Questões Militares Para aeronáutica

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Q2196839 Português

Associe as colunas relacionando os gêneros textuais com suas respectivas estruturações.


Gênero textual


(1) Poesia.

(2) Tirinha.

(3) Artigo de opinião.


Estruturação


( ) “se estrutura em torno de um ponto de vista e da argumentação em sua defesa.”

( ) “se estrutura em enunciados curtos, (...) destacando-se nessa composição o imbricamento entre verbal e não-verbal.”

( ) “se estrutura em estrofes e versos com rimas ou sem rimas.”


A sequência correta dessa classificação é: 

Alternativas
Q2196838 Português
Qual das opções a seguir apresenta a figura de linguagem constituída na tira?
Alternativas
Q2196836 Português
Texto I


Sonho de Ícaro

Alcançar o espaço e as estrelas é um sonho antigo da humanidade. Praticamente todas as culturas destacam o céu como um lugar especial. Esse local era normalmente designado como a morada dos deuses. Muitos povos consideravam que as constelações eram representações dos seus mitos e lendas. Dessa forma, o céu era um lugar divino e os homens somente o alcançavam quando eram convidados ou homenageados pelos deuses.

Entretanto, o espírito humano de vencer limites e barreiras nos impulsionou a superar as nossas limitações e buscou meios para atingirmos o céu. Um exemplo desse desejo é a interessante história sobre Dédalo, relatada na mitologia grega.

Ícaro era filho de Dédalo, o construtor do labirinto em que o rei Minos aprisionava o Minotauro, um ser com corpo de homem e cabeça de touro. A lenda grega conta que Dédalo ensinou Teseu, que seria devorado juntamente com outros jovens pelo monstro, como sair do labirinto. Dédalo sugeriu que ele deveria utilizar um novelo que deveria ser desenrolado na medida em que fosse penetrando no labirinto. Dessa forma, após ter matado o monstro, ele conseguiu fugir do labirinto. O rei Minos ficou furioso e prendeu Dédalo e o seu filho Ícaro no labirinto. Como o rei tinha deixado guardas vigiando as saídas, Dédalo construiu asas com penas dos pássaros colando-as com cera. Antes de levantar voo, o pai recomendou a Ícaro que, quando ambos estivessem voando, não deveriam voar nem muito alto (perto do Sol, cujo calor derreteria a cera) e nem muito baixo (perto do mar, pois a umidade tornaria as asas pesadas). Entretanto, a sensação de voar foi tão estonteante para Ícaro que ele esqueceu a recomendação e elevou-se tanto nos ares a ponto de a previsão de Dédalo ocorrer. A cera derreteu e Ícaro perdeu as asas, precipitando-se no mar e morrendo afogado.

Nos dias de hoje sabemos que é impossível voarmos com asas como imaginou Dédalo. Na realidade, o fato de Ícaro ter voado mais alto não derreteria a cera das asas, mas ocorreriam outros problemas. As aves que voam em grande altitude não sofrem com o calor, mas sim com o frio, o ar rarefeito e a falta de oxigênio. O ser humano não consegue voar batendo asas porque ele não tem força física suficiente para levantar o seu peso. Há outras maneiras muito mais eficientes para voarmos.

Desde o voo histórico de Santos Dumont, em Paris, em 1906, até o pouso dos astronautas da Apollo 11, na Lua, em 1969, o homem tem tentado alcançar as estrelas. Dezenas de missões não tripuladas já foram enviadas para praticamente todos os planetas do sistema solar (com exceção de Plutão). No momento, cogita-se a volta do homem à Lua e uma viagem tripulada para o planeta Marte ainda no século XXI. Entretanto, alcançar outras estrelas e seus sistemas planetários ainda é um sonho muito distante de se realizar. Talvez essa meta seja impossível como o voo de Dédalo e Ícaro.

A atual tecnologia utilizada nos foguetes e nas espaçonaves é baseada no princípio da ação e reação, que foi proposto por Isaac Newton há quase 300 anos. A ideia é simples. Para toda ação de uma força há uma força de reação de igual intensidade e de sentido contrário. Os atuais motores de foguetes utilizam enormes quantidades de combustíveis (oxigênio e hidrogênio líquidos). Quando os componentes do combustível reagem na câmara de combustão, o gás resultante é expelido para trás em alta pressão. De acordo com o princípio da ação e reação, o foguete é impelido para frente. Na medida em que ele vai esgotando o combustível, os módulos vazios são ejetados, o que ajuda também a propulsão do foguete. Independentemente do tipo de combustível utilizado, o princípio é sempre o mesmo.

Para viajar pelo sistema solar, as sondas não tripuladas já lançadas utilizam a atração gravitacional dos planetas para dar um impulso adicional. O planeta, ao “puxar” a espaçonave, acelera o seu movimento. Entretanto, com as trajetórias devidamente calculadas a partir das Leis da Mecânica e da Teoria da Gravitação, desenvolvida por Newton, o seu movimento consegue ser controlado para que ela não se choque com os planetas.

Dessa forma, essas espaçonaves podem atingir as impressionantes marcas de 100.000km/h. Contudo, mesmo com essa velocidade, seriam necessários aproximadamente 40.000 anos para que uma espaçonave alcançasse a estrela mais próxima do sistema solar, Alfa Centauri, que está a quatro anos-luz (aproximadamente 30 trilhões de quilômetros). Estamos ainda muito distantes para conseguir realizar tal viagem.

Na conquista do espaço não podemos nos esquecer da prudência que Dédalo pediu para Ícaro, mas também não podemos nunca perder a esperança de alcançar as estrelas. 

RECANTO DAS LETRAS. Textos. Contos. Fantasia. Sonho de Ícaro. Recanto das Letras, 21 maio 2008. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/contosdefantasia/998894. Acesso em: 10 jan. 2023. (Adaptado).
Em qual das opções a seguir o termo destacado está em sua forma nominal?
Alternativas
Q2196834 Português
Texto I


Sonho de Ícaro

Alcançar o espaço e as estrelas é um sonho antigo da humanidade. Praticamente todas as culturas destacam o céu como um lugar especial. Esse local era normalmente designado como a morada dos deuses. Muitos povos consideravam que as constelações eram representações dos seus mitos e lendas. Dessa forma, o céu era um lugar divino e os homens somente o alcançavam quando eram convidados ou homenageados pelos deuses.

Entretanto, o espírito humano de vencer limites e barreiras nos impulsionou a superar as nossas limitações e buscou meios para atingirmos o céu. Um exemplo desse desejo é a interessante história sobre Dédalo, relatada na mitologia grega.

Ícaro era filho de Dédalo, o construtor do labirinto em que o rei Minos aprisionava o Minotauro, um ser com corpo de homem e cabeça de touro. A lenda grega conta que Dédalo ensinou Teseu, que seria devorado juntamente com outros jovens pelo monstro, como sair do labirinto. Dédalo sugeriu que ele deveria utilizar um novelo que deveria ser desenrolado na medida em que fosse penetrando no labirinto. Dessa forma, após ter matado o monstro, ele conseguiu fugir do labirinto. O rei Minos ficou furioso e prendeu Dédalo e o seu filho Ícaro no labirinto. Como o rei tinha deixado guardas vigiando as saídas, Dédalo construiu asas com penas dos pássaros colando-as com cera. Antes de levantar voo, o pai recomendou a Ícaro que, quando ambos estivessem voando, não deveriam voar nem muito alto (perto do Sol, cujo calor derreteria a cera) e nem muito baixo (perto do mar, pois a umidade tornaria as asas pesadas). Entretanto, a sensação de voar foi tão estonteante para Ícaro que ele esqueceu a recomendação e elevou-se tanto nos ares a ponto de a previsão de Dédalo ocorrer. A cera derreteu e Ícaro perdeu as asas, precipitando-se no mar e morrendo afogado.

Nos dias de hoje sabemos que é impossível voarmos com asas como imaginou Dédalo. Na realidade, o fato de Ícaro ter voado mais alto não derreteria a cera das asas, mas ocorreriam outros problemas. As aves que voam em grande altitude não sofrem com o calor, mas sim com o frio, o ar rarefeito e a falta de oxigênio. O ser humano não consegue voar batendo asas porque ele não tem força física suficiente para levantar o seu peso. Há outras maneiras muito mais eficientes para voarmos.

Desde o voo histórico de Santos Dumont, em Paris, em 1906, até o pouso dos astronautas da Apollo 11, na Lua, em 1969, o homem tem tentado alcançar as estrelas. Dezenas de missões não tripuladas já foram enviadas para praticamente todos os planetas do sistema solar (com exceção de Plutão). No momento, cogita-se a volta do homem à Lua e uma viagem tripulada para o planeta Marte ainda no século XXI. Entretanto, alcançar outras estrelas e seus sistemas planetários ainda é um sonho muito distante de se realizar. Talvez essa meta seja impossível como o voo de Dédalo e Ícaro.

A atual tecnologia utilizada nos foguetes e nas espaçonaves é baseada no princípio da ação e reação, que foi proposto por Isaac Newton há quase 300 anos. A ideia é simples. Para toda ação de uma força há uma força de reação de igual intensidade e de sentido contrário. Os atuais motores de foguetes utilizam enormes quantidades de combustíveis (oxigênio e hidrogênio líquidos). Quando os componentes do combustível reagem na câmara de combustão, o gás resultante é expelido para trás em alta pressão. De acordo com o princípio da ação e reação, o foguete é impelido para frente. Na medida em que ele vai esgotando o combustível, os módulos vazios são ejetados, o que ajuda também a propulsão do foguete. Independentemente do tipo de combustível utilizado, o princípio é sempre o mesmo.

Para viajar pelo sistema solar, as sondas não tripuladas já lançadas utilizam a atração gravitacional dos planetas para dar um impulso adicional. O planeta, ao “puxar” a espaçonave, acelera o seu movimento. Entretanto, com as trajetórias devidamente calculadas a partir das Leis da Mecânica e da Teoria da Gravitação, desenvolvida por Newton, o seu movimento consegue ser controlado para que ela não se choque com os planetas.

Dessa forma, essas espaçonaves podem atingir as impressionantes marcas de 100.000km/h. Contudo, mesmo com essa velocidade, seriam necessários aproximadamente 40.000 anos para que uma espaçonave alcançasse a estrela mais próxima do sistema solar, Alfa Centauri, que está a quatro anos-luz (aproximadamente 30 trilhões de quilômetros). Estamos ainda muito distantes para conseguir realizar tal viagem.

Na conquista do espaço não podemos nos esquecer da prudência que Dédalo pediu para Ícaro, mas também não podemos nunca perder a esperança de alcançar as estrelas. 

RECANTO DAS LETRAS. Textos. Contos. Fantasia. Sonho de Ícaro. Recanto das Letras, 21 maio 2008. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/contosdefantasia/998894. Acesso em: 10 jan. 2023. (Adaptado).

Considere a sintaxe do trecho a seguir:

“Os atuais motores de foguetes utilizam enormes quantidades de combustíveis”.

O sujeito da oração é classificado como

Alternativas
Q2196833 Português
Texto I


Sonho de Ícaro

Alcançar o espaço e as estrelas é um sonho antigo da humanidade. Praticamente todas as culturas destacam o céu como um lugar especial. Esse local era normalmente designado como a morada dos deuses. Muitos povos consideravam que as constelações eram representações dos seus mitos e lendas. Dessa forma, o céu era um lugar divino e os homens somente o alcançavam quando eram convidados ou homenageados pelos deuses.

Entretanto, o espírito humano de vencer limites e barreiras nos impulsionou a superar as nossas limitações e buscou meios para atingirmos o céu. Um exemplo desse desejo é a interessante história sobre Dédalo, relatada na mitologia grega.

Ícaro era filho de Dédalo, o construtor do labirinto em que o rei Minos aprisionava o Minotauro, um ser com corpo de homem e cabeça de touro. A lenda grega conta que Dédalo ensinou Teseu, que seria devorado juntamente com outros jovens pelo monstro, como sair do labirinto. Dédalo sugeriu que ele deveria utilizar um novelo que deveria ser desenrolado na medida em que fosse penetrando no labirinto. Dessa forma, após ter matado o monstro, ele conseguiu fugir do labirinto. O rei Minos ficou furioso e prendeu Dédalo e o seu filho Ícaro no labirinto. Como o rei tinha deixado guardas vigiando as saídas, Dédalo construiu asas com penas dos pássaros colando-as com cera. Antes de levantar voo, o pai recomendou a Ícaro que, quando ambos estivessem voando, não deveriam voar nem muito alto (perto do Sol, cujo calor derreteria a cera) e nem muito baixo (perto do mar, pois a umidade tornaria as asas pesadas). Entretanto, a sensação de voar foi tão estonteante para Ícaro que ele esqueceu a recomendação e elevou-se tanto nos ares a ponto de a previsão de Dédalo ocorrer. A cera derreteu e Ícaro perdeu as asas, precipitando-se no mar e morrendo afogado.

Nos dias de hoje sabemos que é impossível voarmos com asas como imaginou Dédalo. Na realidade, o fato de Ícaro ter voado mais alto não derreteria a cera das asas, mas ocorreriam outros problemas. As aves que voam em grande altitude não sofrem com o calor, mas sim com o frio, o ar rarefeito e a falta de oxigênio. O ser humano não consegue voar batendo asas porque ele não tem força física suficiente para levantar o seu peso. Há outras maneiras muito mais eficientes para voarmos.

Desde o voo histórico de Santos Dumont, em Paris, em 1906, até o pouso dos astronautas da Apollo 11, na Lua, em 1969, o homem tem tentado alcançar as estrelas. Dezenas de missões não tripuladas já foram enviadas para praticamente todos os planetas do sistema solar (com exceção de Plutão). No momento, cogita-se a volta do homem à Lua e uma viagem tripulada para o planeta Marte ainda no século XXI. Entretanto, alcançar outras estrelas e seus sistemas planetários ainda é um sonho muito distante de se realizar. Talvez essa meta seja impossível como o voo de Dédalo e Ícaro.

A atual tecnologia utilizada nos foguetes e nas espaçonaves é baseada no princípio da ação e reação, que foi proposto por Isaac Newton há quase 300 anos. A ideia é simples. Para toda ação de uma força há uma força de reação de igual intensidade e de sentido contrário. Os atuais motores de foguetes utilizam enormes quantidades de combustíveis (oxigênio e hidrogênio líquidos). Quando os componentes do combustível reagem na câmara de combustão, o gás resultante é expelido para trás em alta pressão. De acordo com o princípio da ação e reação, o foguete é impelido para frente. Na medida em que ele vai esgotando o combustível, os módulos vazios são ejetados, o que ajuda também a propulsão do foguete. Independentemente do tipo de combustível utilizado, o princípio é sempre o mesmo.

