Questões Militares
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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Leia o texto III para responder ao item.
Leia o texto II para responder ao item.
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Leia o texto II para responder ao item.
Leia o texto I para responder ao item.
TEXTO I
O CIRCO CHEGOU
Respeitável público!
Lonas coloridas e uma gente divertida
É o circo que acaba de chegar.
Domador, malabarista
Elefante, trapezista
E palhaços que não param de brincar.
Foca amestrada e uma banda afinada
É o circo que acaba de chegar.
Venha logo, tá na hora, o show começa bem agora.
Venha bem depressa e tome seu lugar.
(TURMINHA DO PATATI PATATÁ. O circo chegou. São Pauio: Emi: 1984. LP vinil (33 min, 12 seg).
Disponível em:
Leia o texto I para responder ao item.
TEXTO I
O CIRCO CHEGOU
Respeitável público!
Lonas coloridas e uma gente divertida
É o circo que acaba de chegar.
Domador, malabarista
Elefante, trapezista
E palhaços que não param de brincar.
Foca amestrada e uma banda afinada
É o circo que acaba de chegar.
Venha logo, tá na hora, o show começa bem agora.
Venha bem depressa e tome seu lugar.
(TURMINHA DO PATATI PATATÁ. O circo chegou. São Pauio: Emi: 1984. LP vinil (33 min, 12 seg).
Disponível em:
Leia o texto I para responder ao item.
TEXTO I
O CIRCO CHEGOU
Respeitável público!
Lonas coloridas e uma gente divertida
É o circo que acaba de chegar.
Domador, malabarista
Elefante, trapezista
E palhaços que não param de brincar.
Foca amestrada e uma banda afinada
É o circo que acaba de chegar.
Venha logo, tá na hora, o show começa bem agora.
Venha bem depressa e tome seu lugar.
(TURMINHA DO PATATI PATATÁ. O circo chegou. São Pauio: Emi: 1984. LP vinil (33 min, 12 seg).
Disponível em:
TEXTO 01
Pastel de beira de estrada
Nós estávamos indo de carro de Porto Alegre para Passo Fundo, onde se realizava mais uma Jornada de Literatura (um inacreditável evento em que milhares de pessoas se reúnem para ouvir escritores, tratá-los como artistas de cinema e mandá-los de volta em caravanas, porque seus egos têm que ir em carros separados). O Augusto Boal, a Lúcia e eu. Seria uma viagem de quatro horas e tínhamos combinado que na metade do caminho pararíamos para comer pastéis.
Como se sabe, um dos 17 prazeres universais do homem é pastel de beira de estrada. Existe mesmo uma tese segundo a qual, quanto pior a aparência do restaurante rodoviário, melhor o pastel. Mas já estávamos no meio do caminho e nenhum dos lugares avistados nos parecera promissor, pastelmente falando. Foi quando o motorista reveiou que conhecia um bom pastel. Nós talvez só não aprovássemos o local... Destemidos, aceitamos sua sugestão, antecipando o grau de sordidez do lugar e a correspondente categoria do pastel. E o motorista parou num shopping center que tem na estrada, à altura da cidade de Lajeado.
Não me lembro se a loja de pastéis tinha nome em inglês. Podia muito bem se chamar "PasteLs” , ou coisa parecida. A loja do lado provavelmente era da Benetton e o shopping center podia ser em qualquer lugar do mundo. Alguém que se materializasse ao nosso lado e olhasse em volta não saberia em que país estava, muito menos em que estado ou cidade. Nem a visão do Augusto Boal comendo um pastel o ajudaria. O Augusto Boal viaja muito.
Estávamos, na verdade, no grande e prático Estados Unidos que se espalhou pelo mundo, e substituiu as ruas e as estradas dos nossos hábitos pela conveniência arcondicionada. E nada disto doeria tanto se não fosse por um fato terrível: o pastel estava ótimo. Estamos perdidos.
Veríssimo, L. A mesa voadora. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
A respeito do texto IV, analise as afirmativas a seguir e marque C para as corretas e E para as que estiverem erradas.
( ) Em: “Não acredito no que estou vendo”, há locução verbal.
( ) O uso da vírgula na frase “Olha, Cascão” não é obrigatório.
