Questões Militares Comentadas para idecan

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Q789780 Português

Na rede, somos todos testemunhas

O que leva os jovens a expor nas redes sociais uma intimidade

primeiramente consentida e só depois compreendida?

      O homem é um animal falante e mortal, dizia Aristóteles. E, como ele, muitos outros filósofos associam a humanidade do homem à condição da fala. Heidegger dizia que construímos não só nossa humanidade, mas também nossa singularidade através da linguagem.

      Para Hannah Arendt, falar nos iguala aos outros tanto quanto nos distingue deles. Ao falar, os homens se comunicam uns com os outros, e a palavra comunicar quer dizer tornar comum. Como os homens falam e agem, falar e agir estão sempre associados, à medida que as palavras dão significado aos nossos atos e, assim, mostram nossas intenções, nossos princípios e motivos e, enfim, revelam a pessoa que somos. Assim, se palavras e atos estiverem divorciados, as palavras tornam-se vazias e os atos ficam brutais.

      Tanta filosofia tem o propósito de encontrar argumentos para compreender por que nosso modo de comunicação precisa da exposição cada vez mais veloz e abrangente de nossos pensamentos, sentimentos, gestos e imagens.

      Um fio de luz para compreender essa necessidade não apenas de existir, mas de registrar e divulgar os passos e os traços da nossa existência. E uma razão para entender por que o suicídio se oferece como saída para uma exposição inadequada.

      A filosofia contemporânea também revelou que a realidade não subsiste em si mesma, mas só aparece como realidade quando é percebida pela nossa consciência, e se essa consciência for compartilhada com outros.

      Do mesmo modo, a realidade do nosso eu só é assegurada quando outros nos veem, nos ouvem, quer dizer, nos testemunham. É o testemunho dos outros que nos torna reais, e que efetiva tudo o que e como fizemos e dissemos.

      As redes sociais são redes de testemunho. Em todas as épocas as comunidades tiveram um espaço público, um cenário em que podiam aparecer para os outros e exibir sua excelência, ou seu virtuosismo.

      Os gregos inventaram a ágora e os modernos, os salões. Os artistas ainda têm palco e plateia. No período da monarquia francesa, os nobres cercavam os reis em seus palácios para vê-los dormir, comer, banhar-se, defecar, copular…

      Depois, instalada a República, aqueles que haviam conseguido superar a pobreza e enriquecer abriam suas casas para que todos pudessem ver os bens adquiridos.

      Durante a revolução americana, os homens se sentiam reconhecidos em sua mera existência e em sua excelência quando se tornavam representantes de seus concidadãos e se expunham nos âmbitos políticos. E isso era tão importante para eles que chamavam a essa exibição/testemunho de felicidade pública.

      Mas todos nós sabemos que feitos e discursos têm vida curta, duram apenas o tempo de sua própria realização. O virtuosismo de um violinista, por exemplo, dura somente o tempo da execução da música, assim como o vigor de um discurso termina quando o expositor para de falar, e a performance de um acrobata quando finda seu contorcionismo.

      A excelência e a existência de um gesto ou de uma palavra são fugazes e, por isso mesmo, podem ser esquecidas. Só quando ganham alguma forma de registro, como publicações, fotos, filmes… têm a chance de se perpetuar.

      A febre de celebridade que toma conta do nosso tempo leva as pessoas a se lançarem ávidas sobre qualquer oportunidade de exibição e reconhecimento, mesmo sem nenhuma excelência ou virtuosismo.

      Mas se o testemunho dos outros e os registros salvam nossa existência e a afirmação de nossa singularidade da dissolução e do esquecimento, podem também dar uma persistência indelével ao que gostaríamos de manter no ocultamento. Ao garantir nossa exposição, esses registros e testemunhos também nos mantêm presas da interpretação e da memória dos outros.

