Questões Militares Comentadas por alunos sobre morfologia em português
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I. No primeiro quadrinho, em “Não tolero gente intolerante!”, o verbo tem o sentido de apreciar, gostar de. Em “intolerante”, o “in” é um prefixo de negação. I. Cada personagem, no fim das contas, se revela intolerante, de algum modo. A tirinha poderia ser resumida com a seguinte expressão: “Atire a primeira pedra quem não tem pecado.” III. No quadrinho três, o sentido do verbo “tolerar” é suportar, aguentar; o tom da discussão é elevado, conforme podemos ver nas exclamações da tirinha. IV. “Putz”, “cara” e “tá” revelam o coloquialismo da discussão. O emprego da conjunção adversativa “mas” deixa evidente a oposição de argumentos da tirinha. Estão corretas
I. A janela do primeiro quadrinho e a do segundo podem ser eliminadas, porque não têm um sentido no conjunto da tirinha. II. As expressões fisionômicas dos personagens, no terceiro quadrinho, da esquerda para a direita, revelam o inesperado da cena, que terá desfecho no quarto quadrinho. III. Pela fala do personagem da janela, subentende-se que a discussão estava se estendendo cada vez mais e incomodando. IV. Os advérbios, o tom imperativo de algumas frases, as exclamações, tudo denuncia o clima de intolerância que atravessa o texto. Estão corretas
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
Leia este texto.
Na língua portuguesa, o melhor é a gente se
afastar de certos verbos
Em português, o melhor é a gente se afastar de certos verbos. Por exemplo, se uma pessoa nos diz “tu iludiste-me”, em princípio, está zangada. Mas se diz “tu desiludiste-me”, é possível que também não esteja muito contente. Com o verbo iludir, a gente nunca está bem: se faz uma coisa, é mau; se faz o contrário, é pior.
Não é frequente que um ato seja tão abominável como o seu oposto. Por exemplo, respeitar é bom; desrespeitar é mau. Sabemos qual é a ação correta e a incorreta. Com o verbo iludir, não há ação correta.
Luiza Pannunzio PEREIRA, Ricardo Araújo.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ricardo-araujo-pereira/2020/08/na-lingua-portuguesa-o-melhor-e-a-gente-se-afastar-de-certos-verbos.shtml>.
Acesso em: 25 ago. 2020. [Fragmento]
“Caso os apreciadores de bons filmes concordassem e, se a crítica ratificasse, com ‘Parasita’ o Oscar 2020 reconheceria que o eixo principal da inovação cinematográfica vem, e há décadas, da Ásia.”
Avalie o que se afirma sobre as orações sublinhadas.
I. Valem-se da construção verbal na voz passiva. II. Apresentam tempos e modos verbais distintos. III. Exemplificam um tipo de oração subordinada adverbial. IV. São ambas orações principais do período que integram. V. Vêm introduzidas por conjunção e exprimem uma circunstância.
Está correto apenas o que se afirma em