( ) A indignação de Cascão, no quadrinho 2, manifesta-se, entre outras coisas, pela posição das mãos na cintura.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Acerca do texto IV, analise os itens a seguir.
I. Os dois personagens da tirinha encontram-se indignados pelo mesmo motivo.
II. Há uma expressão de espanto no rosto de Marcelinho ao perceber o motivo da indignação de Cascão.
III. Os dois personagens encontram-se indignados com a torneira aberta, mas por razões distintas.
IV. O motivo da indignação de Cascão ocorre por encontrar uma torneira aberta, provocando desperdício de muita água.
Está (ão) correto (s) o que se afirma em:
Releia outro trecho retirado do texto III.
“William foi criado em uma família com 7 crianças, sendo ele o único menino. Era uma família muito pobre e todos eram camponeses. Plantavam milho, sendo por meio dessa monocultura que conseguiam o seu pouco sustento. Porém, em 2001, houve uma seca terrível, acabando com a plantação e ocasionando uma grande temporada de fome da região.” (2º parágrafo)
Sobre o fragmento, assinale V para as informações verdadeiras e F para as informações falsas.
( ) William era o único filho homem.
( ) A causa da temporada de fome foi a seca.
( ) A família de William só consumia milho nas refeições.
( ) A família de William era pobre devido à seca de 2001.
( ) Com exceção de William, todos de sua família eram camponeses.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
A partir da leitura do texto II, analise as seguintes afirmativas.
I. O foco narrativo é em 3ª pessoa, com narrador-observador.
II. Para Nya, a volta para casa costumava ser mais difícil.
III. Nya só não precisava buscar água nos finais de semana.
IV. Na tribo da qual Nya fazia parte, somente meninas podiam buscar água.
Estão corretas somente as afirmativas:
Texto I
Água doce, doce água
De mar é feita a terra,
De água é feita a gente.
Abaixo o desperdício!
Poupar água: coisa urgente!
Clara, doce ou gelada,
Verde, azul ou transparente,
Sem a água não há nada.
Nem floresta, nem semente.
Água doce mata a sede,
Água doce é a que lava.
Cachoeira, rio ou fonte…
Só não pode ser salgada.
Tanto bate até que fura,
Diz ditado popular…
Cuida dela! Você jura?
Vamos economizar!
Disponível em: https://escolaeducacao.com.br/poemas-sobre-a-agua/ Acesso em 18 Outubro 2019
Texto I
Água doce, doce água
De mar é feita a terra,
De água é feita a gente.
Abaixo o desperdício!
Poupar água: coisa urgente!
Clara, doce ou gelada,
Verde, azul ou transparente,
Sem a água não há nada.
Nem floresta, nem semente.
Água doce mata a sede,
Água doce é a que lava.
Cachoeira, rio ou fonte…
Só não pode ser salgada.
Tanto bate até que fura,
Diz ditado popular…
Cuida dela! Você jura?
Vamos economizar!
Disponível em: https://escolaeducacao.com.br/poemas-sobre-a-agua/ Acesso em 18 Outubro 2019
Em relação ao título do texto I:
“Água doce, doce água”, analise as afirmativas a seguir:
I. A posição do adjetivo não altera o sentido das frases.
II. “Água doce” refere-se à água dos rios, por exemplo.
III. À “doce água” não se atribui um sentido poético.
Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s)
Texto I
Água doce, doce água
De mar é feita a terra,
De água é feita a gente.
Abaixo o desperdício!
Poupar água: coisa urgente!
Clara, doce ou gelada,
Verde, azul ou transparente,
Sem a água não há nada.
Nem floresta, nem semente.
Água doce mata a sede,
Água doce é a que lava.
Cachoeira, rio ou fonte…
Só não pode ser salgada.
Tanto bate até que fura,
Diz ditado popular…
Cuida dela! Você jura?
Vamos economizar!
Disponível em: https://escolaeducacao.com.br/poemas-sobre-a-agua/ Acesso em 18 Outubro 2019
Acerca do texto I, analise as afirmativas a seguir:
I. Somente a água doce é boa para os seres vivos.
II. A água salgada é mais escassa do que a doce.
III. O eu-lírico demonstra-se engajado nas questões relativas à água.
IV. Há um apelo quanto à preservação da água.
Está correto o contido em: