Questões Militares Para aeronáutica

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Q2469253 Português
Assinale a alternativa que apresenta outra forma de se fazer a oração de voz passiva contida no período que segue, sem se alterar os termos sintáticos nela presentes: A civilização pós-moderna culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza.
Alternativas
Q2469252 Português
O espelho



João Guimarães Rosa (texto adaptado)



        Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições. Tomou-me tempo, desânimos, esforços.

         — Foi num lavatório de edifício público, por acaso. Eu era moço, comigo contente, vaidoso. Descuidado, avistei... Explico-lhe: dois espelhos — um de parede, o outro de porta lateral, aberta em ângulo propício — faziam jogo. E o que enxerguei, por instante, foi uma figura, perfil humano. Deu-me náusea, aquele homem, causava-me ódio e susto. E era — logo descobri... era eu, mesmo!

       Desde aí, comecei a procurar-me — ao eu por detrás de mim — à tona dos espelhos, em sua funda lâmina. Concluí que, interpenetrando-se no disfarce do rosto externo diversas componentes, meu problema seria o de submetê-las a um bloqueio “visual”, desde as mais rudimentares. Tomei o elemento animal, para começo. Meu sósia inferior na escala era — a onça. E, então, eu teria que aprender a não ver, no espelho, os traços que em mim recordavam o grande felino. Atirei-me a tanto.

         Prossegui... O elemento hereditário — as parecenças com os pais e avós — que são também, nos nossos rostos, um lastro evolutivo residual. E, em seguida, o que se deveria ao contágio das paixões, manifestadas ou latentes, o que ressaltava das desordenadas pressões psicológicas transitórias. E, ainda, o que, em nossas caras, materializa ideias e sugestões de outrem; e os efêmeros interesses...

       Um dia... Simplesmente lhe digo que me olhei num espelho e não me vi. Não vi nada. Só o campo, liso. Eu não tinha formas, rosto? Apalpei-me, em muito... Aturdi-me, a ponto de me deixar cair numa poltrona. Voltei a querer encarar-me. Nada. Eu não via os meus olhos... Não haveria em mim uma existência central, pessoal, autônoma? Seria eu um... desalmado?

      Pois foi que, mais tarde, anos, ao fim de uma ocasião de sofrimentos grandes, de novo me defrontei — não rosto a rosto. O espelho mostrou-me. Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa? Sim, vi, a mim mesmo, mal emergindo... E era não mais que rostinho de menino, de menos-que-menino, só. Só... E o julgamento-problema: “Você chegou a existir?” [...]


Primeiras estórias - Nova Fronteira, 2001.  
Assinale, entre as citações abaixo, a que ratifica o tema central do texto.  
Alternativas
Q2469251 Português
O espelho



João Guimarães Rosa (texto adaptado)



        Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições. Tomou-me tempo, desânimos, esforços.

         — Foi num lavatório de edifício público, por acaso. Eu era moço, comigo contente, vaidoso. Descuidado, avistei... Explico-lhe: dois espelhos — um de parede, o outro de porta lateral, aberta em ângulo propício — faziam jogo. E o que enxerguei, por instante, foi uma figura, perfil humano. Deu-me náusea, aquele homem, causava-me ódio e susto. E era — logo descobri... era eu, mesmo!

       Desde aí, comecei a procurar-me — ao eu por detrás de mim — à tona dos espelhos, em sua funda lâmina. Concluí que, interpenetrando-se no disfarce do rosto externo diversas componentes, meu problema seria o de submetê-las a um bloqueio “visual”, desde as mais rudimentares. Tomei o elemento animal, para começo. Meu sósia inferior na escala era — a onça. E, então, eu teria que aprender a não ver, no espelho, os traços que em mim recordavam o grande felino. Atirei-me a tanto.

         Prossegui... O elemento hereditário — as parecenças com os pais e avós — que são também, nos nossos rostos, um lastro evolutivo residual. E, em seguida, o que se deveria ao contágio das paixões, manifestadas ou latentes, o que ressaltava das desordenadas pressões psicológicas transitórias. E, ainda, o que, em nossas caras, materializa ideias e sugestões de outrem; e os efêmeros interesses...

       Um dia... Simplesmente lhe digo que me olhei num espelho e não me vi. Não vi nada. Só o campo, liso. Eu não tinha formas, rosto? Apalpei-me, em muito... Aturdi-me, a ponto de me deixar cair numa poltrona. Voltei a querer encarar-me. Nada. Eu não via os meus olhos... Não haveria em mim uma existência central, pessoal, autônoma? Seria eu um... desalmado?

      Pois foi que, mais tarde, anos, ao fim de uma ocasião de sofrimentos grandes, de novo me defrontei — não rosto a rosto. O espelho mostrou-me. Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa? Sim, vi, a mim mesmo, mal emergindo... E era não mais que rostinho de menino, de menos-que-menino, só. Só... E o julgamento-problema: “Você chegou a existir?” [...]


