Questões Militares Sobre português para pm-sp
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Leia o soneto para responder a questão.
Disse ao meu coração: Olha por quantos
Caminhos vãos andamos! Considera
Agora, d’esta altura fria e austera,
Os ermos que regaram nossos prantos…
Pó e cinzas, onde houve flor e encantos!
E noite, onde foi luz de primavera!
Olha a teus pés o mundo e desespera,
Semeador de sombras e quebrantos!
Porém o coração, feito valente
Na escola da tortura repetida,
no uso do penar tornado crente,
Respondeu: D’esta altura vejo o Amor!
Viver não foi em vão, se é isto a vida,
Nem foi demais o desengano e a dor.
(Antero de Quental, Antologia)
Leia o soneto para responder a questão.
Disse ao meu coração: Olha por quantos
Caminhos vãos andamos! Considera
Agora, d’esta altura fria e austera,
Os ermos que regaram nossos prantos…
Pó e cinzas, onde houve flor e encantos!
E noite, onde foi luz de primavera!
Olha a teus pés o mundo e desespera,
Semeador de sombras e quebrantos!
Porém o coração, feito valente
Na escola da tortura repetida,
no uso do penar tornado crente,
Respondeu: D’esta altura vejo o Amor!
Viver não foi em vão, se é isto a vida,
Nem foi demais o desengano e a dor.
(Antero de Quental, Antologia)
Leia o soneto para responder a questão.
Disse ao meu coração: Olha por quantos
Caminhos vãos andamos! Considera
Agora, d’esta altura fria e austera,
Os ermos que regaram nossos prantos…
Pó e cinzas, onde houve flor e encantos!
E noite, onde foi luz de primavera!
Olha a teus pés o mundo e desespera,
Semeador de sombras e quebrantos!
Porém o coração, feito valente
Na escola da tortura repetida,
no uso do penar tornado crente,
Respondeu: D’esta altura vejo o Amor!
Viver não foi em vão, se é isto a vida,
Nem foi demais o desengano e a dor.
(Antero de Quental, Antologia)
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Disse ao meu coração: Olha por quantos
Caminhos vãos andamos! Considera
Agora, d’esta altura fria e austera,
Os ermos que regaram nossos prantos…
Pó e cinzas, onde houve flor e encantos!
E noite, onde foi luz de primavera!
Olha a teus pés o mundo e desespera,
Semeador de sombras e quebrantos!
Porém o coração, feito valente
Na escola da tortura repetida,
no uso do penar tornado crente,
Respondeu: D’esta altura vejo o Amor!
Viver não foi em vão, se é isto a vida,
Nem foi demais o desengano e a dor.
(Antero de Quental, Antologia)
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Disse ao meu coração: Olha por quantos
Caminhos vãos andamos! Considera
Agora, d’esta altura fria e austera,
Os ermos que regaram nossos prantos…
Pó e cinzas, onde houve flor e encantos!
E noite, onde foi luz de primavera!
Olha a teus pés o mundo e desespera,
Semeador de sombras e quebrantos!
Porém o coração, feito valente
Na escola da tortura repetida,
no uso do penar tornado crente,
Respondeu: D’esta altura vejo o Amor!
Viver não foi em vão, se é isto a vida,
Nem foi demais o desengano e a dor.
(Antero de Quental, Antologia)