Questões Militares
Sobre física para afa
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Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• Calor específico da água: c = 1,0 cal/g ºC;
• sen 45° = cos 45° = √2 /2.
Duas lentes esféricas delgadas 1 e 2, com índices de refração n1 e n2, respectivamente, são usadas para observar a figura plana mostrada abaixo, quando o observador, objeto e lente estão imersos em um meio homogêneo, transparente e isótropo com índice de refração n maior do que os índices n1 e n2.
As imagens observadas são apresentadas nas figuras 1 e 2 em comparação com o objeto observado.
Se a mesma observação for realizada, porém com o
observador, objeto e lente imersos em um outro meio com
índice de refração n’ menor do que n1 e n2, das opções
abaixo a que apresenta as imagens que poderão ser
observadas, respectivamente, pelas lentes 1 e 2 serão
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• Calor específico da água: c = 1,0 cal/g ºC;
• sen 45° = cos 45° = √2 /2.
Um feixe de luz monocromática incide em uma interface perfeitamente plana formada por dois meios com índices de refração absolutos n1 e n2, com n2 > n1, conforme figura abaixo.
Esse feixe dá origem a dois outros feixes, o refletido R1 e o refratado R1’, com intensidades I1 e I1’, respectivamente.
O ângulo de incidência θ1 , θ1 < π/6 , medido em relação à normal N, pode ser alterado para um valor θ2 tal que θ1 < θ2 < π/3, originando dois novos feixes, o refletido R2 e o refratado R2’, de intensidades, respectivamente I2 e I2’. Considere que os meios sejam perfeitamente homogêneos, transparentes e isótropos, que não haja dissipação da energia incidente, nem absorção de luz na interface.
Nessas condições, são feitas as seguintes afirmativas sobre as intensidades dos raios refletidos e refratados.
I. I1 > I1’ e I2 < I2’
II. I1 > I2 e I1’ > I2’
III. I1 < I1’ e I2 > I2’
IV. I1 < I2 e I1’ > I2’
V. I1 < I1’ e I2 < I2’
Assim, são corretas as afirmativas
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• Calor específico da água: c = 1,0 cal/g ºC;
• sen 45° = cos 45° = √2 /2.
Um armário, cujas dimensões estão indicadas na figura abaixo, está em repouso sobre um assoalho plano e horizontal.
Uma pessoa aplica uma força constante e horizontal,
cuja linha de ação e o centro de massa (CM) do armário
estão num mesmo plano vertical. Sendo o coeficiente de
atrito estático entre o assoalho e o piso do armário igual a
µ e estando o armário na iminência de escorregar, a altura
máxima H na qual a pessoa poderá aplicar a força para que
a base do armário continue completamente em contato com
o assoalho é
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• Calor específico da água: c = 1,0 cal/g ºC;
• sen 45° = cos 45° = √2 /2.
A montagem da figura a seguir ilustra a descida de uma partícula 1 ao longo de um trilho curvilíneo. Partindo do repouso em A, a partícula chega ao ponto B, que está a uma distância vertical H abaixo do ponto A, de onde, então, é lançada obliquamente, com um ângulo de 45º com a horizontal.
A partícula, agora, descreve uma trajetória parabólica e, ao atingir seu ponto de altura máxima, nessa trajetória, ela se acopla a uma partícula 2, sofrendo, portanto, uma colisão inelástica.
Essa segunda partícula possui o dobro de massa da
primeira, está em repouso antes da colisão e está presa ao
teto por um fio ideal, de comprimento maior que H,
constituindo, assim, um pêndulo. Considerando que apenas
na colisão atuaram forças dissipativas, e que o campo
gravitacional local é constante. O sistema formado pelas
partículas 1 e 2 atinge uma altura máxima h igual a
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• Calor específico da água: c = 1,0 cal/g ºC;
• sen 45° = cos 45° = √2 /2.
Uma esfera, de dimensões desprezíveis, sob ação de um campo gravitacional constante, está inicialmente equilibrada na vertical por uma mola. A mola é ideal e se encontra com uma deformação x, conforme ilustrado na figura 1.
O sistema esfera-mola é posto, em seguida, a deslizar sobre uma superfície horizontal, com velocidade constante, conforme indicado na figura 2. Nessa situação, quando o ângulo de inclinação da mola é θ , em relação à horizontal, sua deformação é y.
Nessas condições, o coeficiente de atrito cinético entre a
esfera e a superfície horizontal vale
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• Calor específico da água: c = 1,0 cal/g ºC;
• sen 45° = cos 45° = √2 /2.
Considere dois sistemas térmicos A e B constituídos de corpos perfeitamente esféricos, em condições normais de temperatura e pressão, conforme figura abaixo.
No sistema A, as esferas 1, 2, 3 e 4 são pequenas gotas
esféricas de água pura com massa respectivamente iguais
a 1 g, 2 g, 4 g e 8 g. O sistema B é constituído das esferas
maciças e homogêneas 5, 6, 7 e 8 de mesmo material, de
calor específico constante igual a 0,2 cal/g ºC e massa
específica igual a 2,5 g/cm3
. Os volumes dessas esferas
são conhecidos e valem, respectivamente, 4, 5, 7 e 16 cm3
.
Nessas condições, o número máximo de esferas do sistema
A que podem ser permutadas simultaneamente com
esferas do sistema B, de maneira que os sistemas A e B
continuem com a mesma capacidade térmica inicial e com o
mesmo número de esferas, é
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• Calor específico da água: c = 1,0 cal/g ºC;
• sen 45° = cos 45° = √2 /2.
Uma partícula, de massa 1 kg, descreve um movimento circular uniformemente variado, de raio 2,25 m, iniciando-o a partir do repouso no instante t0 = 0.
Em t = 2 s, o módulo de sua velocidade vetorial é de
6 m/s, conforme figura abaixo.
A intensidade da força resultante sobre a partícula, no
instante t = 1 s, em N, vale
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• Calor específico da água: c = 1,0 cal/g ºC;
• sen 45° = cos 45° = √2 /2.
Três partículas, A, B e C, movimentam-se, com velocidades constantes, ao longo de uma mesma direção. No instante inicial, t0 = 0, a distância entre A e B vale x, e entre B e C vale y, conforme indica a figura a seguir.
Em t = 2 s, a partícula A cruza com a partícula B. Em t = 3 s, a partícula A cruza com a partícula C. A partícula C alcançará a partícula B no instante dado pela relação
A tecnologia dominante nos controles remotos de televisores (TV) é o infravermelho (IV). A premissa básica do funcionamento de um controle remoto IV é o uso da “luz” para levar sinais entre um controle remoto e o aparelho que ele controla. Assim, o controle da TV é apenas um gerador de IV, tendo cada botão uma frequência diferente, e então, de acordo com a frequência recebida pela TV, ela interpreta como sendo um comando (exemplo: trocar de canal).
Considerando que o comprimento de onda do IV utilizado nos controles remotos de TV varia de 750 nm a m 1000µm , a energia carregada por um fóton na informação enviada à TV estará no intervalo, em eV, cuja ordem de grandeza vale
SECA VIRA TEMA DE EXCURSÃO E AULA DE CIÊNCIA EM ESCOLAS
Thais Bilenky de São Paulo 26/10/2014 02h00
(...) Como no Vera Cruz, a crise da água tem motivado atividades em diversos colégios da cidade. Na rede municipal, 34 escolas ficaram sem água na semana passada.
A Secretaria de Educação diz que incentiva debates sobre o tema e sua inclusão em projetos interdisciplinares.
Nas escolas particulares, problemas de abastecimento não são comuns. A falta de água é abordada para efeito pedagógico - como no colégio Rio Branco, que tem promovido bate-papos e estudos. (...)
(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/cotidiano. Acesso em: 14 fev. 2017)
Motivado pelo trecho do artigo acima exposto, um professor de física lançou um desafio para os alunos do 3° ano em uma escola onde, frequentemente, falta água. Tal desafio consistia em determinar o volume d’água em um reservatório de difícil acesso.
Para a determinação deste volume d’água os alunos deveriam utilizar somente um circuito elétrico constituído de um voltímetro ideal V, uma bateria de fem igual a 12 V e resistência interna igual a 1 Ω , além de um resistor ôhmico R igual a 2 Ω e um reostato AB, feito de material de resistividade elétrica constante, cuja resistência elétrica pode variar de 0 a 4 Ω , de acordo com a posição da bóia que é ajustada pela altura do nível d’água do reservatório. Depois de algum tempo, os alunos apresentaram o projeto ao professor, conforme esquematizado na figura a seguir.
De acordo com o projeto, o volume d’água no reservatório
pode ser calculado por meio da ddp nos terminais da
bateria, registrada pelo voltímetro. Sendo a capacidade
máxima deste reservatório igual a 20 m3
, desconsiderando
as resistências elétricas dos fios de ligação que estão
isolados e o atrito do suporte da boia com o reostato,
quando o voltímetro indicar 9,0V , o volume d’água neste
reservatório será, em m3
, igual a
RAIOS CAUSAM 130 MORTES POR ANO NO BRASIL; SAIBA COMO PREVENIR
Começou a temporada de raios e o Brasil é o lugar onde eles mais caem no mundo.
Os raios são fenômenos da natureza impressionantes, mas causam mortes e prejuízos. Todos os anos morrem em média 130 pessoas no país atingidas por essas descargas elétricas. (...)
(...) Segundo as pesquisas feitas pelo grupo de eletricidade atmosférica do INPE, o número de mortes por raios é maior do que por deslizamentos e enchentes. E é na primavera e no verão, época com mais tempestades, que a preocupação aumenta (...)
(Disponível em: ww1.g1.globo.com/bom-dia-brasil. Acesso em:16 fev.2017)
Como se pode verificar na notícia acima, os raios causam mortes e, além disso, constantemente há outros prejuízos ligados a eles: destruição de linhas de transmissão de energia e telefonia, incêndios florestais, dentre outros.
As nuvens se eletrizam devido às partículas de gelo que começam a descer muito rapidamente, criando correntes de ar bastante bruscas, o que provoca fricção entre gotas de água e de gelo, responsável pela formação e, consequentemente, a acumulação de eletricidade estática. Quando se acumula carga elétrica negativa demasiadamente na zona inferior da nuvem (este é o caso mais comum) ocorre uma descarga elétrica em direção ao solo (que por indução eletrostática adquiriu cargas positivas).
Considere que a base de uma nuvem de tempestade, eletricamente carregada com carga de módulo igual a 2,0 ⋅102 C , situa-se a 500 m acima do solo. O ar mantém-se isolante até que o campo elétrico entre a base da nuvem e o solo atinja o valor de 5,00 ⋅ 106 V /m.
Nesse instante a nuvem se descarrega por meio de um raio que dura 0,10 s. Considerando que o campo elétrico na região onde ocorreu o raio seja uniforme, a energia liberada neste raio é, em joules, igual a
Os carregadores de bateria sem fio de smartphones, também conhecidos como carregadores wireless, são dispositivos compostos de bobina e ligados à rede elétrica, que carregam as baterias dos aparelhos apenas pela proximidade, através do fenômeno de indução eletromagnética. Para isso, o smartphone deve ser apto à referida tecnologia, ou seja, também possuir uma bobina, para que nela surja uma força eletromotriz induzida que carregará a bateria.
Se na bobina de um carregador (indutora), paralela e concêntrica com a bobina de um smartphone (induzida), passa uma corrente i = 2sen (4πt) , com t em segundos, o gráfico que melhor representa a força eletromotriz induzida (ε) na bobina do smartphone, em função do tempo (t) é
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• sen 19° = cos 71° = 0,3;
• sen 71°= cos 19° = 0,9;
• Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 ⋅ 10 m/s 8 ;
• Constante de Planck: h = 6,6 ⋅10-34 J.s;
• 1eV = 1,6 ⋅10-19 J;
• Potencial elétrico no infinito: zero.
Três cargas elétricas pontuais, q1, q2 e q3 , estão fixas de tal forma que os segmentos de reta que unem cada par de carga formam um triângulo equilátero com o plano na vertical, conforme ilustra a figura a seguir.
M é o ponto médio do segmento que une q2 e q3. A carga
elétrica q2 é positiva e igual a Q, enquanto que q1 e q3 são desconhecidas. Verifica-se que o vetor campo elétrico no
ponto M, gerado por estas três cargas, forma com o lado que
une q2 e q3 um ângulo θ de 19° e está apontado para baixo.
Sabendo-se, ainda, que a força elétrica de interação entre as cargas q1 e q2 é menor que a força elétrica entre q2 e q3, é correto afirmar que
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• sen 19° = cos 71° = 0,3;
• sen 71°= cos 19° = 0,9;
• Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 ⋅ 10 m/s 8 ;
• Constante de Planck: h = 6,6 ⋅10-34 J.s;
• 1eV = 1,6 ⋅10-19 J;
• Potencial elétrico no infinito: zero.
