Homem de 70 anos com história de hipertensão, diabete
tipo 2 e doença renal crônica é internado na UTI após um
acidente automobilístico com fraturas múltiplas. Ele recebe dipirona, cetoprofeno e morfina, mas nenhuma outra
forma de sedação/analgesia. Durante a evolução, ele desenvolve delírio hiperativo associado a tremores, mioclonias difusas e asterixis, sem febre ou cefaleia. Glicemia
capilar: 132 mg/dL. Pressão arterial: 172 x 108 mmHg.
Os nervos cranianos estão intactos com movimentação
normal nas quatro extremidades. A tomografia sem é negativa para patologia intracraniana aguda.
Considerando a principal hipótese para a evolução do paciente, nesse momento, o tratamento mais eficaz é