      Um gesto ou uma palavra que foram apenas testemunhados e revelados pela fala dos que nos presenciaram podem ser alvo de dúvida e negativas, ou mesmo ser considerados mentiras, difamações, maledicências. Mas isso não serve para os registros, sobretudo de imagem e sonoros, divulgados na mídia e, especialmente, nas redes sociais. Eles parecem ser incontestáveis.

      Quanto mais idade temos, mais cresce o desejo de recolhimento e de estarmos abrigados da opinião pública. Isso não acontece com os jovens, que dependem dessa exibição como uma ponte para o mundo. Eles precisam se afirmar na sua mera existência e no que os tornaria menos infantis e submissos aos pais. Precisam mostrar sua ousadia, sua irreverência, sua sexualidade, sua insubordinação, seu poder de desacato às normas e à moral.

      Talvez por isso se exponham sem pensar e sem querer, sem saber diferenciar o privado do que é público, sem ainda poder avaliar a preciosidade da intimidade e o valor inestimável da vida e da própria singularidade. A marca do testemunho é que ele torna os acontecimentos irreversíveis e o mal, sem remédio. Talvez seja por isso que, quando expostas nas redes sociais em uma intimidade primeiramente consentida e só depois compreendida, adolescentes tirem a própria vida.

(CRITELLI, Dulce. Disponível em http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/somos-todos-testemunhas/ Acesso em: 15 de ago 2016.)

Analise os fragmentos a seguir.

I.A marca do testemunho é que ele torna os acontecimentos irreversíveis e o mal, sem remédio.” (18º§)

II.Isso não acontece com os jovens, que dependem dessa exibição como uma ponte para o mundo.” (17º§)

III. O virtuosismo de um violinista, por exemplo, dura somente o tempo da execução da música...” (11º§)

IV. É o testemunho dos outros que nos torna reais, e que efetiva tudo o que e como fizemos e dissemos.” (6º§)

A supressão da(s) vírgula(s) altera o sentido do enunciado somente em

Alternativas
Q789779 Português

Na rede, somos todos testemunhas

O que leva os jovens a expor nas redes sociais uma intimidade

primeiramente consentida e só depois compreendida?

      O homem é um animal falante e mortal, dizia Aristóteles. E, como ele, muitos outros filósofos associam a humanidade do homem à condição da fala. Heidegger dizia que construímos não só nossa humanidade, mas também nossa singularidade através da linguagem.

      Para Hannah Arendt, falar nos iguala aos outros tanto quanto nos distingue deles. Ao falar, os homens se comunicam uns com os outros, e a palavra comunicar quer dizer tornar comum. Como os homens falam e agem, falar e agir estão sempre associados, à medida que as palavras dão significado aos nossos atos e, assim, mostram nossas intenções, nossos princípios e motivos e, enfim, revelam a pessoa que somos. Assim, se palavras e atos estiverem divorciados, as palavras tornam-se vazias e os atos ficam brutais.

      Tanta filosofia tem o propósito de encontrar argumentos para compreender por que nosso modo de comunicação precisa da exposição cada vez mais veloz e abrangente de nossos pensamentos, sentimentos, gestos e imagens.

      Um fio de luz para compreender essa necessidade não apenas de existir, mas de registrar e divulgar os passos e os traços da nossa existência. E uma razão para entender por que o suicídio se oferece como saída para uma exposição inadequada.

      A filosofia contemporânea também revelou que a realidade não subsiste em si mesma, mas só aparece como realidade quando é percebida pela nossa consciência, e se essa consciência for compartilhada com outros.

      Do mesmo modo, a realidade do nosso eu só é assegurada quando outros nos veem, nos ouvem, quer dizer, nos testemunham. É o testemunho dos outros que nos torna reais, e que efetiva tudo o que e como fizemos e dissemos.

      As redes sociais são redes de testemunho. Em todas as épocas as comunidades tiveram um espaço público, um cenário em que podiam aparecer para os outros e exibir sua excelência, ou seu virtuosismo.

