Questões Militares
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Uma das fobias mais peculiares é o medo dos espelhos. Na Inglaterra da era vitoriana, antes de um morto ser levado ao cemitério, todos os espelhos eram cobertos com tecidos, pois se acreditava que a alma da pessoa poderia ficar presa nos espelhos.
O medo é pessoal e reflete a resposta do coração às inseguranças que cada um carrega dentro de si. Paradigmas que sustentavam a sociedade em décadas anteriores estão em crise: preocupações crescentes, solidão, desesperança, ressentimentos, um mundo cada vez mais líquido onde amores / sentimentos escorrem por nossas mãos, intolerância e agressividade nos parecem mais evidentes.
Quer gostemos ou não, a vida vai sempre seguindo. Uma vida plenamente feliz é uma dádiva temporária, vale dizer, não dura para sempre. E sim, às vezes, dói, é triste ou, outras vezes, é surpreendente. E quando a vida o machucar (porque certamente irá), lembre-se da dor. A dor sempre tem seu lado positivo. Significa que estamos fora da caverna. A real tragédia da vida é os homens terem medo da luz. Diante da fragilidade e da brevidade da vida, é preciso lembrar-se da água: ela abre seu caminho e encontra seu rumo mesmo diante de algum obstáculo. Talvez para ela fosse mais perigoso permanecer parada.
Ainda se está explorando o terreno movediço e desafiador do quebra-cabeça neuronal envolvido com os sentimentos e as emoções. Nada nos humilha mais do que a coragem alheia. Aceitemos o medo, mas que ele não nos limite.
(Rafael Delsin. Os homens maus estão chegando. BE – Revista Bem-Estar, 10.07.2022. Adaptado)
Este protestantismo liberal possuía por princípio:
Essa proposta foi desenvolvida por:
Na percepção de Cairns (1995, p. 185-186) surgiram movimentos que precederam a Reforma Protestante.
Entre esses “precursores” da Reforma Protestante, encontravam-se:
(PELIKAN, Jaroslav. A tradição cristã: uma história do desenvolvimento da doutrina. São Paulo: Shedd Publicações, 2016. v. 4.)
Qual era essa doutrina, reconhecida como o alicerce de toda a reforma?
Qual foi o local em que o luteranismo conseguiu triunfar?
Entre as diferenças, a questão teológica que provocou o cisma baseava-se em uma doutrina que considerava:
O Quarto Concílio de Latrão, em 1215, “exigiu uma confissão anual de todos os leigos diante de um sacerdote, em que, todos os membros da Igreja Romana tinham que aceitar como doutrina que a substância do pão e do vinho se transformasse no corpo e no sangue de Cristo após as palavras de consagração do sacerdote”.
(CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja Crista. 2. Ed. São Paulo: Vida Nova, 1995, p. 176)
Essa doutrina, de que a substância do pão e do vinho se transformava no corpo e sangue de Cristo ficou conhecida como:
Qual era essa orientação eclesiológica?
Segundo Cairns (1995), esse documento dos primórdios da igreja possuía enquanto conteúdo:
Nesse sentido, qual é o nível de ecumenismo que, segundo Alves (2017), envolve católicos e evangélicos?
A lei nº 6.923 de 29 de junho de 1981 dispõe a respeito de uma legislação sobre o exercício da capelania nas forças armadas: “O serviço de assistência religiosa tem por finalidade prestar assistência religiosa e espiritual aos militares, aos civis das organizações militares e às suas famílias, bem como atender a encargos relacionados com as atividades de educação moral realizadas nas forças armadas”.
(ALVES, Gisleno Gomes de Faria (org.). Manual do Capelão.
São Paulo: Hagnos, 2017, p. 190-191. Edição Kindle)
Alves (2017) faz uma diferenciação entre assistência religiosa e assistência espiritual. A assistência espiritual considera:
“Quanto à evolução da compreensão de ‘capelania’, considera-se a origem histórica da palavra portuguesa capela, do latim cappella, que significava manto ou capa [...]. Com o passar do tempo, esse termo passou a designar qualquer oratório e, com isso, o sacerdote que era encarregado desses oratórios passou a ser chamado capellanus, capelão. Em torno do século 14, a palavra capelania passou a designar qualquer pequeno templo destinado a acolher o Cristo no acolhimento dos irmãos mais necessitados [...]. Os vocábulos ‘capelão’ e ‘capelães’ na língua portuguesa, originam-se de capellanus e capellani, do latim.”
(ALVES, Gisleno Gomes de Faria (org.). Manual do Capelão.
São Paulo: Hagnos, 2017, p. 65. Edição Kindle)
Considerando os conceitos supracitados do vocábulo capelania, como pode ser pensado o campo de atuação dessa função?
O ambiente de capelania é promissor no que se refere à unidade das igrejas, uma vez que segundo Gisleno Alves (2017, p. 256-257) em sua obra Manual do Capelão, incentiva a vivência de uma espiritualidade refletida a partir do evangelho. Um dos movimentos que buscou uma unidade entre os evangélicos foi o 1º Congresso de Evangelização Mundial, ocorrido em 1974 em Lausanne, liderado por Billy Graham e, atualmente, continuado em diversas reflexões.
Na perspectiva de Gisleno Alves (2017), uma interação entre os evangélicos no que concerne a proposta de movimentos como o Movimento Lausanne é reconhecida como:
A perspectiva (errônea) de que Deus automaticamente faz, ponto a ponto, e prega o sermão como se ele fosse escrito para hoje, pode ser considerada
“O sermão é um mecanismo de construção de ponte que une o mundo antigo do texto bíblico ao mundo moderno da congregação. [...] O pregador ajuda os ouvintes a reviver o drama e o poder espiritual do texto para os ouvintes originais e depois os ajuda a entender como a mensagem original se relaciona a situações similares em suas próprias vidas.”
(OSBORNE, Grant R. A espiral hermenêutica: uma nova abordagem
à interpretação bíblica. São Paulo: Vida nova, 2009, p. 561)
Considerando o texto acima, um sermão possui por objetivo:
Qual era a proposta do amilenarismo?
“A busca pelo Jesus histórico começou com a suposição de que seria possível extrair a história a partir dos evangelhos, da mesma forma como se extrai a ervilha a partir da vagem; terminou com o reconhecimento que o processo era mais parecido com o de descascar uma cebola, em que a história e a interpretação estão misturadas em cada camada.”
(CARSON, D.A.; MOO, D.J.; MORRIS, L. Introdução ao Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2002, p. 59)
A questão da busca do Jesus histórico é um tema muito importante na reflexão teológica. Vários teólogos se debruçaram sobre o tema. Em especial, Albert Schweitzer, segundo Carson, Moo, Morris (2002), possuía uma proposta de que:
Qual era a proposta da doutrina do Filioque?