Questões Militares Para aeronáutica

Foram encontradas 32.314 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q696226 Odontologia

Em relação à técnica de anestesia local em odontopediatria, analise as afirmativas.

I. O osso menos poroso e menos calcificado facilita a difusão da solução anestésica.

II. A técnica anestésica será escolhida em função da intervenção clínica a ser realizada.

III. A ação anestésica efetiva depende em grande parte de técnica precisa.

IV. Deve-se esperar transcorrer, no mínimo, 15 minutos antes de iniciar qualquer procedimento após uma anestesia.

Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q696225 Odontologia
Durante o ciclo vital do dente podem ocorrer transtornos de desenvolvimento na fase de morfodiferenciação. Determine, a seguir, as alterações em virtude de um desenvolvimento deficiente.
Alternativas
Q696224 Odontologia
O biofilme dental em contato com a superfície do esmalte em um meio ácido (pH menor que 5,5), pode levar à dissolução do esmalte. É correto afirmar que
Alternativas
Q696223 Odontologia
Na intrusão é importante realizar o exame radiográfico para avaliar se houve contato do dente decíduo com o germe do dente permanente. Diante do exposto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q696222 Odontologia
Em relação aos anestésicos locais do tipo amida e seu efeito sobre a polpa dental, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q696164 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

O texto “No aeroporto” faz uma abordagem da realidade; não sendo, contudo, apenas uma reprodução da mesma. O autor apresenta
Alternativas
Q696163 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

Referente ao texto “No aeroporto” e à fotografia abaixo, é possível estabelecer uma relação de aspecto em comum de

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q696161 Português

Texto II

                                       No aeroporto

      Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões, pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

      Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. [...]

      Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. [...]

      Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973, p. 1107-1108.)  

Associe as duas colunas relacionando os termos em destaque com suas respectivas funções sintáticas. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

(1) Sujeito

(2) Predicativo

(3) Objeto direto

(4) Objeto indireto


( ) “Viajou meu amigo Pedro.” (1º§)

( ) “Fui levá-lo ao Galeão, [...]” (1º§)

( ) “De repente o aeroporto ficou vazio.” (4º§)

( ) “A vista da pessoa humana lhe dá prazer.” (2º§)

Alternativas
Q696156 Português

 Texto I

                                      A zaga aérea do Brasil na Copa

      Delineamos as estratégias da FAB para garantir marcação cerrada nos céus do país durante o maior evento esportivo do mundo.

Entre os preparativos mais complexos para a Copa do Mundo, que começará em junho próximo, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto de 2016, está a criação de zonas de exclusão aéreas, nas quais os sobrevoos de aeronaves estarão proibidos. É uma medida de segurança que visa evitar atentados terroristas e incidentes aéreos nos locais de grande concentração de turistas e atletas. Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso. Na ocasião, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanharam o trabalho dos britânicos. No Brasil, será uma experiência de proporções ainda maiores, envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos. Não que o país seja alvo de atentados, mas, diante dos atuais riscos globais e de suas consequências, todo o cuidado será pouco. A primeira experiência real desse gênero para a FAB foi a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que reuniu 43.000 participantes de 193 nações, em 2012. Depois vieram a Copa das Confederações, em junho de 2013, seguida da visita do Papa Francisco, em agosto do mesmo ano. Em todos esses eventos, caças e helicópteros estiveram de prontidão.

                                                      (André Vargas, Aero Magazine, nº 237 – 2014. Fragmento.) 

A seleção das palavras que aparecem no subtítulo do texto “cerrada” e “maior” é um recurso que
Alternativas
Q696153 Português

 Texto I

                                      A zaga aérea do Brasil na Copa

      Delineamos as estratégias da FAB para garantir marcação cerrada nos céus do país durante o maior evento esportivo do mundo.

Entre os preparativos mais complexos para a Copa do Mundo, que começará em junho próximo, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto de 2016, está a criação de zonas de exclusão aéreas, nas quais os sobrevoos de aeronaves estarão proibidos. É uma medida de segurança que visa evitar atentados terroristas e incidentes aéreos nos locais de grande concentração de turistas e atletas. Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso. Na ocasião, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanharam o trabalho dos britânicos. No Brasil, será uma experiência de proporções ainda maiores, envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos. Não que o país seja alvo de atentados, mas, diante dos atuais riscos globais e de suas consequências, todo o cuidado será pouco. A primeira experiência real desse gênero para a FAB foi a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que reuniu 43.000 participantes de 193 nações, em 2012. Depois vieram a Copa das Confederações, em junho de 2013, seguida da visita do Papa Francisco, em agosto do mesmo ano. Em todos esses eventos, caças e helicópteros estiveram de prontidão.

                                                      (André Vargas, Aero Magazine, nº 237 – 2014. Fragmento.) 

Em referência às informações apresentadas no texto, o Major-Brigadeiro-do-Ar Antonio Carlos Egito do Amaral, Chefe do Estado-Maior do Comando Geral de Operações Aéreas (EMGAR) explica “Melhoramos nossos índices de acerto, aprimoramos a performance dos pilotos e reduzimos o tempo de reação da defesa aérea.”

(Aero Magazine, nº 237 – 2014.)

Tal depoimento inserido no texto apresentado constitui um recurso que

Alternativas
Q696150 Português

 Texto I

                                      A zaga aérea do Brasil na Copa

      Delineamos as estratégias da FAB para garantir marcação cerrada nos céus do país durante o maior evento esportivo do mundo.

Entre os preparativos mais complexos para a Copa do Mundo, que começará em junho próximo, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto de 2016, está a criação de zonas de exclusão aéreas, nas quais os sobrevoos de aeronaves estarão proibidos. É uma medida de segurança que visa evitar atentados terroristas e incidentes aéreos nos locais de grande concentração de turistas e atletas. Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso. Na ocasião, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanharam o trabalho dos britânicos. No Brasil, será uma experiência de proporções ainda maiores, envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos. Não que o país seja alvo de atentados, mas, diante dos atuais riscos globais e de suas consequências, todo o cuidado será pouco. A primeira experiência real desse gênero para a FAB foi a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que reuniu 43.000 participantes de 193 nações, em 2012. Depois vieram a Copa das Confederações, em junho de 2013, seguida da visita do Papa Francisco, em agosto do mesmo ano. Em todos esses eventos, caças e helicópteros estiveram de prontidão.

                                                      (André Vargas, Aero Magazine, nº 237 – 2014. Fragmento.) 

De acordo com a finalidade dos sinais de pontuação, em “[...] envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos.” o uso do “travessão” introduz
Alternativas
Q696149 Português

 Texto I

                                      A zaga aérea do Brasil na Copa

      Delineamos as estratégias da FAB para garantir marcação cerrada nos céus do país durante o maior evento esportivo do mundo.

Entre os preparativos mais complexos para a Copa do Mundo, que começará em junho próximo, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto de 2016, está a criação de zonas de exclusão aéreas, nas quais os sobrevoos de aeronaves estarão proibidos. É uma medida de segurança que visa evitar atentados terroristas e incidentes aéreos nos locais de grande concentração de turistas e atletas. Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso. Na ocasião, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanharam o trabalho dos britânicos. No Brasil, será uma experiência de proporções ainda maiores, envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos. Não que o país seja alvo de atentados, mas, diante dos atuais riscos globais e de suas consequências, todo o cuidado será pouco. A primeira experiência real desse gênero para a FAB foi a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que reuniu 43.000 participantes de 193 nações, em 2012. Depois vieram a Copa das Confederações, em junho de 2013, seguida da visita do Papa Francisco, em agosto do mesmo ano. Em todos esses eventos, caças e helicópteros estiveram de prontidão.

                                                      (André Vargas, Aero Magazine, nº 237 – 2014. Fragmento.) 

A escolha da voz verbal possibilita ao enunciador destacar aspectos distintos de determinado fato. Em “Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso.” destaca(m)-se
Alternativas
Q696146 Português

 Texto I

                                      A zaga aérea do Brasil na Copa

      Delineamos as estratégias da FAB para garantir marcação cerrada nos céus do país durante o maior evento esportivo do mundo.

Entre os preparativos mais complexos para a Copa do Mundo, que começará em junho próximo, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto de 2016, está a criação de zonas de exclusão aéreas, nas quais os sobrevoos de aeronaves estarão proibidos. É uma medida de segurança que visa evitar atentados terroristas e incidentes aéreos nos locais de grande concentração de turistas e atletas. Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso. Na ocasião, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanharam o trabalho dos britânicos. No Brasil, será uma experiência de proporções ainda maiores, envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos. Não que o país seja alvo de atentados, mas, diante dos atuais riscos globais e de suas consequências, todo o cuidado será pouco. A primeira experiência real desse gênero para a FAB foi a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que reuniu 43.000 participantes de 193 nações, em 2012. Depois vieram a Copa das Confederações, em junho de 2013, seguida da visita do Papa Francisco, em agosto do mesmo ano. Em todos esses eventos, caças e helicópteros estiveram de prontidão.

