hero-firefighter-mourned>.
Accessed on: August 11, 2020 (Adapted).
Durante um resgate em um edifício, bombeiros descem com um objeto na vertical pressionando-o contra a parede. Nessa descida, o objeto escorrega com velocidade constante.
Se a força F, que pressiona o objeto que desce contra a parede, forma um ângulo de 90º com ela, é correto afirmar que a força peso é
as mesmas condições anteriores, agora três pessoas farão a mesma força F, em um mesmo intervalo de tempo t, sob o mesmo bloco de massa m inicialmente em repouso.
Se na situação inicial a pessoa foi responsável por “entregar” ao bloco uma energia cinética E ao fazer uma força F sobre ele, na segunda situação em que três pessoas empurram o mesmo bloco fazendo a mesma força F, ao distribuir a energia cinética adquirida pelo bloco para as três pessoas, pode-se concluir que cada pessoa “entrega” ao bloco uma energia cinética de
“O compact disc (CD) é um disco de policarbonato transparente de 12 cm de diâmetro. Em uma de suas faces, existe uma fina camada de uma liga metálica na qual podem ser estampadas microscópicas depressões. As regiões com depressões e as regiões sem depressões representam em conjunto as informações por meio de um sistema binário. Esses dados são gravados a partir de 2 cm do centro do disco em uma trilha espiralada que se afasta com passo constante.
A leitura das informações é realizada utilizando-se um laser de baixa potência, que “lê” as depressões e as ausências de depressões do centro para a extremidade do disco. [...] Uma sequência de tais informações é decodificada pelo sistema e enviada para um alto-falante (no caso de sons) ou para uma tela de computador (no caso de imagens).”.
BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José. Tópicos de Física 2. 19ª edição. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 246.
O principal fenômeno ondulatório que permite o funcionamento da tecnologia citada é a
Gabriel comprou um dispositivo eletrônico que constava em sua descrição a seguinte especificação: “5V – 10W”. Porém, para fazer a ligação desse dispositivo, ele contava apenas com uma bateria de 9,0 V e alguns pedaços de fios.
Como não contava com um resistor, Gabriel resolveu improvisar utilizando um pedaço de um condutor de ferro, cuja área da secção reta é de 1,0 mm2 e resistividade elétrica de 1,0 x 10–7 Ω.m.
(Considere os demais fios do circuito e a bateria ideais.)
Para que o dispositivo seja ligado segundo suas especificações, o condutor de ferro deverá ter
Bombeiros de Brumadinho apresentam
concentração de alumínio e cobre no sangue
Quatro bombeiros que trabalham nas buscas de corpos das vítimas da tragédia de Brumadinho apresentaram concentração de metais alumínio e cobre em seus exames de sangue. Esses metais estão presentes no solo que foi contaminado por rejeitos de mineração. Especialistas destacam que a maioria das alterações no corpo por contaminação de alumínio são neurológicas. Já no caso da contaminação pelo cobre, o risco é do desenvolvimento de doenças hepáticas, que são doenças do fígado.
Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2019/02/21/
bombeiros-de-brumadinho-ja-apresentam-alteracoes-
em-laboratoriais>. Acesso em: 5 ago. 2020 (Adaptação).
Doenças hepáticas afetam diretamente a saúde humana,
porque o fígado