      Os gregos inventaram a ágora e os modernos, os salões. Os artistas ainda têm palco e plateia. No período da monarquia francesa, os nobres cercavam os reis em seus palácios para vê-los dormir, comer, banhar-se, defecar, copular…

      Depois, instalada a República, aqueles que haviam conseguido superar a pobreza e enriquecer abriam suas casas para que todos pudessem ver os bens adquiridos.

      Durante a revolução americana, os homens se sentiam reconhecidos em sua mera existência e em sua excelência quando se tornavam representantes de seus concidadãos e se expunham nos âmbitos políticos. E isso era tão importante para eles que chamavam a essa exibição/testemunho de felicidade pública.

      Mas todos nós sabemos que feitos e discursos têm vida curta, duram apenas o tempo de sua própria realização. O virtuosismo de um violinista, por exemplo, dura somente o tempo da execução da música, assim como o vigor de um discurso termina quando o expositor para de falar, e a performance de um acrobata quando finda seu contorcionismo.

      A excelência e a existência de um gesto ou de uma palavra são fugazes e, por isso mesmo, podem ser esquecidas. Só quando ganham alguma forma de registro, como publicações, fotos, filmes… têm a chance de se perpetuar.

      A febre de celebridade que toma conta do nosso tempo leva as pessoas a se lançarem ávidas sobre qualquer oportunidade de exibição e reconhecimento, mesmo sem nenhuma excelência ou virtuosismo.

      Mas se o testemunho dos outros e os registros salvam nossa existência e a afirmação de nossa singularidade da dissolução e do esquecimento, podem também dar uma persistência indelével ao que gostaríamos de manter no ocultamento. Ao garantir nossa exposição, esses registros e testemunhos também nos mantêm presas da interpretação e da memória dos outros.

      Um gesto ou uma palavra que foram apenas testemunhados e revelados pela fala dos que nos presenciaram podem ser alvo de dúvida e negativas, ou mesmo ser considerados mentiras, difamações, maledicências. Mas isso não serve para os registros, sobretudo de imagem e sonoros, divulgados na mídia e, especialmente, nas redes sociais. Eles parecem ser incontestáveis.

      Quanto mais idade temos, mais cresce o desejo de recolhimento e de estarmos abrigados da opinião pública. Isso não acontece com os jovens, que dependem dessa exibição como uma ponte para o mundo. Eles precisam se afirmar na sua mera existência e no que os tornaria menos infantis e submissos aos pais. Precisam mostrar sua ousadia, sua irreverência, sua sexualidade, sua insubordinação, seu poder de desacato às normas e à moral.

      Talvez por isso se exponham sem pensar e sem querer, sem saber diferenciar o privado do que é público, sem ainda poder avaliar a preciosidade da intimidade e o valor inestimável da vida e da própria singularidade. A marca do testemunho é que ele torna os acontecimentos irreversíveis e o mal, sem remédio. Talvez seja por isso que, quando expostas nas redes sociais em uma intimidade primeiramente consentida e só depois compreendida, adolescentes tirem a própria vida.

(CRITELLI, Dulce. Disponível em http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/somos-todos-testemunhas/ Acesso em: 15 de ago 2016.)