Para viajar pelo sistema solar, as sondas não tripuladas já lançadas utilizam a atração gravitacional dos planetas para dar um impulso adicional. O planeta, ao “puxar” a espaçonave, acelera o seu movimento. Entretanto, com as trajetórias devidamente calculadas a partir das Leis da Mecânica e da Teoria da Gravitação, desenvolvida por Newton, o seu movimento consegue ser controlado para que ela não se choque com os planetas.

Dessa forma, essas espaçonaves podem atingir as impressionantes marcas de 100.000km/h. Contudo, mesmo com essa velocidade, seriam necessários aproximadamente 40.000 anos para que uma espaçonave alcançasse a estrela mais próxima do sistema solar, Alfa Centauri, que está a quatro anos-luz (aproximadamente 30 trilhões de quilômetros). Estamos ainda muito distantes para conseguir realizar tal viagem.

Na conquista do espaço não podemos nos esquecer da prudência que Dédalo pediu para Ícaro, mas também não podemos nunca perder a esperança de alcançar as estrelas. 

RECANTO DAS LETRAS. Textos. Contos. Fantasia. Sonho de Ícaro. Recanto das Letras, 21 maio 2008. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/contosdefantasia/998894. Acesso em: 10 jan. 2023. (Adaptado).
Leia o trecho a seguir.
“Na conquista do espaço não podemos esquecer da prudência que Dédalo pediu para Ícaro, mas também não podemos nunca perder a esperança de alcançar as estrelas”.
A expressão destacada tem valor semântico
Alternativas
Q2196831 Português
Texto I


Sonho de Ícaro

Alcançar o espaço e as estrelas é um sonho antigo da humanidade. Praticamente todas as culturas destacam o céu como um lugar especial. Esse local era normalmente designado como a morada dos deuses. Muitos povos consideravam que as constelações eram representações dos seus mitos e lendas. Dessa forma, o céu era um lugar divino e os homens somente o alcançavam quando eram convidados ou homenageados pelos deuses.

Entretanto, o espírito humano de vencer limites e barreiras nos impulsionou a superar as nossas limitações e buscou meios para atingirmos o céu. Um exemplo desse desejo é a interessante história sobre Dédalo, relatada na mitologia grega.

Ícaro era filho de Dédalo, o construtor do labirinto em que o rei Minos aprisionava o Minotauro, um ser com corpo de homem e cabeça de touro. A lenda grega conta que Dédalo ensinou Teseu, que seria devorado juntamente com outros jovens pelo monstro, como sair do labirinto. Dédalo sugeriu que ele deveria utilizar um novelo que deveria ser desenrolado na medida em que fosse penetrando no labirinto. Dessa forma, após ter matado o monstro, ele conseguiu fugir do labirinto. O rei Minos ficou furioso e prendeu Dédalo e o seu filho Ícaro no labirinto. Como o rei tinha deixado guardas vigiando as saídas, Dédalo construiu asas com penas dos pássaros colando-as com cera. Antes de levantar voo, o pai recomendou a Ícaro que, quando ambos estivessem voando, não deveriam voar nem muito alto (perto do Sol, cujo calor derreteria a cera) e nem muito baixo (perto do mar, pois a umidade tornaria as asas pesadas). Entretanto, a sensação de voar foi tão estonteante para Ícaro que ele esqueceu a recomendação e elevou-se tanto nos ares a ponto de a previsão de Dédalo ocorrer. A cera derreteu e Ícaro perdeu as asas, precipitando-se no mar e morrendo afogado.

Nos dias de hoje sabemos que é impossível voarmos com asas como imaginou Dédalo. Na realidade, o fato de Ícaro ter voado mais alto não derreteria a cera das asas, mas ocorreriam outros problemas. As aves que voam em grande altitude não sofrem com o calor, mas sim com o frio, o ar rarefeito e a falta de oxigênio. O ser humano não consegue voar batendo asas porque ele não tem força física suficiente para levantar o seu peso. Há outras maneiras muito mais eficientes para voarmos.

Desde o voo histórico de Santos Dumont, em Paris, em 1906, até o pouso dos astronautas da Apollo 11, na Lua, em 1969, o homem tem tentado alcançar as estrelas. Dezenas de missões não tripuladas já foram enviadas para praticamente todos os planetas do sistema solar (com exceção de Plutão). No momento, cogita-se a volta do homem à Lua e uma viagem tripulada para o planeta Marte ainda no século XXI. Entretanto, alcançar outras estrelas e seus sistemas planetários ainda é um sonho muito distante de se realizar. Talvez essa meta seja impossível como o voo de Dédalo e Ícaro.

A atual tecnologia utilizada nos foguetes e nas espaçonaves é baseada no princípio da ação e reação, que foi proposto por Isaac Newton há quase 300 anos. A ideia é simples. Para toda ação de uma força há uma força de reação de igual intensidade e de sentido contrário. Os atuais motores de foguetes utilizam enormes quantidades de combustíveis (oxigênio e hidrogênio líquidos). Quando os componentes do combustível reagem na câmara de combustão, o gás resultante é expelido para trás em alta pressão. De acordo com o princípio da ação e reação, o foguete é impelido para frente. Na medida em que ele vai esgotando o combustível, os módulos vazios são ejetados, o que ajuda também a propulsão do foguete. Independentemente do tipo de combustível utilizado, o princípio é sempre o mesmo.

Para viajar pelo sistema solar, as sondas não tripuladas já lançadas utilizam a atração gravitacional dos planetas para dar um impulso adicional. O planeta, ao “puxar” a espaçonave, acelera o seu movimento. Entretanto, com as trajetórias devidamente calculadas a partir das Leis da Mecânica e da Teoria da Gravitação, desenvolvida por Newton, o seu movimento consegue ser controlado para que ela não se choque com os planetas.

Dessa forma, essas espaçonaves podem atingir as impressionantes marcas de 100.000km/h. Contudo, mesmo com essa velocidade, seriam necessários aproximadamente 40.000 anos para que uma espaçonave alcançasse a estrela mais próxima do sistema solar, Alfa Centauri, que está a quatro anos-luz (aproximadamente 30 trilhões de quilômetros). Estamos ainda muito distantes para conseguir realizar tal viagem.

Na conquista do espaço não podemos nos esquecer da prudência que Dédalo pediu para Ícaro, mas também não podemos nunca perder a esperança de alcançar as estrelas. 

RECANTO DAS LETRAS. Textos. Contos. Fantasia. Sonho de Ícaro. Recanto das Letras, 21 maio 2008. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/contosdefantasia/998894. Acesso em: 10 jan. 2023. (Adaptado).
Em “[...] o céu era um lugar divino e os homens somente o alcançavam quando eram convidados ou homenageados pelos deuses”, o termo destacado expressa
Alternativas
Q2196830 Português
Texto I


Sonho de Ícaro

Alcançar o espaço e as estrelas é um sonho antigo da humanidade. Praticamente todas as culturas destacam o céu como um lugar especial. Esse local era normalmente designado como a morada dos deuses. Muitos povos consideravam que as constelações eram representações dos seus mitos e lendas. Dessa forma, o céu era um lugar divino e os homens somente o alcançavam quando eram convidados ou homenageados pelos deuses.

Entretanto, o espírito humano de vencer limites e barreiras nos impulsionou a superar as nossas limitações e buscou meios para atingirmos o céu. Um exemplo desse desejo é a interessante história sobre Dédalo, relatada na mitologia grega.

Ícaro era filho de Dédalo, o construtor do labirinto em que o rei Minos aprisionava o Minotauro, um ser com corpo de homem e cabeça de touro. A lenda grega conta que Dédalo ensinou Teseu, que seria devorado juntamente com outros jovens pelo monstro, como sair do labirinto. Dédalo sugeriu que ele deveria utilizar um novelo que deveria ser desenrolado na medida em que fosse penetrando no labirinto. Dessa forma, após ter matado o monstro, ele conseguiu fugir do labirinto. O rei Minos ficou furioso e prendeu Dédalo e o seu filho Ícaro no labirinto. Como o rei tinha deixado guardas vigiando as saídas, Dédalo construiu asas com penas dos pássaros colando-as com cera. Antes de levantar voo, o pai recomendou a Ícaro que, quando ambos estivessem voando, não deveriam voar nem muito alto (perto do Sol, cujo calor derreteria a cera) e nem muito baixo (perto do mar, pois a umidade tornaria as asas pesadas). Entretanto, a sensação de voar foi tão estonteante para Ícaro que ele esqueceu a recomendação e elevou-se tanto nos ares a ponto de a previsão de Dédalo ocorrer. A cera derreteu e Ícaro perdeu as asas, precipitando-se no mar e morrendo afogado.

Nos dias de hoje sabemos que é impossível voarmos com asas como imaginou Dédalo. Na realidade, o fato de Ícaro ter voado mais alto não derreteria a cera das asas, mas ocorreriam outros problemas. As aves que voam em grande altitude não sofrem com o calor, mas sim com o frio, o ar rarefeito e a falta de oxigênio. O ser humano não consegue voar batendo asas porque ele não tem força física suficiente para levantar o seu peso. Há outras maneiras muito mais eficientes para voarmos.

Desde o voo histórico de Santos Dumont, em Paris, em 1906, até o pouso dos astronautas da Apollo 11, na Lua, em 1969, o homem tem tentado alcançar as estrelas. Dezenas de missões não tripuladas já foram enviadas para praticamente todos os planetas do sistema solar (com exceção de Plutão). No momento, cogita-se a volta do homem à Lua e uma viagem tripulada para o planeta Marte ainda no século XXI. Entretanto, alcançar outras estrelas e seus sistemas planetários ainda é um sonho muito distante de se realizar. Talvez essa meta seja impossível como o voo de Dédalo e Ícaro.

A atual tecnologia utilizada nos foguetes e nas espaçonaves é baseada no princípio da ação e reação, que foi proposto por Isaac Newton há quase 300 anos. A ideia é simples. Para toda ação de uma força há uma força de reação de igual intensidade e de sentido contrário. Os atuais motores de foguetes utilizam enormes quantidades de combustíveis (oxigênio e hidrogênio líquidos). Quando os componentes do combustível reagem na câmara de combustão, o gás resultante é expelido para trás em alta pressão. De acordo com o princípio da ação e reação, o foguete é impelido para frente. Na medida em que ele vai esgotando o combustível, os módulos vazios são ejetados, o que ajuda também a propulsão do foguete. Independentemente do tipo de combustível utilizado, o princípio é sempre o mesmo.

Para viajar pelo sistema solar, as sondas não tripuladas já lançadas utilizam a atração gravitacional dos planetas para dar um impulso adicional. O planeta, ao “puxar” a espaçonave, acelera o seu movimento. Entretanto, com as trajetórias devidamente calculadas a partir das Leis da Mecânica e da Teoria da Gravitação, desenvolvida por Newton, o seu movimento consegue ser controlado para que ela não se choque com os planetas.

Dessa forma, essas espaçonaves podem atingir as impressionantes marcas de 100.000km/h. Contudo, mesmo com essa velocidade, seriam necessários aproximadamente 40.000 anos para que uma espaçonave alcançasse a estrela mais próxima do sistema solar, Alfa Centauri, que está a quatro anos-luz (aproximadamente 30 trilhões de quilômetros). Estamos ainda muito distantes para conseguir realizar tal viagem.

Na conquista do espaço não podemos nos esquecer da prudência que Dédalo pediu para Ícaro, mas também não podemos nunca perder a esperança de alcançar as estrelas. 

RECANTO DAS LETRAS. Textos. Contos. Fantasia. Sonho de Ícaro. Recanto das Letras, 21 maio 2008. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/contosdefantasia/998894. Acesso em: 10 jan. 2023. (Adaptado).
Leia o trecho a seguir.
O planeta, ao “puxar” a espaçonave, acelera o seu movimento.
As aspas na palavra “puxar” foram usadas para
Alternativas
Q2196828 Português
Texto I


Sonho de Ícaro

Alcançar o espaço e as estrelas é um sonho antigo da humanidade. Praticamente todas as culturas destacam o céu como um lugar especial. Esse local era normalmente designado como a morada dos deuses. Muitos povos consideravam que as constelações eram representações dos seus mitos e lendas. Dessa forma, o céu era um lugar divino e os homens somente o alcançavam quando eram convidados ou homenageados pelos deuses.

Entretanto, o espírito humano de vencer limites e barreiras nos impulsionou a superar as nossas limitações e buscou meios para atingirmos o céu. Um exemplo desse desejo é a interessante história sobre Dédalo, relatada na mitologia grega.

Ícaro era filho de Dédalo, o construtor do labirinto em que o rei Minos aprisionava o Minotauro, um ser com corpo de homem e cabeça de touro. A lenda grega conta que Dédalo ensinou Teseu, que seria devorado juntamente com outros jovens pelo monstro, como sair do labirinto. Dédalo sugeriu que ele deveria utilizar um novelo que deveria ser desenrolado na medida em que fosse penetrando no labirinto. Dessa forma, após ter matado o monstro, ele conseguiu fugir do labirinto. O rei Minos ficou furioso e prendeu Dédalo e o seu filho Ícaro no labirinto. Como o rei tinha deixado guardas vigiando as saídas, Dédalo construiu asas com penas dos pássaros colando-as com cera. Antes de levantar voo, o pai recomendou a Ícaro que, quando ambos estivessem voando, não deveriam voar nem muito alto (perto do Sol, cujo calor derreteria a cera) e nem muito baixo (perto do mar, pois a umidade tornaria as asas pesadas). Entretanto, a sensação de voar foi tão estonteante para Ícaro que ele esqueceu a recomendação e elevou-se tanto nos ares a ponto de a previsão de Dédalo ocorrer. A cera derreteu e Ícaro perdeu as asas, precipitando-se no mar e morrendo afogado.

Nos dias de hoje sabemos que é impossível voarmos com asas como imaginou Dédalo. Na realidade, o fato de Ícaro ter voado mais alto não derreteria a cera das asas, mas ocorreriam outros problemas. As aves que voam em grande altitude não sofrem com o calor, mas sim com o frio, o ar rarefeito e a falta de oxigênio. O ser humano não consegue voar batendo asas porque ele não tem força física suficiente para levantar o seu peso. Há outras maneiras muito mais eficientes para voarmos.

