Texto 1
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Superinteressante. Editora Abril, mar. 2013, p. 35.
Texto 2
A alegria morava em sua alma. A filha dos sertões era feliz, como a andorinha, que abandona o ninho de seus pais e peregrina para fabricar novo ninho no país onde começa a estação das flores. Também Iracema achara ali nas praias do mar um ninho do amor, nova pátria para seu coração.
Como o colibri borboleteando entre as flores da acácia, ela discorria as amenas campinas. A lua da
manhã já a encontrava suspensa ao ombro do esposo e sorrindo, como a enrediça que entrelaça o tronco
robusto, e todas as manhãs o coroa de nova grinalda.
ALENCAR, José. Iracema. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 80.