Questões Militares

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Ano: 2021 Banca: UERJ Órgão: CBM-RJ Prova: UERJ - 2021 - CBM-RJ - Aspirante |
Q1679579 História
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A Guerra da Tríplice Aliança, mais conhecida como Guerra do Paraguai (1864–1870), envolveu os governos de Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, tendo sido uma das mais sangrentas do século XIX. No contexto do governo imperial brasileiro, o conflito explicitou ainda mais as contradições da escravidão, como ironiza o texto da charge.
De acordo com a charge, uma das contradições evidenciadas pela referida guerra foi:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UERJ Órgão: CBM-RJ Prova: UERJ - 2021 - CBM-RJ - Aspirante |
Q1679533 História
No raiar do século XIX, a persistência de numerosos grupos de índios Botocudos numa área cada vez mais valorizada era um dos principais desafios para o império luso-brasileiro. As atividades de mineração nas Gerais, a transferência da capital da Bahia para o Rio de Janeiro em 1763 e, ainda, a vinda da Corte para esta localidade em 1808 consolidavam novo centro de poder. Aguçava-se o atrito com as tribos indígenas. Corresponde a esse momento a Guerra de 1808-1824, decretada pelas autoridades luso-brasileiras contra os Botocudos. Essa conflagração ocorreu no Espírito Santo e Minas Gerais, com reflexos na Bahia. No contexto dessa guerra, o governador capixaba enviou dois presentes a D. João: uma mostra de café finalmente transportado pelo rio Doce e uma “Selvagem Botocuda”. O príncipe regente agradeceu o café, felicitou o êxito no combate aos “bárbaros”, mas condenou “atos violentos e despóticos”, o que indica que o estado físico da índia devia ser deplorável.
Adaptado de MOREL, M. A saga dos Botocudos: guerra, imagens e resistência indígena. São Paulo: Hucitec, 2018.

O episódio relatado no texto descreve um dos muitos enfrentamentos entre populações indígenas e autoridades governamentais no Brasil. Nele, o príncipe regente usa a nomeação “bárbaro”, que indica uma compreensão distorcida dos atributos constitutivos dos indígenas. Na descrição do episódio de perseguição aos Botocudos, o uso do termo “bárbaro” possibilitou legitimar uma conjuntura de:
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Q1675681 História
“Em 1941, começou a atuar a Justiça do Trabalho, ganhando consistência o Estado de bem-estar varguista, com a aprovação de legislação social que ampliou de forma significativa os direitos dos trabalhadores. [...]”
ABREU, Marcelo de Paiva. O processo econômico. In SCHWARCZ, Lilia M. (dir.) História do Brasil Nação: 1808- 2010, vol 4. Olhando para dentro. 1930-1964. Rio de Janeiro: Objetiva; Madrid: Fundación Mapfre, 2013. p. 198.
O Estado de bem-estar varguista significou, para a classe trabalhadora,
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Q1675679 História
“[...] E por ocasião de uma festividade religiosa, ao encontrar as crianças reais na porta da igreja, Araújo Lima inclinou-se a beijar a mão do pequeno D. Pedro. Esse ato [...] repercutiu fortemente na Corte, transformando-se imediatamente em tema de comentários pela carga simbólica da reverência prestada pelo regente ao imperador menino. [...]”
LYRA, Maria de Lourdes Viana. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Atual Editora, 2000. Coleção Discutindo a História do Brasil. p. 116.
O gesto do regente Pedro de Araújo Lima de beijar a mão de D. Pedro, na época da celebração de seu aniversário de doze anos, ganhou uma carga simbólica relacionada à
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Q1675677 História
“[...] Na medida em que eram considerados pagãos, tanto indígenas como africanos, apesar de batizados e transformados em vassalos, continuavam sem direitos. Dessa forma, as divisões entre ‘gentios’ e ‘índios aldeados, ou entre ‘africanos’, boçais’ (aqueles recém-chegados) e ‘ladinos’ (aculturados), representavam gradações culturais que demarcavam hierarquias internas, as quais, no limite, implicavam maior ou menor exclusão social. Os mais de dentro e os mais de fora.”
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 70.
Considerando a organização social existente no Brasil colonial, é correto afirmar que
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Respostas
286: A
287: A
288: D
289: C
290: B