Questões Militares Sobre português para pm-sp

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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2022 - PM-SP - Sargento |
Q2567139 Português
Pesquisa Fapesp: Como você enxerga as relações
atuais entre indígenas e brancos no Brasil?


Marta: O país tem um racismo enorme contra não brancos, incluindo negros e indígenas. O racismo contra os índios se traduz de duas maneiras. Uma delas deriva dos tempos do colonialismo e os vê como iguais à natureza: são ingênuos, não precisam entrar em universidades e, se usarem celular, deixarão de ser índios. Por muito tempo, no Brasil, se considerou que os indígenas não tinham capacidade de raciocinar, viviam em sociedades simples e se equiparavam a crianças. Por isso, precisavam ser tutelados pelo Estado. O outro tipo de preconceito é o oposto: o índio é selvagem, equiparado a um animal. Isso tudo tem raiz na ignorância da população. O artigo 26-A da Lei Federal nº 9.394, de 1996, torna obrigatório o estudo das histórias e culturas afro-brasileira e indígena. Porém essa prática não está disseminada. Temos mais livros didáticos sobre afro-brasileiros do que sobre indígenas.



(Trecho de entrevista da demógrafa e antropóloga Marta Maria
do Amaral Azevedo da Unicamp à revista Pesquisa Fapesp.
Em: https://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)
Considerando-se a regência nominal, o trecho destacado em – Por muito tempo, no Brasil, se considerou que os indígenas não tinham capacidade de raciocinar… – está reescrito de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2022 - PM-SP - Sargento |
Q2567138 Português
Pesquisa Fapesp: Como você enxerga as relações
atuais entre indígenas e brancos no Brasil?


Marta: O país tem um racismo enorme contra não brancos, incluindo negros e indígenas. O racismo contra os índios se traduz de duas maneiras. Uma delas deriva dos tempos do colonialismo e os vê como iguais à natureza: são ingênuos, não precisam entrar em universidades e, se usarem celular, deixarão de ser índios. Por muito tempo, no Brasil, se considerou que os indígenas não tinham capacidade de raciocinar, viviam em sociedades simples e se equiparavam a crianças. Por isso, precisavam ser tutelados pelo Estado. O outro tipo de preconceito é o oposto: o índio é selvagem, equiparado a um animal. Isso tudo tem raiz na ignorância da população. O artigo 26-A da Lei Federal nº 9.394, de 1996, torna obrigatório o estudo das histórias e culturas afro-brasileira e indígena. Porém essa prática não está disseminada. Temos mais livros didáticos sobre afro-brasileiros do que sobre indígenas.



(Trecho de entrevista da demógrafa e antropóloga Marta Maria
do Amaral Azevedo da Unicamp à revista Pesquisa Fapesp.
Em: https://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)
Considere as passagens do texto:

•  O racismo contra os índios se traduz de duas maneiras. •  Por isso, precisavam ser tutelados pelo Estado. •  Isso tudo tem raiz na ignorância da população.

No contexto em que estão empregados, os termos destacados significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2022 - PM-SP - Sargento |
Q2567137 Português
Pesquisa Fapesp: Como você enxerga as relações
atuais entre indígenas e brancos no Brasil?


Marta: O país tem um racismo enorme contra não brancos, incluindo negros e indígenas. O racismo contra os índios se traduz de duas maneiras. Uma delas deriva dos tempos do colonialismo e os vê como iguais à natureza: são ingênuos, não precisam entrar em universidades e, se usarem celular, deixarão de ser índios. Por muito tempo, no Brasil, se considerou que os indígenas não tinham capacidade de raciocinar, viviam em sociedades simples e se equiparavam a crianças. Por isso, precisavam ser tutelados pelo Estado. O outro tipo de preconceito é o oposto: o índio é selvagem, equiparado a um animal. Isso tudo tem raiz na ignorância da população. O artigo 26-A da Lei Federal nº 9.394, de 1996, torna obrigatório o estudo das histórias e culturas afro-brasileira e indígena. Porém essa prática não está disseminada. Temos mais livros didáticos sobre afro-brasileiros do que sobre indígenas.



(Trecho de entrevista da demógrafa e antropóloga Marta Maria
do Amaral Azevedo da Unicamp à revista Pesquisa Fapesp.
Em: https://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado)
De acordo com a pesquisadora, os indígenas no Brasil
Alternativas
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2022 - PM-SP - Sargento |
Q2567136 Português



(Mort Walker, Recruta Zero. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos, 27.10.2022)


Na fala da mãe, a conjunção “porque” é empregada pois o enunciado contém uma
Alternativas
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2022 - PM-SP - Sargento |
Q2567135 Português



(Mort Walker, Recruta Zero. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos, 27.10.2022)


Considerando-se os aspectos de regência verbal e de emprego de pronomes, a fala – Minha mãe mandou biscoitos pra você? – está reescrita de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Respostas
36: C
37: A
38: A
39: B
40: D