De acordo com Atos capítulo 15, o assim chamado
"Concilio de Jerusalém" ocupa lugar preponderante na
história da evangelização dos gentios, pois nele os
apóstolos e os presbíteros de Jerusalém resolveram os
impasses da exigência da circuncisão e da observância da
lei mosaica impostos aos gentios convertidos, escrevendo-lhes que se abstivessem:
Segundo Horton (2002), marque a opção que apresenta
como são denominados aqueles que entendem as
profecias do Antigo Testamento, bem como as de Jesus e
do Novo Testamento, de modo tão literal quando seus
contextos admitem.