                                                      (André Vargas, Aero Magazine, nº 237 – 2014. Fragmento.) 

Considerando a estrutura textual apresentada, é correto afirmar que o texto tem como principal objetivo
Alternativas
Q696142 Português

 Texto I

                                      A zaga aérea do Brasil na Copa

      Delineamos as estratégias da FAB para garantir marcação cerrada nos céus do país durante o maior evento esportivo do mundo.

Entre os preparativos mais complexos para a Copa do Mundo, que começará em junho próximo, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto de 2016, está a criação de zonas de exclusão aéreas, nas quais os sobrevoos de aeronaves estarão proibidos. É uma medida de segurança que visa evitar atentados terroristas e incidentes aéreos nos locais de grande concentração de turistas e atletas. Esse tipo de iniciativa já foi posta em prática nos Jogos de Londres, em 2012, com grande sucesso. Na ocasião, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanharam o trabalho dos britânicos. No Brasil, será uma experiência de proporções ainda maiores, envolvendo 12 cidades-sede espalhadas por todo o território nacional – bem menos complexa será a proteção dos céus do Rio nos Jogos Olímpicos. Não que o país seja alvo de atentados, mas, diante dos atuais riscos globais e de suas consequências, todo o cuidado será pouco. A primeira experiência real desse gênero para a FAB foi a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que reuniu 43.000 participantes de 193 nações, em 2012. Depois vieram a Copa das Confederações, em junho de 2013, seguida da visita do Papa Francisco, em agosto do mesmo ano. Em todos esses eventos, caças e helicópteros estiveram de prontidão.

                                                      (André Vargas, Aero Magazine, nº 237 – 2014. Fragmento.) 

Tendo em vista que as palavras são, por natureza, polissêmicas, é correto afirmar que a determinação do sentido do vocábulo “zaga”, no título do texto, ocorre em função da
Alternativas
Q695466 Psicologia
No capítulo sobre “a política das profissões de ajuda”, Rogers (2001, p. 22) afirma que a modalidade de psicoterapia centrada no cliente implica na evitação e renúncia consciente a qualquer controle sobre, ou a tomada de decisão por parte do cliente. “Trata-se da facilitação da posse de si mesmo pelo cliente e das estratégias pelas quais isso pode ser alcançado”. Nesse sentido, essa modalidade de psicoterapia consiste em uma terapia
Alternativas
Q695465 Psicologia

Na abordagem de psicoterapia denominada Terapia Centrada na Pessoa, o homem é visto como sendo intrinsecamente motivado para um processo construtivo. É esta motivação, uma espécie de sabedoria do organismo, que o leva a sobreviver, a manter a sua organização, a curar-se, se for necessário, e a evoluir na direção de uma progressiva complexidade e autonomia. Considerando essa perspectiva de homem da Terapia Centrada na Pessoa, associe as colunas relacionando os construtos às suas definições.

(1) Organismo

(2) Campo fenomenal

(3) Subcepção

(4) Self


( ) construto organizado e consistente, composto por percepções das características do ‘eu’ e pelas percepções dos relacionamentos do ‘eu’ com os outros. Está disponível à consciência, é fluida e mutante, um processo, mas em qualquer momento dado é uma entidade específica e não necessariamente consciente.

( ) é o foco de toda a experiência, a qual inclui tudo o que está acontecendo dentro do organismo em qualquer momento dado e que está potencialmente disponível para a consciência.

( ) poder do organismo para discriminar e reagir a uma experiência não simbolizada.

( ) estrutura de referência do indivíduo, que só pode ser conhecida pelo próprio indivíduo ou pela inferência empática. Consiste em sua realidade subjetiva, constituída por experiências conscientes (simbolizadas) e inconscientes (não simbolizadas).