Uma fonte sonora A, em repouso, emite um sinal sonoro de frequência constante fA = 100 Hz. Um sensor S desloca-se A com velocidade constante VS = 80 m/s, em relação à Terra, sobre um plano perfeitamente retilíneo, em direção à fonte sonora, como mostra a Figura 1.
O sensor registra a frequência aparente devido à sua movimentação em relação à fonte sonora e a reenvia para um laboratório onde um sistema de caixas sonoras, acopladas a três tubos sonoros, de comprimentos L1, L2 e L3, reproduz essa frequência aparente fazendo com que as colunas de ar desses tubos vibrem produzindo os harmônicos apresentados na Figura 2.
Considere que o sensor se movimenta em um local onde a velocidade do som é constante e igual a 320 m/s, que os tubos sonoros possuam diâmetros muito menores do que seus respectivos comprimentos e que a velocidade do som no interior desses tubos seja também constante e igual a 320 m/s. Considere também que a fonte A e o ar estejam em repouso em relação à Terra. Nessas condições, é correto afirmar que os comprimentos L1, L2 e L3 , respectivamente, , em metros, são
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• sen 19° = cos 71° = 0,3;
• sen 71°= cos 19° = 0,9;
• Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 ⋅ 10 m/s 8 ;
• Constante de Planck: h = 6,6 ⋅10-34 J.s;
• 1eV = 1,6 ⋅10-19 J;
• Potencial elétrico no infinito: zero.
COMO A HIPERMETROPIA ACONTECE NA INFÂNCIA:
É muito comum bebês e crianças apresentarem algum tipo de erro refrativo, e a hipermetropia é o caso mais constante. Isso porque este tipo de ametropia (erro de refração) pode se manifestar desde a fase de recém-nascido. A hipermetropia é um erro de refração caracterizado pelo modo em que o olho, menor do que o normal, foca a imagem atrás da retina. Consequentemente, isso faz com que a visão de longe seja melhor do que a de perto. (...)
De acordo com a Dra. Liana, existem alguns fatores que podem influenciar a incidência de hipermetropia em crianças, como o ambiente, a etnia e, principalmente, a genética. “As formas leves e moderadas, com até seis dioptrias, são passadas de geração para geração (autossômica dominante). Já a hipermetropia elevada é herdada dos pais (autossômica recessiva)”, explicou a especialista.
A médica ainda relatou a importância em identificar, prematuramente, o comportamento hipermétrope da criança, caso contrário, esse problema pode afetar a rotina visual e funcional delas. “A falta de correção da hipermetropia pode dificultar o processo de aprendizado, e ainda pode reduzir, ou limitar, o desenvolvimento nas atividades da criança. Em alguns casos, pode ser responsável por repetência, evasão escolar e dificuldade na socialização, requerendo ações de identificação e tratamento”, concluiu a Dra. Liana.
Os sintomas relacionados à hipermetropia, além da dificuldade de enxergar de perto, variam entre: dores de cabeça, fadiga ocular e dificuldade de concentração em leitura.(...)
O tratamento utilizado para corrigir este tipo de anomalia é realizado através da cirurgia refrativa. O uso de óculos (com lentes esféricas) ou lentes de contato corretivas é considerado método convencional, que pode solucionar o problema visual do hipermétrope.
(Disponível em:www.cbo.net.br/novo/publicacao/revista_vejabem. Acesso em: 18 fev. 2017.)
De acordo com o texto acima, a hipermetropia pode ser
corrigida com o uso de lentes esféricas. Dessa maneira,
uma lente corretiva, delgada e gaussiana, de vergência
igual a +2 di, conforme figura a seguir, é utilizada para
projetar, num anteparo colocado a uma distância p' da
lente, a imagem de um corpo luminoso que oscila em
movimento harmônico simples (MHS). A equação que
descreve o movimento oscilatório desse corpo é

Nessas condições, a distância p′ , em cm, é
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• sen 19° = cos 71° = 0,3;
• sen 71°= cos 19° = 0,9;
• Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 ⋅ 10 m/s 8 ;
• Constante de Planck: h = 6,6 ⋅10-34 J.s;
• 1eV = 1,6 ⋅10-19 J;
• Potencial elétrico no infinito: zero.
Um recipiente vazio, perfeitamente transparente, no formato de uma lente esférica delgada gaussiana, de raio a, é preenchido com água límpida e cristalina até a metade de sua capacidade (Figura 1).
Essa lente é então fixada a uma determinada distância de uma fotografia quadrada de lado 3a (Figura 2), tendo seus centros geométricos alinhados (Figura 3).
Considerando que o sistema lente-fotografia esteja imerso
no ar, um observador na posição O (Figura 3), poderá
observar, dentre as opções abaixo, a imagem da situação
apresentada, como sendo
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• sen 19° = cos 71° = 0,3;
• sen 71°= cos 19° = 0,9;
• Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 ⋅ 10 m/s 8 ;
• Constante de Planck: h = 6,6 ⋅10-34 J.s;
• 1eV = 1,6 ⋅10-19 J;
• Potencial elétrico no infinito: zero.
Um sistema gasoso constituído por n mols de um gás perfeito passa do estado x para o estado y por meio dos processos distintos 1 e 2 mostrados no esquema a seguir.
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• sen 19° = cos 71° = 0,3;
• sen 71°= cos 19° = 0,9;
• Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 ⋅ 10 m/s 8 ;
• Constante de Planck: h = 6,6 ⋅10-34 J.s;
• 1eV = 1,6 ⋅10-19 J;
• Potencial elétrico no infinito: zero.
Considere dois tubos cilíndricos (1 e 2), verticais, idênticos e feitos do mesmo material, contendo um mesmo líquido em equilíbrio até a altura de 50,0 cm, conforme figura a seguir.
As temperaturas nos dois tubos são inicialmente iguais e de
valor 35 °C. O tubo 1 é resfriado até 0 °C, enquanto o tubo
2 é aquecido até 70 °C, e a altura do líquido em cada tubo
passa a ser o valor indicado na figura. Sabendo-se que o
coeficiente de dilatação térmica dos tubos é desprezível
quando comparado com o do líquido, o coeficiente de
dilatação volumétrica do líquido, considerado constante, é,
em °C −1
,
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• sen 19° = cos 71° = 0,3;
• sen 71°= cos 19° = 0,9;
• Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 ⋅ 10 m/s 8 ;
• Constante de Planck: h = 6,6 ⋅10-34 J.s;
• 1eV = 1,6 ⋅10-19 J;
• Potencial elétrico no infinito: zero.
Dois recipientes A e B, contendo o mesmo volume de água, são colocados separadamente sobre duas balanças I e II, respectivamente, conforme indicado na figura a seguir.
A única diferença entre os recipientes A e B está no fato de que B possui um “ladrão” que permite que a água escoe para um outro recipiente C, localizado fora das balanças.
Em seguida, mergulha-se, lentamente, sem girar e com
velocidade constante, por meio de um fio ideal, em cada
recipiente, um cilindro metálico, maciço, de material não
homogêneo, de tal forma que o seu eixo sempre se
mantém na vertical. Os cilindros vão imergindo na água,
sem provocar variação de temperatura e sem encostar nas
paredes e nos fundos dos recipientes, de tal forma que os
líquidos, nos recipientes A e B, sempre estarão em
equilíbrio hidrostático no momento da leitura nas balanças.
O gráfico que melhor representa a leitura L das balanças I e
II, respectivamente, LI e LII em função da altura h submersa de cada cilindro é
Na questão de Física, quando necessário, use:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 ;
• sen 19° = cos 71° = 0,3;
• sen 71°= cos 19° = 0,9;
• Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 ⋅ 10 m/s 8 ;
• Constante de Planck: h = 6,6 ⋅10-34 J.s;
• 1eV = 1,6 ⋅10-19 J;
• Potencial elétrico no infinito: zero.
Uma rampa, homogênea, de massa m e comprimento L, é inicialmente colocada na horizontal. A extremidade A, dessa rampa, encontra-se acoplada a uma articulação sem atrito. Na extremidade B está sentado, em repouso, um garoto, também de massa m. Essa extremidade B está presa ao chão, por um fio ideal, e ao teto, por uma mola ideal, de constante elástica k, conforme ilustra a Figura 1.
Em um determinado instante o garoto corta o fio. A mola, que está inicialmente deformada de um valor ∆x , passa a erguer lentamente a extremidade B da rampa, fazendo com que o garoto escorregue, sem atrito e sem perder o contato com a rampa, até a extremidade A, conforme Figura 2.
Quando o garoto, que neste caso deve ser tratado como
partícula, atinge a extremidade A, a mola se encontra em
seu comprimento natural (sem deformação) e a rampa
estará em repouso e inclinada de um ângulo θ .
Considerando g o módulo da aceleração da gravidade local,
nessas condições, a velocidade do garoto em A, vale