Desde o voo histórico de Santos Dumont, em Paris, em 1906, até o pouso dos astronautas da Apollo 11, na Lua, em 1969, o homem tem tentado alcançar as estrelas. Dezenas de missões não tripuladas já foram enviadas para praticamente todos os planetas do sistema solar (com exceção de Plutão). No momento, cogita-se a volta do homem à Lua e uma viagem tripulada para o planeta Marte ainda no século XXI. Entretanto, alcançar outras estrelas e seus sistemas planetários ainda é um sonho muito distante de se realizar. Talvez essa meta seja impossível como o voo de Dédalo e Ícaro.

A atual tecnologia utilizada nos foguetes e nas espaçonaves é baseada no princípio da ação e reação, que foi proposto por Isaac Newton há quase 300 anos. A ideia é simples. Para toda ação de uma força há uma força de reação de igual intensidade e de sentido contrário. Os atuais motores de foguetes utilizam enormes quantidades de combustíveis (oxigênio e hidrogênio líquidos). Quando os componentes do combustível reagem na câmara de combustão, o gás resultante é expelido para trás em alta pressão. De acordo com o princípio da ação e reação, o foguete é impelido para frente. Na medida em que ele vai esgotando o combustível, os módulos vazios são ejetados, o que ajuda também a propulsão do foguete. Independentemente do tipo de combustível utilizado, o princípio é sempre o mesmo.

Para viajar pelo sistema solar, as sondas não tripuladas já lançadas utilizam a atração gravitacional dos planetas para dar um impulso adicional. O planeta, ao “puxar” a espaçonave, acelera o seu movimento. Entretanto, com as trajetórias devidamente calculadas a partir das Leis da Mecânica e da Teoria da Gravitação, desenvolvida por Newton, o seu movimento consegue ser controlado para que ela não se choque com os planetas.

Dessa forma, essas espaçonaves podem atingir as impressionantes marcas de 100.000km/h. Contudo, mesmo com essa velocidade, seriam necessários aproximadamente 40.000 anos para que uma espaçonave alcançasse a estrela mais próxima do sistema solar, Alfa Centauri, que está a quatro anos-luz (aproximadamente 30 trilhões de quilômetros). Estamos ainda muito distantes para conseguir realizar tal viagem.

Na conquista do espaço não podemos nos esquecer da prudência que Dédalo pediu para Ícaro, mas também não podemos nunca perder a esperança de alcançar as estrelas. 

RECANTO DAS LETRAS. Textos. Contos. Fantasia. Sonho de Ícaro. Recanto das Letras, 21 maio 2008. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/contosdefantasia/998894. Acesso em: 10 jan. 2023. (Adaptado).
Considere o seguinte trecho:
“Alcançar o espaço e as estrelas é um sonho antigo da humanidade. Praticamente todas as culturas destacam o céu como um lugar especial. Esse local era normalmente designado como a morada dos deuses. Muitos povos consideravam que as constelações eram representações dos seus mitos e lendas. Dessa forma, o céu era um lugar divino e os homens somente o alcançavam quando eram convidados ou homenageados pelos deuses”.
Koch e Elias (2015) versam sobre a importância dos elementos de retomada, os quais são relevantes para a progressão referencial do texto. No trecho analisado há recursos responsáveis pela retomada do referente “céu”. Assinale a opção em que as expressões nominais não retomam essa construção do sentido. 
Alternativas
Q2196464 Odontologia
Preencha as lacunas abaixo.
O(A) _____________ é uma emergência verdadeira que se desenvolve entre as sessões do tratamento endodôntico, sendo caracterizada por dor _____________. Tipicamente, após a intervenção endodôntica em um dente _____________ o paciente retorna alguns(algumas) poucos(poucas) _____________ queixando-se de dor e/ou _____________. Isto se deve ao desenvolvimento de uma resposta _____________ aguda nos tecidos perirradiculares.
Alternativas
Q2196463 Odontologia
De acordo com os fundamentos de Lopes & Siqueira(2015), analise as assertivas abaixo quanto aos princípios da obturação dos canais radiculares.

I. Dois fatores são críticos quando se considera o tratamento endodôntico em sessão única de dentes despolpados, que são a incidência de sintomatologia pós-operatória e o sucesso a longo prazo da terapia.
II. No momento da obturação o canal deve estar seco sem presença de exsudato, pois a presença de umidade no canal pode interferir nas propriedades físicas do material obturador, causando deficiências no selamento.
III. Quando extravasado, dependendo da sua propriedade físico-química, o cimento endodôntico pode ser fagocitado, se dissolver e ser eliminado na forma de íons ou ser encapsulado por um tecido conjuntivo fibroso.
IV. Obturações com limite apical de 0 a 1 mm aquém do ápice apresentam piores resultados em termos de sucesso do que obturações 1 a 3 mm aquém e ambas as situações são piores que sobreobturação.
V. O cone de guta percha apresenta certa atividade antimicrobiana que está relacionada aos efeitos de algumas substâncias como o óxido de zinco em sua composição.

Estão corretas apenas as assertivas
Alternativas
Q2196462 Odontologia
As fraturas coronárias que envolvem dentina resultam na exposição dos túbulos dentinários ao ambiente oral. Associe as colunas relacionando o tratamento das fraturas coronárias em dentes permanentes com a sua respectiva indicação.
Tratamento
(1) Capeamento Pulpar (2) Pulpectomia (3) Pulpotomia Cervical (4) Pulpotomia Parcial

Indicação 
( ) Dentes com rizogênese completa e incompleta quando a exposição é mínima e pode ser tratada em até 24 horas.
( ) Dentes com rizogênese completa e incompleta que apresentam tecido pulpar vital no local da exposição, independentemente do tamanho e tempo de exposição.
( ) Dentes com rizogênese completa com perda extensa coronária que indique a necessidade de restauração com pino no canal radicular.
( ) Dentes com rizogênese incompleta com tecido necrosado ou vascularização diminuída é vista no local da exposição. 



A sequência correta dessa classificação é:
Alternativas
Q2196461 Odontologia
De acordo com Cohen & Hargreaves(2017), a interpretação de informações capturadas por modalidades de imagens radiográficas é um ponto central para o processo diagnóstico. É muito importante capturar uma imagem que seja útil do ponto de vista diagnóstico usando parâmetros de exposição adequados e vendo-a com manipulação interativa da luminosidade e do contraste corretos. Sobre o assunto, marque a opção correta. 
Alternativas
Q2196460 Odontologia
As indicações para realização de uma microcirurgia perirradicular são inúmeras. Estes procedimentos são altamente previsíveis e com alto índice de sucesso desde que sejam observadas criteriosamente suas indicações e limitações. Considerando o exposto, marque a opção correta. 
Alternativas
Q2196459 Odontologia
Limpeza e modelagem são etapas importantes e interdependentes no tratamento endodôntico. Considerando o exposto, marque a opção correta, no que diz respeito aos instrumentos endodônticos utilizados nessa etapa.
Alternativas
Q2196458 Odontologia
Quando um dente é acidentalmente deslocado em seu alvéolo, os vasos no forame apical podem ser comprimidos, lacerados ou rompidos. O diagnóstico de dentes luxados ou avulsionados raramente está presente no período póstraumático inicial. Com base no exposto, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2196457 Odontologia
A medicação intracanal consiste na aplicação de um medicamento no interior do canal radicular entre sessões e visa exercer um efeito terapêutico. Marque a opção correta quanto à finalidade e emprego dessas medicações. 
Alternativas
Q2196456 Odontologia
O retratamento endodôntico consiste na realização de um novo tratamento, seja porque o anterior fracassou ou, simplesmente, porque se deseja fazer um tratamento mais adequado. Com base na etiologia do retratamento endodôntico, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2196455 Odontologia
De acordo com Lopes & Siqueira (2015), as soluções irrigantes são soluções químicas usadas na irrigação-aspiração dos canais radiculares. Sendo a irrigação-aspiração um procedimento de curta duração, é de se esperar que a sua eficiência dependa mais das propriedades físicas do que das propriedades químicas das soluções empregadas. Marque a opção que apresenta as características corretas referentes ao uso do hipoclorito de sódio durante o preparo químico-mecânico. 
Alternativas
Q2196454 Odontologia
Após traumatismos de luxação, as reabsorções radiculares externas são descritas como superficiais, inflamatórias ou por substituição, das quais apenas a reabsorção inflamatória está relacionada com uma polpa necrosada e infectada.
Sobre o diagnóstico da reabsorção inflamatória, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2196453 Odontologia
Durante o processo de limpeza e modelagem, materiais pulpares orgânicos e debris dentinários inorgânicos se acumulam na parede do canal, produzindo uma camada pegajosa irregular e amorfa, a smear layer. Considerando o exposto, informe verdadeiro (V) ou falso (F) para as assertivas abaixo e, em seguida, marque a opção que apresenta a sequência correta.

( ) A smear layer pode interferir na adesão e penetração do cimento endodôntico nos túbulos dentinários.
( ) O ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA) é um agente quelante e sua efetividade está relacionada ao tempo de aplicação, ao pH e à concentração.
( ) A irrigação associada com hipoclorito de sódio e EDTA pode ocasionar erosão da dentina intrarradicular, dependendo do tempo e das concentrações dos irrigantes empregados.
( ) Um método adicional para remoção da smear layer não envolve instrumentos ultrassônicos.
Alternativas
Respostas
1541: A
1542: B
1543: D
1544: C
1545: A
1546: B
1547: D
1548: D
1549: B
1550: C
1551: D
1552: A
1553: A
1554: C
1555: B
1556: A
1557: B
1558: C
1559: C
1560: A