Primeiras estórias - Nova Fronteira, 2001.  
Em relação ao texto, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2469250 Português
O espelho



João Guimarães Rosa (texto adaptado)



        Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições. Tomou-me tempo, desânimos, esforços.

         — Foi num lavatório de edifício público, por acaso. Eu era moço, comigo contente, vaidoso. Descuidado, avistei... Explico-lhe: dois espelhos — um de parede, o outro de porta lateral, aberta em ângulo propício — faziam jogo. E o que enxerguei, por instante, foi uma figura, perfil humano. Deu-me náusea, aquele homem, causava-me ódio e susto. E era — logo descobri... era eu, mesmo!

       Desde aí, comecei a procurar-me — ao eu por detrás de mim — à tona dos espelhos, em sua funda lâmina. Concluí que, interpenetrando-se no disfarce do rosto externo diversas componentes, meu problema seria o de submetê-las a um bloqueio “visual”, desde as mais rudimentares. Tomei o elemento animal, para começo. Meu sósia inferior na escala era — a onça. E, então, eu teria que aprender a não ver, no espelho, os traços que em mim recordavam o grande felino. Atirei-me a tanto.

         Prossegui... O elemento hereditário — as parecenças com os pais e avós — que são também, nos nossos rostos, um lastro evolutivo residual. E, em seguida, o que se deveria ao contágio das paixões, manifestadas ou latentes, o que ressaltava das desordenadas pressões psicológicas transitórias. E, ainda, o que, em nossas caras, materializa ideias e sugestões de outrem; e os efêmeros interesses...

       Um dia... Simplesmente lhe digo que me olhei num espelho e não me vi. Não vi nada. Só o campo, liso. Eu não tinha formas, rosto? Apalpei-me, em muito... Aturdi-me, a ponto de me deixar cair numa poltrona. Voltei a querer encarar-me. Nada. Eu não via os meus olhos... Não haveria em mim uma existência central, pessoal, autônoma? Seria eu um... desalmado?

      Pois foi que, mais tarde, anos, ao fim de uma ocasião de sofrimentos grandes, de novo me defrontei — não rosto a rosto. O espelho mostrou-me. Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa? Sim, vi, a mim mesmo, mal emergindo... E era não mais que rostinho de menino, de menos-que-menino, só. Só... E o julgamento-problema: “Você chegou a existir?” [...]


Primeiras estórias - Nova Fronteira, 2001.  
Leia as afirmativas a seguir que tratam das ideias do conto, adaptado, de Guimarães Rosa.


I- A identidade é um conceito fixo e imutável.

II- A construção da identidade se dá exclusivamente por meio da interação social.

III- O conto discorre sobre a necessidade de se buscar uma identidade única independente de influências externas.

IV- A constituição da identidade, em essência, é uma tarefa solitária e individual, que depende apenas da vontade do sujeito.


Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2469249 Português
O espelho



João Guimarães Rosa (texto adaptado)



        Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições. Tomou-me tempo, desânimos, esforços.

         — Foi num lavatório de edifício público, por acaso. Eu era moço, comigo contente, vaidoso. Descuidado, avistei... Explico-lhe: dois espelhos — um de parede, o outro de porta lateral, aberta em ângulo propício — faziam jogo. E o que enxerguei, por instante, foi uma figura, perfil humano. Deu-me náusea, aquele homem, causava-me ódio e susto. E era — logo descobri... era eu, mesmo!

       Desde aí, comecei a procurar-me — ao eu por detrás de mim — à tona dos espelhos, em sua funda lâmina. Concluí que, interpenetrando-se no disfarce do rosto externo diversas componentes, meu problema seria o de submetê-las a um bloqueio “visual”, desde as mais rudimentares. Tomei o elemento animal, para começo. Meu sósia inferior na escala era — a onça. E, então, eu teria que aprender a não ver, no espelho, os traços que em mim recordavam o grande felino. Atirei-me a tanto.

         Prossegui... O elemento hereditário — as parecenças com os pais e avós — que são também, nos nossos rostos, um lastro evolutivo residual. E, em seguida, o que se deveria ao contágio das paixões, manifestadas ou latentes, o que ressaltava das desordenadas pressões psicológicas transitórias. E, ainda, o que, em nossas caras, materializa ideias e sugestões de outrem; e os efêmeros interesses...

       Um dia... Simplesmente lhe digo que me olhei num espelho e não me vi. Não vi nada. Só o campo, liso. Eu não tinha formas, rosto? Apalpei-me, em muito... Aturdi-me, a ponto de me deixar cair numa poltrona. Voltei a querer encarar-me. Nada. Eu não via os meus olhos... Não haveria em mim uma existência central, pessoal, autônoma? Seria eu um... desalmado?

      Pois foi que, mais tarde, anos, ao fim de uma ocasião de sofrimentos grandes, de novo me defrontei — não rosto a rosto. O espelho mostrou-me. Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa? Sim, vi, a mim mesmo, mal emergindo... E era não mais que rostinho de menino, de menos-que-menino, só. Só... E o julgamento-problema: “Você chegou a existir?” [...]


Primeiras estórias - Nova Fronteira, 2001.  
Qual a principal mensagem transmitida pelo conto O espelho? 
Alternativas
Q2280189 Química
As energias de ligação do H2, do Cl2 e do HCl nas condições padrão e a 25 °C, em kJ mol-1, são 434, 243 e 431, respectivamente. Com base nessas informações, assinale a alternativa que apresenta a entalpia padrão de formação do HCl, em kJ mol-1.  
Alternativas
Q2280188 Química

Considere as afirmações relacionadas a células eletroquímicas. I. O potencial padrão de uma célula eletroquímica é diretamente proporcional à variação de energia livre de Gibbs padrão da reação envolvida e inversamente proporcional à sua constante de equilíbrio.
II. Dado que os valores de potencial padrão do eletrodo de cobre e do calomelano saturado em relação ao eletrodo padrão de hidrogênio são, respectivamente, 0,34 V e 0,24 V, o potencial do eletrodo de cobre em relação ao eletrodo de calomelano saturado será 0,10 V.
III. Os potenciais padrão de eletrodo não são valores absolutos de semicélulas, mas sim diferenças de potencial entre semicélulas.
IV. O catodo de uma célula galvânica torna-se o anodo quando essa célula passa a operar como célula eletrolítica, embora a redução sempre ocorra no catodo da célula e a oxidação sempre ocorra no anodo.

Assinale a opção que contém as afirmações CORRETAS.

Alternativas
Q2280187 Química
Uma solução foi preparada a partir da dissolução de 1,00 mol de uma substância A em 1,0 kg de um solvente. Essa substância se dissocia de acordo com a reação química: A ⇌ B + C. Assinale a opção que apresenta a diferença de temperatura de ebulição, em °C, dessa solução após atingir o equilíbrio químico, em relação à temperatura de ebulição de um sistema contendo apenas uma substância D, produzido nas mesmas condições (1,00 mol dissolvido em 1,0 kg do mesmo solvente). Considere que a substância D não se dissocia. Dados: constante ebuliométrica molal do solvente: Ke = 1,0 °C kg mol-1; constante de equilíbrio (K) da dissociação de A: K = 2.  
Alternativas
Q2280186 Química

Considere as seguintes afirmações a respeito de reações orgânicas.

I.  A reatividade do ácido acético com 2-propanol é maior do que com 2-metil-2-propanol.


II.  A reação do 2-butino com KMnO4 em meio ácido a quente leva à formação majoritária de aldeídos.


III. A redução do fenol para a formação do ciclo-hexanol exige condições mais enérgicas do que aquelas necessárias à redução do fenol a benzeno.

Das afirmações acima, está(ão) CORRETA(S)

Alternativas
Q2280185 Química
Considere 1 L de solução aquosa preparada por meio da adição de 1 mol de um ácido monoprótico hipotético, 1 mol de sua base conjugada e 0,82 mol de uma base forte. Sabendo que a constante de ionização do ácido é igual a 10-4, assinale a alternativa que melhor representa o pH da solução resultante.
Alternativas
Q2280184 Química

Considere as seguintes afirmações relacionadas à ocorrência ou não de reações químicas em condições ambientes. I. Ao borbulhar gás cloro em uma solução aquosa de iodeto de sódio, haverá a formação de um sólido.
II. Ao borbulhar gás cloro em uma solução aquosa e incolor de brometo de sódio, a solução se tornará ligeiramente marrom.
III. Ao adicionar uma solução aquosa de iodeto de sódio a uma solução aquosa de cloreto de potássio, haverá a formação de um gás.
IV. Ao adicionar bromo líquido a uma solução aquosa de fluoreto de sódio, haverá formação de um gás.
V. Ao adicionar bromo líquido a uma solução aquosa de iodeto de sódio, haverá formação de um sólido.

Das afirmações acima, estão CORRETAS 

Alternativas
Q2280183 Química
São feitas comparações entre os valores do pKa de compostos orgânicos, em que Ka é a primeira constante de ionização. I. Ácido metanoico > ácido etanodioico.
II. Ácido propanodioico > ácido etanodioico.

