Questões Militares Sobre português para pm-sp

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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753488 Português
Classe média já chega a 65% m s favelas, diz pesquisa
  Morar em favelas, pelo menos no Rio de Janeiro, pode não ser tão ruim quanto parece para quem está de fora. Amparados por melhorias nos indicadores socioeconòmicos, 85% dos jovens das comunidades cariocas disseram ao Data Popular que gostam do lugar onde moram. E 70% disseram que continuariam a morar na comunidade mesmo se a renda dobrasse.
  Os resultados fazem parte de um levantamento, realizado em 2012, pelo Data Favela, união entre o Data Popular e Celso Athayde, ex-dirigente da Central Única de Favelas (Cufa). E mostram urn retrato não só do Rio de Janeiro, mas de todas as comunidades do Brasil. É um contingente formado por 12 milhões de pessoas, cuja renda soma 56.1 bilhões de reais por ano. com uma maioria de membros da classe média.
  Embora o conceito de classe média gere polêmica, segundo o Data Favela. hoje 65% dos moradores estão nessa faixa de renda, contra 37% em 2002. Há 10 anos. apenas 4 em cada 10 moradores tinham celular. Hoje são nove. Computadores estavam em apenas 3% dos lares, agora estão em 40%. A média de anos de estudo subiu no mesmo período: foi de quatro para seis anos.
 Segundo a pesquisa, os jovens desempenham papel preponderante na atividade econômica e na organização social das favelas. São eles. por exemplo, que orientam os pais na aquisição de serviços, como TV por assinatura, e decidem as marcas de alimentos e o consumo de eletrônicos.
  A pesquisa incluiu levantamento qualitativo apenas no Rio de Janeiro. E a visão dos jovens mostrou-se otimista: 51% deles consideram que a comunidade melhorou nos últimos dois anos, e 63% acreditam que vai continuar melhorando. Mesmo assim, o preconceito ainda persiste, na visão deste grupo, fazendo com que 49% deles prefiram não dizer onde vivem.
(Exame, http: goo.gl 4fMqxx. 20.02.2013. Adaptado)
O trecho destacado em - Segundo a pesquisa, os jovens desempenham papel preponderante na atividade econô­mica e na organização social das favelas. - pode ser corretamente substituído, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, sem alterar o restante da estrutura do texto e preservando a informação original, por
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753487 Português
Classe média já chega a 65% m s favelas, diz pesquisa
  Morar em favelas, pelo menos no Rio de Janeiro, pode não ser tão ruim quanto parece para quem está de fora. Amparados por melhorias nos indicadores socioeconòmicos, 85% dos jovens das comunidades cariocas disseram ao Data Popular que gostam do lugar onde moram. E 70% disseram que continuariam a morar na comunidade mesmo se a renda dobrasse.
  Os resultados fazem parte de um levantamento, realizado em 2012, pelo Data Favela, união entre o Data Popular e Celso Athayde, ex-dirigente da Central Única de Favelas (Cufa). E mostram urn retrato não só do Rio de Janeiro, mas de todas as comunidades do Brasil. É um contingente formado por 12 milhões de pessoas, cuja renda soma 56.1 bilhões de reais por ano. com uma maioria de membros da classe média.
  Embora o conceito de classe média gere polêmica, segundo o Data Favela. hoje 65% dos moradores estão nessa faixa de renda, contra 37% em 2002. Há 10 anos. apenas 4 em cada 10 moradores tinham celular. Hoje são nove. Computadores estavam em apenas 3% dos lares, agora estão em 40%. A média de anos de estudo subiu no mesmo período: foi de quatro para seis anos.
 Segundo a pesquisa, os jovens desempenham papel preponderante na atividade econômica e na organização social das favelas. São eles. por exemplo, que orientam os pais na aquisição de serviços, como TV por assinatura, e decidem as marcas de alimentos e o consumo de eletrônicos.
  A pesquisa incluiu levantamento qualitativo apenas no Rio de Janeiro. E a visão dos jovens mostrou-se otimista: 51% deles consideram que a comunidade melhorou nos últimos dois anos, e 63% acreditam que vai continuar melhorando. Mesmo assim, o preconceito ainda persiste, na visão deste grupo, fazendo com que 49% deles prefiram não dizer onde vivem.
(Exame, http: goo.gl 4fMqxx. 20.02.2013. Adaptado)
Considere a frase: Embora o conceito de classe média gere polêmica, segundo o Data Favela. hoje 65% dos moradores estão nessa faixa de renda, contra 37% em 2002. Assinale a alternativa em que o trecho destacado está corretamente reescrito, mantendo-se as relações de sentido estabelecidas no texto original. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753486 Português
Classe média já chega a 65% m s favelas, diz pesquisa
  Morar em favelas, pelo menos no Rio de Janeiro, pode não ser tão ruim quanto parece para quem está de fora. Amparados por melhorias nos indicadores socioeconòmicos, 85% dos jovens das comunidades cariocas disseram ao Data Popular que gostam do lugar onde moram. E 70% disseram que continuariam a morar na comunidade mesmo se a renda dobrasse.
  Os resultados fazem parte de um levantamento, realizado em 2012, pelo Data Favela, união entre o Data Popular e Celso Athayde, ex-dirigente da Central Única de Favelas (Cufa). E mostram urn retrato não só do Rio de Janeiro, mas de todas as comunidades do Brasil. É um contingente formado por 12 milhões de pessoas, cuja renda soma 56.1 bilhões de reais por ano. com uma maioria de membros da classe média.
