Questões Militares
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Disponível em:https://www.google.com/maps/place/Belo+Horizonte,+MG/@-19.9191243, -43.9386225,18z/data=!4m5!3m4!1s0xa690cacacf2c33:0x5b35795e3ad23997!8m2!3d- 19.9166813!4d-43.9344931>. Acesso em: 1º set. 2020 (Adaptação).
A representação cartográfica mostrada na figura é
Disponível em: <https://www.detran.mg.gov.br/infracoes/infracoes/tipos-de-infracoes/-/index/0351/>. Acesso em: 25 ago. 2020.
Após ter transitado num trecho da rodovia MG 010, em que a velocidade máxima permita é de 110 km/h, Carlos recebeu uma multa cujo valor foi de R$ 195,23. Sendo X km/h o menor valor da velocidade do veículo de Carlos, quando passou pelo radar dessa rodovia e foi multado, considerando que a velocidade é medida em números inteiros e que não há variação entre a velocidade real do veículo e a velocidade indicada no radar, qual a soma dos algarismos de X?
Em caso de risco iminente a pessoas ou bens, o Corpo de Bombeiros é chamado para cortar e remover árvores. Na escolha de um veículo adequado para remoção de uma árvore, inicialmente, um bombeiro decide realizar uma previsão do peso dessa árvore, a partir do seu volume.
Para estimar o volume dessa árvore, de formato aproximadamente cilíndrico, esse bombeiro decide passar uma corda em volta do seu tronco, para encontrar o comprimento de sua base. Em seguida, mede sua altura, desconsiderando a copa da árvore. Ele encontra 1 metro e 12 metros para o comprimento da base e a altura da árvore, respectivamente. A partir desses dados, ele calcula o volume de um cilindro, cuja base circular e altura são iguais ao comprimento da base e altura da árvore por ele medidos. Ele usa a aproximação . Finalmente, ele acrescenta 10% a esse cálculo, para corrigir erros de medida.
A partir desses dados, qual é o volume dessa árvore, a partir da estimativa realizada por esse bombeiro, em metros
cúbicos?
Disponível em: <https://camaraptsp.org.br/prefeitura- maquia-dados-de-obitos-por-covid-19/>.
Acesso em: 21 ago. 2020 (Adaptação).
A média móvel é um indicador que auxilia na observação das variações do número de mortes causadas pelo novo coronavírus. Para calcular a média móvel em um determinado dia, soma-se o número de mortes desse dia aos números dos 6 dias anteriores e divide-se o resultado por 7. No dia 03 de julho, por exemplo, a média móvel do número de mortes foi, aproximadamente, 87.
De acordo com essa tabela, a média móvel do número de mortes no dia 06 de julho de 2020 foi de
Em determinado dia, uma equipe de bombeiros recebeu 4 demandas de serviços, não emergenciais. Cada atendimento recebido foi classificado com as cores Roxo, Amarelo ou Verde. Nessa data, houve 1 demanda Roxa, 2 Amarelas e 1 Verde. A equipe pode definir a ordem de atendimento conforme desejar, desde que uma demanda Verde nunca seja realizada antes de uma Roxa.
De quantos modos diferentes essa equipe poderá organizar a ordem dos seus atendimentos, para realizar os 4 serviços demandados?
Leia este texto.
A mim pouco importava. Tendo descoberto o mundo da palavra escrita, eu estava feliz, muito feliz. [...] Bastava-me o ato de escrever. Colocar no pergaminho letra após letra, palavra após palavra, era algo que me deliciava. Não era só um texto que eu estava produzindo; era beleza, a beleza que resulta da ordem, da harmonia. Eu descobria que uma letra atrai outra, que uma palavra atrai outra, essa afinidade organizando não apenas o texto, como a vida, o universo. O que eu via, no pergaminho, quando terminava o trabalho, era um mapa, como os mapas celestes que indicavam a posição das estrelas e planetas, posição essa que não resulta do acaso, mas da composição de misteriosas forças, as mesmas que, em escala menor, guiavam minha mão quando ela deixava seus sinais sobre o pergaminho. [...] A única pessoa a quem eu tinha vontade de contar o que acontecia era o pastorzinho. Diria a ele que minha vida tinha agora um sentido, um significado: feia, eu era, contudo, capaz de criar beleza. Não a falsa beleza que os espelhos enganosamente refletem, mas a verdadeira e duradoura beleza dos textos que eu escrevia, dia após dia, semana após semana – como se estivesse num estado de permanente e deliciosa embriaguez.
SCLIAR, Moacyr. In: PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa. Obra
Aberta. Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento,
Ano 5. n.66, abr.2011, p.34-35. Disponível em: <https://poetriz.
wordpress.com/2011/04/16/bastava-escrever/>.
Leia este poema.
O encontro
Jonathan,
se resolvermos que o céu é este lugar onde
ninguém nos ouve,
quem poderá salvar-nos?
Quanto tempo resistiríamos sem falar a ninguém
deste acontecimento?
Acompanhei com os dedos o desenho miraculoso do teu lábio,
contornei-lhe as gengivas, bati-lhe no dente escuro como um cavalo,
um cavalo meu na campina.
Pedi-lhe: faz com tua unha um risco na minha cara,
o amor da morte instigando-nos com nunca vista coragem.
Vamos morrer juntos antes que o corpo alardeie sua mísera condição.
Agora, Jonathan neste lugar tão ermo, neste lugar
perfeito.
PRADO, Adélia. Poesia completa. 9 ed.
São Paulo: Siciliano, 1991. p. 6.
No início da crise do coronavírus no Brasil, em março de 2020, alguns dos principais jornais do país publicaram a mesma capa, com a mensagem “Juntos vamos derrotar o vírus. Unidos pela informação e pela responsabilidade”.
Disponível em: <https://portaldacomunicacao.com.
br/2020/05/7-capas-que-registraram-pandemia-no-mundo/>.
Acesso em: 2 jul. 2020.
Com base no texto das capas, analise as afirmativas a seguir.
I. A imprensa decidiu veicular a mesma mensagem na capa dos jornais por não haver outro assunto à época.
II. A imprensa destacou a importância da informação e, na capa dos jornais, assumiu a responsabilidade de combater as notícias falsas sobre a Covid-19.
III. A imprensa conclamou a união de esforços dos meios de comunicação pela valorização da informação jornalística contra o coronavírus.
IV. A imprensa reconheceu a situação dramática da pandemia e criou um meio de assumir a divulgação de informação responsável sobre a Covid-19.
V. A imprensa demonstrou que os jornais brasileiros estavam reunidos em torno de uma mesma causa comum: servir a população com jornalismo de qualidade para, com a responsabilidade que o momento exigia, enfrentar e vencer a pandemia.
Apresentam atitudes evidenciadas pela imprensa
nacional, por meio dessa iniciativa, os itens
Leia esta tirinha.
ITURRUSGARAI, Adão. La vie em rose. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 jan. 2004. E5. Disponível em:
<https://acervo.folha.com.br/leitor.do?numero=15947 &keyword=ROSE%2CVIE&anchor=5263039&origem=
busca&originURL=&pd=f38de803d02c522f613f53b70c6b17ab>.
Na construção dessa tirinha, há ambiguidade que gera humor. São elementos que participam da composição do sentido
desse texto, exceto:
Leia este texto.
Disponível em: <http://blogdamimis.com.br/2013/10/24/dicas-para-levar-uma-vida-mais-bacana/>. Acesso em: 20 ago. 2020.
Do ponto de vista de sua tipologia, esse texto é, predominantemente,
Leia este texto.
Nem tudo são más notícias, em termos gramaticais. Em português, é muito difícil uma pessoa ir à falência. Justifico esta ideia com a seguinte teoria fascinante: normalmente, considera-se que o verbo falir é defectivo. Significa isso que lhe faltam algumas pessoas, designadamente a primeira, a segunda e a terceira do singular e a terceira do plural do presente do indicativo e todas as do presente do conjuntivo. Não se diz “eu falo”, “tu fales”, nem “ele fale”. Não se diz “eles falem”.
Todos os modos e tempos verbais do verbo falir se admitem, com exceção de quatro pessoas do presente do indicativo e todo o presente do conjuntivo. Em que medida é que isso é bom? [...] Não é possível falir, presentemente, no Brasil.
“Eu falo” é uma declaração ilegítima. Podemos aventar a hipótese de vir a falir, porque “eu falirei” é uma forma aceitável do verbo falir. E quem já tiver falido não tem salvação, porque também é perfeitamente legítimo afirmar: “eu fali”. Mas ninguém pode dizer que, neste momento, fale.
Acaba por ser justo que o verbo falir registre essas falências na conjugação. Justo e útil, sobretudo em tempos de crise. Basta que os brasileiros vivam no presente — que, além do mais, é dos melhores tempos para se viver — para que não falam (outra conjugação impossível).
Não deixa de ser misterioso que a língua portuguesa permita que, no passado, se possa ter falido e até que se possa vir a falir, no futuro, ao mesmo tempo que inviabiliza que se fala, no presente. Se eu nunca falo, como posso ter falido? Se ninguém fale, por que antever que alguém falirá?
PEREIRA, Ricardo Araújo. Disponível em: <https://www1.folha.
uol.com.br/colunas/ricardo-araujo-pereira/2020/08/na-lingua-portuguesa-o-melhor-e-a-gente-se-afastar-de-certos-verbos.
shtml>. Acesso em: 25 ago. 2020. [Fragmento]
Sobre os estágios do sono, assinale a alternativa incorreta.
É correto informar a essa paciente que:
Analise os critérios a seguir.
I. Reconhecimento de uma causa conhecida e irreversível do coma.
II. Demonstração de um coma aperceptivo com ausência de reflexos do tronco encefálico.
III. Evidência de falência do centro respiratório por meio de teste de apneia.
IV. Ausência de perfusão sanguínea e de atividade elétrica ou metabólica encefálica constatadas por exames complementares.
São princípios fundamentais de morte encefálica (definidas pela Resolução CFM nº 2.173/17)
Gestante, 21 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 26 semanas, em acompanhamento regular do pré-natal. Queixa dor abdominal em região periumbilical há dois dias, associada a anorexia, náuseas, vômitos e com melhora apenas parcial após o uso de dipirona 500 mg (VO). Nega doenças crônicas, alergias e cirurgias prévias.
Ao exame: bom estado geral, consciente, cooperativa, orientada. Corada, acianótica, anictérica, hidratada, afebril (T axilar 36,2 ºC). PA: 85 x 60 mmHg, FC: 95 bpm. Bulhas normofonéticas e normorrítmicas em dois tempos com sopro sistólico panfocal (II/VI). FR: 21 irpm, sons pulmonares sem alterações. Abdome gravídico, difusamente doloroso à palpação superficial, com dor intensa à descompressão da fossa ilíaca direita.
A melhor hipótese diagnóstica e a conduta a ser tomada
para esse caso são, respectivamente:
Um homem, 60 anos de idade, que há vários meses apresenta sintomas dispépticos, realizou uma endoscopia digestiva alta, que mostrou pangastrite atrófica, com pesquisa positiva para H. pylori. Ele nunca tratou essa bactéria.
Diante desse resultado, qual é a proposta de cuidado
mais adequada para esse paciente?
Analise o quadro a seguir.
Paciente masculino, 75 anos de idade, portador de multimorbidades em uso de polifarmácia, é trazido ao pronto-socorro com relato de náuseas, vômitos, visão turva com halos verde-amarelados, tontura, palpitações e respiração curta. Ao exame clínico, apresenta FC de 48 bpm, ritmo irregular, PA: 120/80 mmHg, edema de membros inferiores, nível de consciência levemente rebaixada. O ECG com infradesnivelamento acentuado de ST nas derivações com QRS predominantemente negativo. A esposa traz a lista de medicamentos de uso crônico, entre eles estão: caverdilol, digoxina, risperidona e amitriptilina.
A principal suspeita diagnóstica nesse caso é de
intoxicação por:
Quais são esses exames?