Para Paiva e Sales (2005), a aprovação do Código de
Ética Profissional do Assistente Social (1993) representou
um esforço coletivo que visava redimensionar o significado
dos valores e compromissos ético-profissionais, na
perspectiva de assegurar um respaldo efetivo na
operacionalização cotidiana do Código, enquanto
referência e instrumento normativo para o exercício
profissional. Sobre a revisão de 1993 do Código de Ética
Profissional do Assistente Social, segundo os autores, é
certo dizer que:
O profissional de Serviço Social na Marinha é requisitado
para executar programas, projetos, benefícios e serviços
socioassistenciais voltados para elevação da qualidade de
vida do pessoal da instituição. Tomando como parâmetro
o estudo de Pereira (2011), pode-se afirmar que essa
atribuição profissional está relacionada:
Segundo Teixeira e Braz (2009), desafios estão postos aos Assistentes Sociais na década que inicia,
revelando dois processos inter-relacionados: de um lado, a continuidade do processo de consolidação do
projeto ético político, de outro, as ameaças sofridas através das políticas neoliberais, que desdobram sob o
seio da categoria na forma de
O projeto ético político do Serviço Social articula em si elementos constitutivos. Teixeira e Braz (2009)
ressaltam que estes elementos constitutivos têm em sua base os componentes que lhe dão materialidade,
por meio de determinados elementos construídos pelos(as) próprios(as) assistentes sociais. São eles: