Questões Militares
Comentadas para bio-rio
Foram encontradas 79 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
TEXT II
The four-thousand-year-old computer
In 1901, a group of divers excavating an ancient Roman shipwreck near the island of Antikythera, off the southern coast of Greece, found a mysterious object - a lump of calcified stone that contained within it several gearwheels welded together after years under the sea. The 2,000-year-old object, no bigger than a modern laptop, is now regarded as the world's oldest computer, devised to predict solar eclipses and, according to recent findings, calculate the timing of the ancient Olympics. Following the efforts of an international team of scientists, the mysteries of the Antikythera Mechanism are uncovered, revealing surprising and awe-inspiring details of the object that continues to mystify.
(From: http://www.bbc.co.uk/programmes/b01hlkcq)
TEXT II
The four-thousand-year-old computer
In 1901, a group of divers excavating an ancient Roman shipwreck near the island of Antikythera, off the southern coast of Greece, found a mysterious object - a lump of calcified stone that contained within it several gearwheels welded together after years under the sea. The 2,000-year-old object, no bigger than a modern laptop, is now regarded as the world's oldest computer, devised to predict solar eclipses and, according to recent findings, calculate the timing of the ancient Olympics. Following the efforts of an international team of scientists, the mysteries of the Antikythera Mechanism are uncovered, revealing surprising and awe-inspiring details of the object that continues to mystify.
(From: http://www.bbc.co.uk/programmes/b01hlkcq)
TEXTO
O IDIOMA, VIVO OU MORTO?
Jorge Fernando dos Santos
O grande problema da língua pátria é que ela é viva e se renova a cada dia. Problema não para a própria língua, mas para os puristas, aqueles que fiscalizam o uso e o desuso do idioma. Quando Chico Buarque de Hollanda criou na letra de “Pedro Pedreiro” o neologismo “penseiro”, teve gente que chiou. Afinal, que palavra é essa? Não demorou muito, o Aurélio definiu a nova palavra no seu dicionário. Isso mostra o vigor da língua portuguesa. Nas próximas edições dos melhores dicionários, não duvidem: provavelmente virá pelo menos uma definição para a expressão “segura o tcham”. Enfim, as gírias e expressões populares, por mais erradas ou absurdas que possam parecer, ajudam a manter a atualidade dos idiomas que se prezam.
TEXTO
O IDIOMA, VIVO OU MORTO?
Jorge Fernando dos Santos
O grande problema da língua pátria é que ela é viva e se renova a cada dia. Problema não para a própria língua, mas para os puristas, aqueles que fiscalizam o uso e o desuso do idioma. Quando Chico Buarque de Hollanda criou na letra de “Pedro Pedreiro” o neologismo “penseiro”, teve gente que chiou. Afinal, que palavra é essa? Não demorou muito, o Aurélio definiu a nova palavra no seu dicionário. Isso mostra o vigor da língua portuguesa. Nas próximas edições dos melhores dicionários, não duvidem: provavelmente virá pelo menos uma definição para a expressão “segura o tcham”. Enfim, as gírias e expressões populares, por mais erradas ou absurdas que possam parecer, ajudam a manter a atualidade dos idiomas que se prezam.
TEXTO
O IDIOMA, VIVO OU MORTO?
Jorge Fernando dos Santos
O grande problema da língua pátria é que ela é viva e se renova a cada dia. Problema não para a própria língua, mas para os puristas, aqueles que fiscalizam o uso e o desuso do idioma. Quando Chico Buarque de Hollanda criou na letra de “Pedro Pedreiro” o neologismo “penseiro”, teve gente que chiou. Afinal, que palavra é essa? Não demorou muito, o Aurélio definiu a nova palavra no seu dicionário. Isso mostra o vigor da língua portuguesa. Nas próximas edições dos melhores dicionários, não duvidem: provavelmente virá pelo menos uma definição para a expressão “segura o tcham”. Enfim, as gírias e expressões populares, por mais erradas ou absurdas que possam parecer, ajudam a manter a atualidade dos idiomas que se prezam.
TEXTO
O IDIOMA, VIVO OU MORTO?
Jorge Fernando dos Santos
O grande problema da língua pátria é que ela é viva e se renova a cada dia. Problema não para a própria língua, mas para os puristas, aqueles que fiscalizam o uso e o desuso do idioma. Quando Chico Buarque de Hollanda criou na letra de “Pedro Pedreiro” o neologismo “penseiro”, teve gente que chiou. Afinal, que palavra é essa? Não demorou muito, o Aurélio definiu a nova palavra no seu dicionário. Isso mostra o vigor da língua portuguesa. Nas próximas edições dos melhores dicionários, não duvidem: provavelmente virá pelo menos uma definição para a expressão “segura o tcham”. Enfim, as gírias e expressões populares, por mais erradas ou absurdas que possam parecer, ajudam a manter a atualidade dos idiomas que se prezam.
Durante o deslizamento, a aceleração do carro foi de:
Texto 1
Mayday Call
If a boat or a member of a crew is in danger do the following:
-
⋅ Press the alarm signal, if so equipped, on the transmitter for 30 to 60 seconds. This will alert people that a distress call is going to be made.
-
⋅ Say Mayday three times. Give the following:--Name of your boat--Report your position by giving latitude and longitude or distance and direction from a known object on a chart.--Describe your boat and number of people on board.--Describe the situation(http://www.sailingusa.info/sailing_safety.htm)
Texto 1
Mayday Call
If a boat or a member of a crew is in danger do the following:
-
⋅ Press the alarm signal, if so equipped, on the transmitter for 30 to 60 seconds. This will alert people that a distress call is going to be made.
-
⋅ Say Mayday three times. Give the following:--Name of your boat--Report your position by giving latitude and longitude or distance and direction from a known object on a chart.--Describe your boat and number of people on board.--Describe the situation(http://www.sailingusa.info/sailing_safety.htm)
Texto 2
The Queen
temos ver com isso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)
Texto 2
The Queen
temos ver com isso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)
Texto 2
The Queen
temos ver com isso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)
Texto 2
The Queen
temos ver com isso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 131-132)
Texto 1
Clonagem de textos
Texto 1
Clonagem de textos
Texto 1
Clonagem de textos
TEXT II
Why Join the Navy?
The Navy experience can shape your future through outstanding financial benefits, unparalleled career potential, and the lifestyle of freedom and personal growth that you’ve been waiting for.
(from http://www.navy.com/navy/)
TEXT II
Why Join the Navy?
The Navy experience can shape your future through outstanding financial benefits, unparalleled career potential, and the lifestyle of freedom and personal growth that you’ve been waiting for.
(from http://www.navy.com/navy/)
TEXT II
Why Join the Navy?
The Navy experience can shape your future through outstanding financial benefits, unparalleled career potential, and the lifestyle of freedom and personal growth that you’ve been waiting for.
(from http://www.navy.com/navy/)
TEXTO 1:
O Fim do Mundo (Cecília Meireles)
A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.
Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste — mas que importância tem a tristeza das crianças?
Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.
O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos — além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica.
Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.
Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus — dono de todos os mundos — que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos — segundo leio — que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração.
Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos — insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.
Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...
Texto extraído do livro "Quatro Vozes", Distribuidora Record de Serviços de Imprensa - Rio de Janeiro, 1998, pág. 73.
Vocabulário:
Estremunhar – despertar ou fazer despertar (alguém) subitamente.
Peculiar – inerente, próprio, respectivo.
Judicioso – que demonstra sensatez; acertado.
Enigma – mistério.
Arrogar – tomar como seu, atribuir a (alguém ou si próprio) direito a
(um privilégio, poder etc.).