A sequência correta é

Alternativas
Q695464 Psicologia

A clínica com adolescentes destaca-se por possuir características bastante peculiares em razão das constantes modificações em níveis físico, psicológico e social do indivíduo que está em transição da infância para a idade adulta. Essas peculiaridades exigem compreensão e técnicas específicas no campo psicoterápico, principalmente no que concerne ao início do processo. Nesse início, no que se refere à aliança terapêutica, é preciso considerar:

I. A capacidade de auto-observação instável do sujeito adolescente, já que ele expressa-se tanto de modo introspectivo e, simultaneamente, extrovertido, quanto por recorrer a diferentes formas de atuação.

II. Uma postura em que o profissional demonstre interesse pelo desafio enfrentado pelo adolescente no curso de seu próprio desenvolvimento, embora evidencie que não possa fazê-lo por ele, mesmo auxiliando-o no controle das atuações quando estas forem lesivas ao setting e ao próprio indivíduo.

III. Sustenta-se nos pressupostos do método psicanalítico, tendo em vista que este se sobressai na oferta de uma compreensão do desenvolvimento adolescente como um momento de crise, orientando o profissional numa configuração analítica em que seja feita uma intervenção baseada no tripé analista, sujeito e configuração parental.

IV. Uma gama de interpretações elaboradas de forma clara e diretiva, no sentido de promover a compreensão do sujeito adolescente, o que exige do terapeuta uma postura mais ativa sem desprover-se do manejo do silêncio durante as sessões.

Após análise das sentenças, estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Q695463 Psicologia
No curso do processo de adoecimento e até mesmo de internação é comum a evidenciação das defesas psíquicas dos pacientes. Isso se constata pelo fato de o sujeito viver a iminência de perda, com uma angústia própria de aniquilação e que desencadeia em experiências traumáticas, transcritas nos mecanismos de defesa diversos, dos mais primitivos aos secundários. Porém, é importante salientar que tais vivências psíquicas somente são compreensíveis se avaliadas em associação com aspectos biográficos, de personalidade e sociais, sobretudo por envolverem comorbidades em pacientes crônicos. Sobre a depressão como comorbidade psiquiátrica, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q695462 Psicologia
A psicoterapia com idosos requer a atenção de profissionais psicólogos clínicos tanto quanto a clínica com crianças e adolescentes. Inicialmente, o profissional deve estar atento aos temas e variáveis evidenciadas com o processo de envelhecimento, tais como as perdas, o luto, a diminuição das capacidades cognitivas e da autoestima, por exemplo. Além disso, segundo Cordioli (2008), indivíduos idosos demonstram significativas diferenças individuais tendo em vista fatores econômicos, físicos e sociais. Em conformidade com o exposto e independente da abordagem de psicoterapia adotada com indivíduos idosos, é correto afirmar que
Alternativas
Q695461 Psicologia

O trabalho interdisciplinar do psicólogo clínico, em contextos de consultório e da atenção primária, exige conhecimento claro do curso de desenvolvimento humano, sobretudo quando o público alvo dos atendimentos são crianças e adolescentes. De acordo com Cordioli (2008), o trabalho clínico direcionado às crianças que têm se destacado nos últimos tempos é o das terapias cognitivo-comportamentais, principalmente o da terapia cognitiva focada no trauma - TCC-FT, a qual baseia-se em teorias do aprendizado e da cognição, e visa atuar em áreas específicas de perturbações psicológicas e sintomas verificados em crianças que sofreram abuso. Leia as proposições acerca da TCC-FT para crianças, informe se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) Intervenções cujo foco são as crianças têm por escopo, promover o desenvolvimento das capacidades de expressão emocional, de enfrentamentos, de monitoramento e modificação de pensamentos automáticos; bem como de resolver problemas, à educação sexual caso haja histórico de abuso e ao desenvolvimento de habilidades sociais.

( ) As técnicas parentais que são trabalhadas desde as primeiras sessões visam atenuar o sofrimento pelo evento traumático, as condutas agressivas e as explosões de raiva.

( ) A psicoeducação consiste em uma técnica que deve ser utilizada com cautela no processo psicoterápico com crianças, cabendo ao terapeuta utilizá-la apenas após a consolidação o vínculo terapêutico.

( ) Intervenções com uso das técnicas de relaxamento, são empregadas com ou sem a presença de sintomas psicofisiológicos decorrentes das experiências traumáticas, visando a conscientização do trauma.

Alternativas
Respostas
15781: C
15782: D
15783: D
15784: A
15785: B
15786: A
15787: B
15788: A
15789: B
15790: B
15791: D
15792: C
15793: A
15794: B
15795: D
15796: C
15797: A
15798: C
15799: B
15800: D