Os adjetivos são uma classe de palavra determinante dos substantivos. A função precípua dos adjetivos é a caracterização dos seres, por meio de elemento qualificador – em que se expressa um juízo de valor (adjetivo subjetivo com valor de qualidade) –, ou classificador – em que se expõe apenas um traço distintivo em relação a outros seres da mesma espécie (adjetivo objetivo com valor de característica). Nas passagens a seguir, observe as relações semântico-discursivas estabelecidas entre os adjetivos destacados e os substantivos por eles determinados. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta um adjetivo com valor nitidamente subjetivo.
Alternativas
Q786026 Biblioteconomia
Considerando o sistema de pontuação utilizado na descrição de documentos conforme estabelece o CCAA2, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) As reticências são usadas para indicar omissão de parte de um elemento, como, por exemplo, do título. ( ) O ponto, o espaço e o travessão introduzem o primeiro elemento de cada área da descrição. ( ) Os colchetes são usados nas diversas áreas da descrição para transcrição de elementos tirados fora da fonte principal de informação. A sequência está correta em
Alternativas
Q784807 Radiologia
O efeito da radiação ionizante em nossos corpos difere de acordo com seu tipo e energia. Os cientistas sabem, há mais de 80 anos, que grandes doses de radiação ionizante podem danificar os tecidos humanos. Os especialistas se tornaram cada vez mais preocupados com os efeitos potencialmente nocivos que a exposição a grandes doses de radiação podem causar. “Da capacidade de absorção da radiação ionizante, podemos afirmar que os radiopacos possuem a capacidade de absorver __________ radiação do que as estruturas adjacentes. Também são conhecidos como agentes ____________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q784804 Radiologia
“Um paciente recém-nato prematuro com histórico de diabetes na família demonstra angústia respiratória. A radiografia de seu tórax mostra um sombreamento parenquimatoso esparso e difuso com o padrão estriado perihilar.” Trata-se de:
Alternativas
Q784802 Radiologia
“Principal exame na fase mais aguda (primeiras horas) do AVCH; o único que pode diferenciar se estamos diante de um AVC isquêmico ou hemorrágico e, ainda, avaliar o tamanho e o local do sangramento, ou a necessidade de cirurgia de urgência.” Trata-se de:
Alternativas
Q784800 Radiologia
“Paciente do sexo masculino, 25 anos, apresentou os seguintes sintomas: hemorragias nasais graves, febre e sensação de mal-estar generalizado. Tomografias de seu tórax mostram uma massa com cavitação tocando a fissura e pequenos nódulos periféricos e de base pleural, também demonstram um vaso proeminente adjacente às lesões e hemorragia pulmonar irregular.” Possivelmente trata-se de:
Alternativas
Q784799 Radiologia
As doses de radiação utilizadas nos exames diagnósticos não têm o potencial de provocar morte celular. Mas poderiam, eventualmente, provocar mutações genéticas com potencial de causar câncer ou doenças congênitas na prole. Acredita-se que esses efeitos são dependentes da dose recebida ao longo da vida. Dos exames de diagnóstico por imagem relacionados, assinale o que apresenta maior exposição à radiação.
Alternativas
Q784798 Radiologia
A densitometria é, hoje, uma técnica de primeira grandeza na medicina. Ocupa o centro da atenção no processo diagnóstico da osteoporose e outras condições que cursam com alterações da densidade óssea. São indicações de densitometria óssea, EXCETO:
Alternativas
Q784797 Radiologia
Em 1906, o parlamento do Império Britânico confirmou os primeiros casos de mortes causados por asbestos, adotando várias medidas de segurança, entre elas, melhorias na ventilação dos locais de trabalho. No mesmo ano, John Henry – um operário de um estaleiro inglês – trabalhou na construção de couraçado da classe Minas Gerais encomendado pela marinha do Brasil. Sabe-se que 13 anos depois ele morreu de uma doença que só seria diagnosticada em 1924: a asbestose. Sobre os achados radiográficos relacionados à exposição ao asbesto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q784796 Radiologia
Sobre diagnósticos tomográficos de lesões mediastinais e hílares, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q784795 Radiologia
Por ser mais comum no Oriente Médio, a síndrome de Behçet é também conhecida como Síndrome da Rota da Seda devido a uma série de rotas comerciais homônimas da Ásia Menor que conectavam Extremo Oriente e Ocidente durante a Pax Mongolica (entre o século XIII e XIX). No entanto, tal síndrome não é incomum em outras partes do mundo, com inúmeros casos nas Américas, Europa e Japão, tendo variações quanto aos sintomas e origem ainda desconhecida pela medicina. Sobre o exame radiológico acerca da síndrome de Behçet, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q784793 Radiologia
Na prática radiológica nos deparamos com alguns sinais que nos remetem a analogias com alimentos, animais, figuras mitológicas, objetos, dentre outros. Independentemente das suas especificidades, sinais podem ser úteis na formulação de uma lista de diagnósticos diferenciais mais relevantes e contribuir no estreitamento entre esses diagnósticos. Assinale a afirmativa correta sobre o achado do sinal da “pegada do salto alto”.
Alternativas
Q784792 Radiologia
Apendicite aguda responde por cerca de 4% das causas de abdômen agudo, sendo a causa inflamatória mais frequente da cavidade abdominal. O diagnóstico geralmente baseia-se nos dados da história, exame físico e testes laboratoriais. Entretanto, até um terço dos pacientes com suspeita de apendicite apresenta quadro clínico e laboratorial atípico, situação na qual os exames de imagem podem ser imperativos. Sobre os exames de imagens na apendicite aguda, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q784791 Radiologia
A descoberta da mamografia como um exame de detecção precoce do câncer de mama em meados do século XX e a implantação dos programas organizados de rastreamento do câncer de mama por meio dessa tecnologia propiciaram a disseminação da utilização da mamografia de rastreamento como uma intervenção essencial para a redução da mortalidade por câncer de mama. Sobre a mamografia para rastreamento do câncer de mama, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q784790 Radiologia
As microcalcificações são achados mamográficos encontrados em 42% dos casos de câncer em lesões não palpáveis e podem representar o sinal mais precoce de malignidade. A análise deve incluir tamanho, número, forma, densidade e distribuição. De acordo com a tabela para classificação morfológica, de valor crescente para malignidade, proposta por Michèle Le Gal, assinale a porcentagem de malignidade da microcalcificação de forma redonda, isodensa, uniforme.
Alternativas
Q784789 Radiologia
A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma patologia amplamente estudada e discutida atualmente; porém, muitas vezes, não diagnosticada na prática clínica. O Refluxo Gastroesofágico (RGE) é frequente e pode manifestar-se através de queixas gastrointestinais, otorrinolaringológicas, pulmonares e fonoaudiológicas. Existem exames complementares aos quais o médico poderá recorrer para estabelecer o diagnóstico, nos casos de dúvida. Em relação a esses exames, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q784785 Medicina