  Embora o conceito de classe média gere polêmica, segundo o Data Favela. hoje 65% dos moradores estão nessa faixa de renda, contra 37% em 2002. Há 10 anos. apenas 4 em cada 10 moradores tinham celular. Hoje são nove. Computadores estavam em apenas 3% dos lares, agora estão em 40%. A média de anos de estudo subiu no mesmo período: foi de quatro para seis anos.
 Segundo a pesquisa, os jovens desempenham papel preponderante na atividade econômica e na organização social das favelas. São eles. por exemplo, que orientam os pais na aquisição de serviços, como TV por assinatura, e decidem as marcas de alimentos e o consumo de eletrônicos.
  A pesquisa incluiu levantamento qualitativo apenas no Rio de Janeiro. E a visão dos jovens mostrou-se otimista: 51% deles consideram que a comunidade melhorou nos últimos dois anos, e 63% acreditam que vai continuar melhorando. Mesmo assim, o preconceito ainda persiste, na visão deste grupo, fazendo com que 49% deles prefiram não dizer onde vivem.
(Exame, http: goo.gl 4fMqxx. 20.02.2013. Adaptado)
De acordo com a pesquisa realizada no Rio de Janeiro, mais da metade dos jovens que moram em favelas demonstram
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753485 Português
Classe média já chega a 65% m s favelas, diz pesquisa
  Morar em favelas, pelo menos no Rio de Janeiro, pode não ser tão ruim quanto parece para quem está de fora. Amparados por melhorias nos indicadores socioeconòmicos, 85% dos jovens das comunidades cariocas disseram ao Data Popular que gostam do lugar onde moram. E 70% disseram que continuariam a morar na comunidade mesmo se a renda dobrasse.
  Os resultados fazem parte de um levantamento, realizado em 2012, pelo Data Favela, união entre o Data Popular e Celso Athayde, ex-dirigente da Central Única de Favelas (Cufa). E mostram urn retrato não só do Rio de Janeiro, mas de todas as comunidades do Brasil. É um contingente formado por 12 milhões de pessoas, cuja renda soma 56.1 bilhões de reais por ano. com uma maioria de membros da classe média.
  Embora o conceito de classe média gere polêmica, segundo o Data Favela. hoje 65% dos moradores estão nessa faixa de renda, contra 37% em 2002. Há 10 anos. apenas 4 em cada 10 moradores tinham celular. Hoje são nove. Computadores estavam em apenas 3% dos lares, agora estão em 40%. A média de anos de estudo subiu no mesmo período: foi de quatro para seis anos.
 Segundo a pesquisa, os jovens desempenham papel preponderante na atividade econômica e na organização social das favelas. São eles. por exemplo, que orientam os pais na aquisição de serviços, como TV por assinatura, e decidem as marcas de alimentos e o consumo de eletrônicos.
  A pesquisa incluiu levantamento qualitativo apenas no Rio de Janeiro. E a visão dos jovens mostrou-se otimista: 51% deles consideram que a comunidade melhorou nos últimos dois anos, e 63% acreditam que vai continuar melhorando. Mesmo assim, o preconceito ainda persiste, na visão deste grupo, fazendo com que 49% deles prefiram não dizer onde vivem.
(Exame, http: goo.gl 4fMqxx. 20.02.2013. Adaptado)
De acordo com o texto, no período entre 2002 e 2012. considerado pelo Data Favela ao fazer seu levantamento, 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753484 Português
Classe média já chega a 65% m s favelas, diz pesquisa
  Morar em favelas, pelo menos no Rio de Janeiro, pode não ser tão ruim quanto parece para quem está de fora. Amparados por melhorias nos indicadores socioeconòmicos, 85% dos jovens das comunidades cariocas disseram ao Data Popular que gostam do lugar onde moram. E 70% disseram que continuariam a morar na comunidade mesmo se a renda dobrasse.
  Os resultados fazem parte de um levantamento, realizado em 2012, pelo Data Favela, união entre o Data Popular e Celso Athayde, ex-dirigente da Central Única de Favelas (Cufa). E mostram urn retrato não só do Rio de Janeiro, mas de todas as comunidades do Brasil. É um contingente formado por 12 milhões de pessoas, cuja renda soma 56.1 bilhões de reais por ano. com uma maioria de membros da classe média.
  Embora o conceito de classe média gere polêmica, segundo o Data Favela. hoje 65% dos moradores estão nessa faixa de renda, contra 37% em 2002. Há 10 anos. apenas 4 em cada 10 moradores tinham celular. Hoje são nove. Computadores estavam em apenas 3% dos lares, agora estão em 40%. A média de anos de estudo subiu no mesmo período: foi de quatro para seis anos.
 Segundo a pesquisa, os jovens desempenham papel preponderante na atividade econômica e na organização social das favelas. São eles. por exemplo, que orientam os pais na aquisição de serviços, como TV por assinatura, e decidem as marcas de alimentos e o consumo de eletrônicos.
  A pesquisa incluiu levantamento qualitativo apenas no Rio de Janeiro. E a visão dos jovens mostrou-se otimista: 51% deles consideram que a comunidade melhorou nos últimos dois anos, e 63% acreditam que vai continuar melhorando. Mesmo assim, o preconceito ainda persiste, na visão deste grupo, fazendo com que 49% deles prefiram não dizer onde vivem.
(Exame, http: goo.gl 4fMqxx. 20.02.2013. Adaptado)
Uma frase condizente com as informações do texto é:
Alternativas
Respostas
566: B
567: D
568: A
569: A
570: B