III. Ácido 2-cloro etanoico > ácido 4-cloro butanoico.
IV. Ácido 2-trifluor etanoico > ácido 2-tricloro etanoico. Assinale a opção que apresenta as comparações CORRETAS.  
Alternativas
Q2280182 Química
Considere as seguintes afirmações sobre misturas e processos de separação. I. Misturas azeotrópicas são separadas por destilação simples.
II. Os elementos constituintes de ligas metálicas, como o bronze, podem ser separados por fusão.

III. A filtração a pressão reduzida, usando um funil de Büchner, é um processo utilizado para reduzir o tempo de separação de um sólido suspenso em um líquido.
IV. A temperatura aumenta continuamente no aquecimento de uma mistura simples, mesmo durante a fusão e a ebulição. Assinale a opção que contém a(s) afirmação(ões) CORRETA(S).  
Alternativas
Q2280181 Química

As afirmações a seguir relacionam processos físico-químicos que podem ser interpretados utilizando diferentes modelos atômicos e representados por meio de uma equação química. I. O modelo de Bohr contém o arcabouço teórico minimamente necessário para representar uma equação do tipo: y + H(g) ➝ H*(g), em que H* representa o estado eletrônico excitado do H.
II. O modelo de Dalton contém o arcabouço teórico minimamente necessário para representar uma equação do tipo: 12 Fe(s)+ C(s) → Fe12C(s).
III. O modelo de Rutherford contém o arcabouço teórico minimamente necessário para representar uma equação do tipo: 24He2+ + Au → 24He2+ + Au.
IV. O modelo de Thomson contém o arcabouço teórico minimamente necessário para representar uma equação do tipo: 2H+ + 2e- ⇋ H2

Assinale a opção que contém a(s) afirmação(ões) CORRETA(S) sobre a relação entre os modelos atômicos e as equações químicas mostradas.

Alternativas
Q2280180 Química
Dados os processos químicos abaixo, assinale aquele que representa uma reação endotérmica. 
Alternativas
Q2280179 Química

Considere as seguintes afirmações relacionadas ao ciclo do nitrogênio. I. As principais formas de obtenção de compostos nitrogenados incluem a biológica por bactérias, a industrial por meio do processo Haber-Bosch e a atmosférica por descargas elétricas.
II. A nitrificação é um processo de duas etapas no qual a amônia é convertida em nitrato por bactérias no solo: primeiro a amônia é oxidada a nitrito e, em seguida, o nitrito é oxidado a nitrato.
III. A desnitrificação é o processo pelo qual o nitrato é convertido novamente em nitrogênio atmosférico por bactérias desnitrificantes, processo que ocorre preferencialmente em condições de alto teor de oxigênio.
IV. As plantas contribuem para o ciclo do nitrogênio fixando o nitrogênio atmosférico por meio de relações simbióticas com bactérias fixadoras de nitrogênio.
V. O ciclo do nitrogênio consiste em várias etapas interconectadas, tais como: fixação, nitrificação, desnitrificação e amonificação. 

Das afirmações acima, estão CORRETAS

Alternativas
Q2280178 Química
Considere as afirmações a respeito da reação de combustão completa de misturas estequiométricas, nas condições ambientes. I. Em uma mistura de hidrogênio e oxigênio, o combustível representa aproximadamente 11% da massa total.
II. Em uma mistura de octano e oxigênio, o combustível representa aproximadamente 78% da massa total.
III. A variação de temperatura da reação de combustível e oxigênio (por mol de combustível) é igual à variação de temperatura da reação de combustível e ar atmosférico (por mol de combustível).
IV. A entalpia molar de combustão de uma mistura de combustível e oxigênio é igual à entalpia molar de combustão de uma mistura de combustível e ar atmosférico.  Assinale a opção que contém as afirmações CORRETAS.
Alternativas
Q2280177 Matemática

Considere a elipse dada pela equação


x2 + ( + 4)y2 − 4x − (10⋋ + 40)y + 25(⋋ + 4) − ⋋2 = 0,

e o círculo de equação

x2 + y2 − 4x − 12y + 36 = 0:


Estando o interior do círculo inteiramente contido no interior da elipse, o valor de – ∈ R − {−4; 0} quando a excentricidade da elipse é máxima é igual a:

Alternativas
Q2280176 Matemática
Considere o triângulo de vértices A = (0; 0), B = (√2,√3) e C = (5/2 √2,0). A equação da reta que passa por B e é perpendicular à bissetriz do ângulo ABC é:
Alternativas
Q2280175 Matemática
Sejam a = 1+3√ 3i e b = 2√ 3+4i números complexos. O menor valor m ∈ N tal que am = bm é
Alternativas
Respostas
1301: D
1302: A
1303: D
1304: D
1305: C
1306: B
1307: D
1308: B
1309: C
1310: B
1311: A
1312: A
1313: D
1314: E
1315: E
1316: C
1317: C
1318: C
1319: A
1320: D