Na avaliação do doente adulto com dispneia são considerados fatores de gravidade clínica:


I. Taquicardia > 110 /min.

II. Cianose.

III. Depressão do nível de consciência potencialmente tradutora de retenção de CO2.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s) 

Alternativas
Q784737 Medicina
“Durante avaliação neonatal, logo após o parto, é constatado que o recém-nascido apresenta mãe com as seguintes sorologias: HBsAg positiva, HBeAg negativa e anti HBe positiva.” A melhor conduta a ser adotada em relação à criança é administrar
Alternativas
Q784726 Medicina

A diarreia é uma das principais causas de óbito em menores de cinco anos nos países em desenvolvimento, sendo fundamental o reconhecimento dos achados sugestivos da desidratação para a eficácia terapêutica e abordagem precoce no quadro. Diante das principais características exemplificadas a seguir, relacione adequadamente com a etiologia mais provável da diarreia.


I. Ocorre, principalmente, em menores de 5 anos – predominantemente de 6 meses a 2 anos – persistente, febre baixa por dois dias em geral, vômitos frequentes no início do quadro.

II. Líquida, volumosa, frequência evacuatória alta, geralmente por mais de dois dias. Pode causar desidratação grave em curto período.

III. Líquida, frequente e abundante. Pode provocar distensão abdominal. Melhora com o jejum.

IV. Dor abdominal, cólicas frequentes, urgência retal, tenesmo, dor à evacuação, pequenos volumes, pode conter pus nas fezes e ter febre alta.


A sequência está correta em 

Alternativas
Respostas
461: B
462: C
463: D
464: A
465: B
466: B
467: C
468: A
469: D
470: C
471: D
472: C
473: D
474: D
475: C
476: B
477: C
478: A
479: D
480: A