Questões Militares Para exército

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Q1778359 Matemática

O conjunto solução da desigualdade Imagem associada para resolução da questão, no U = R, é determinado por dois intervalos reais. O menor número inteiro positivo e o maior número inteiro negativo que estão situados nesses intervalos são, correta e respectivamente,

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Q1778358 Matemática

Sejam w e v dois números complexos. Se w² - v² = 4 e Imagem associada para resolução da questão, então w – v vale:

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Q1778357 Matemática
Sabe-se que a equação x³ – 5x² + mx + n = 0, em que m e n são números reais, possui duas raízes imaginárias e uma raiz real, sendo –2 + i uma raiz imaginária. A raiz real dessa equação é
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Q1778355 Matemática

Considere as matrizes Imagem associada para resolução da questão. Se B = A² + 2A, então o valor de a · b é igual a

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Q1778353 Matemática
Em uma loja, certo produto foi vendido com um desconto de R$ 504,00, correspondente a 1/5 do preço de tabela. Com o desconto dado, a diferença entre o preço de venda e o preço de custo do produto passou a ser igual a 2/5 do preço de custo. Se esse produto tivesse sido vendido pelo preço de tabela, a diferença entre o preço de venda e o preço de custo seria igual a
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Q1778352 Matemática
Considere uma progressão geométrica em que o primeiro termo é igual a 1 e a razão é igual a √2. Sabendo-se que o produto dos termos dessa progressão é 218 e que Pn = (a1 . an)n/2, então o número de termos dessa progressão é igual a
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Q1778351 Matemática
A produção de n unidades de certa peça foi dividida em lotes iguais, com o mesmo número de unidades por lote. Para uma análise sobre peças defeituosas, o Controle de Qualidade da empresa examinou os 40 primeiros lotes produzidos, obtendo o seguinte número de peças defeituosas por lote:
Imagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questão
O desvio padrão dessa distribuição de frequência é igual a
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Q1778350 Matemática
Três números cuja soma é 36 formam uma progressão Ra scun h o aritmética de razão r, sendo r > 0. Se somarmos 2 ao terceiro termo dessa progressão aritmética, sem alterar os outros dois termos, eles vão formar uma progressão geométrica de razão q. O resultado da operação Imagem associada para resolução da questão é:
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Q1778348 Raciocínio Lógico
Sejam os conjuntos: A = {x ∈ N / x é par}, B = {x ∈ Z / –1 < x ≤ 6}, C = {x ∈ N / x ≤ 4} e D = (B – C) ∪ (A ∩ B). A alternativa que contém uma proposição verdadeira sobre o conjunto D é:
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Q1778347 Matemática
Se o número inteiro 2a .3b .11c (sendo a, b, c ∈ N) divide o número 1056, então o número de divisores positivos e negativos de 1056 é igual a
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Q1778344 Pedagogia
Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto, verifica-se que os professores têm investido em ações pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção, a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada. Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Moura; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e, consequentemente, na postura do professor. Essa forma de trabalhar não pode ser vista como uma opção meramente metodológica, mas como uma pedagogia que traduz uma específica concepção do conhecimento escolar. Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de
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Q1778342 Pedagogia
Jonas, lendo a respeito da visão interdisciplinar e transversal do conhecimento, verificou que a transversalidade é um modo de se organizar o trabalho didático-pedagógico, modo esse que procura reintegrar aspectos da realidade que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar. Ele também verificou que a transversalidade, assim como a interdisciplinaridade, rejeita a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado.
A partir das leituras feitas, nomeadamente do art. 13, § 6° , da Resolução CNE/CEB no 04/2010, Jonas tomou ciência de que, na abordagem curricular, a transversalidade está ligada à dimensão didático-pedagógica enquanto a interdisciplinaridade refere-se
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Q1778338 Pedagogia
Na obra coletiva A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva, as autoras Edilene Ropoli et. al. afirmam que a inclusão cinde com as concepções que sustentam as escolas, questionando os fundamentos dos sistemas educacionais.
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre os ambientes escolares, segundo a referida obra.
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Q1778326 História
Há uma história do tenentismo antes e depois de 1930. Os dois períodos dividem-se por uma diferença essencial.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000)
O tenentismo, antes e depois de 1930, respectivamente,
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Q1778319 Português
Leia o texto para responder à questão. 

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?

    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Considere os enunciados:
•  O Museu da Pessoa possibilita ________ qualquer indivíduo o registro de suas memórias. •  Devido ________ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país. •  A instituição ________ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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Q1778315 Português
Leia o texto para responder à questão. 

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?

    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
De acordo com Bechara (2019), uma oração subordinada adjetiva pode ter valor explicativo ou restritivo, a depender do fato de ela modificar ou não a referência do antecedente. Com base na distinção feita pelo autor, assinale a alternativa em que está destacada uma oração subordinada adjetiva restritiva.
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Q1778266 Português
    Eu chamo-me Teodoro – e fui amanuense do Ministério do Reino.
    Nesse tempo vivia eu _______ Travessa da Conceição, no 106, na casa de hóspedes da D. Augusta, _______  esplêndida D. Augusta, viúva do major Marques. Tinha dois companheiros: o Cabrita, empregado na Administração do Bairro Central, esguio e amarelo como uma tocha de enterro; e o possante, o exuberante tenente Couceiro, grande tocador de viola francesa.
    A minha existência era bem equilibrada e suave. Toda semana, _______ de manga de lustrina1 _______ carteira da minha repartição, ia lançando, numa formosa letra cursiva, sobre o papel Tojal do Estado, estas frases fáceis: “Ilmo. e Exmo. Sr. – Tenho a honra de comunicar _______ V.Ex.a … Tenho a honra de passar _______ mãos de V.Ex.a , Ilmo. e Exmo. Sr…”

(Eça de Queirós. O mandarim)

1Tecido de algodão, seda ou lã, tratado para ter uma aparência lustrosa e inflexível.
Observe as passagens:
•  … esplêndida D. Augusta, viúva do major Marques. (2° parágrafo) •  … ia lançando, numa formosa letra cursiva, sobre o papel Tojal do Estado, estas frases fáceis… (3° parágrafo)
Emprega-se a vírgula para separar as passagens destacadas, que funcionam no período, respectivamente, como:
Alternativas
Q1778265 Português
    Eu chamo-me Teodoro – e fui amanuense do Ministério do Reino.
    Nesse tempo vivia eu _______ Travessa da Conceição, no 106, na casa de hóspedes da D. Augusta, _______  esplêndida D. Augusta, viúva do major Marques. Tinha dois companheiros: o Cabrita, empregado na Administração do Bairro Central, esguio e amarelo como uma tocha de enterro; e o possante, o exuberante tenente Couceiro, grande tocador de viola francesa.
    A minha existência era bem equilibrada e suave. Toda semana, _______ de manga de lustrina1 _______ carteira da minha repartição, ia lançando, numa formosa letra cursiva, sobre o papel Tojal do Estado, estas frases fáceis: “Ilmo. e Exmo. Sr. – Tenho a honra de comunicar _______ V.Ex.a … Tenho a honra de passar _______ mãos de V.Ex.a , Ilmo. e Exmo. Sr…”

(Eça de Queirós. O mandarim)

1Tecido de algodão, seda ou lã, tratado para ter uma aparência lustrosa e inflexível.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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Q1778262 Português
Entrega em domicílio

    Não sei quando será, mas não deve demorar. O lugar? Qualquer grande cidade brasileira. Noite. É cedo, mas não se veem carros nas ruas nem gente nas calçadas. Só o que se vê são motociclistas. Suas motocicletas têm caixas atrás, para carregar os pedidos. São entregadores. Motoboys. Teleboys. Eles se cruzam nas ruas vazias, em disparada. Como os carros não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. O amarelo fica piscando a noite inteira, e nos cruzamentos a preferência é dos entregadores mais corajosos. Há várias batidas e pelo menos um morto por noite. Mas o número de motociclistas nas ruas não para de crescer.
    A população não sai mais de casa. Tudo é pedido pelo telefone. Os restaurantes despediram seus garçons e trocaram por motoboys. Telegarçons. Se você quiser um jantar fino à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços de entrega para tudo. Um entrega os pratos finos. Outro a sobremesa. Outro os vinhos. Outro a toalha de linho, os talheres e as flores. E já há um de televelas.
    Como as pessoas não saem à noite e ninguém mais vai jantar na casa de ninguém, há uma cooperativa que se prontifica a mandar os próprios teleboys como convidados a jantares finos. A Telenós. Você especifica o tipo de conversa que quer à mesa – mais ou menos intelectual, divertida, política, variada etc. – e na hora marcada chegam os telecomensais, no número e com o traje que você quiser. Eles comem, conversam, elogiam os anfitriões e vão embora ou, por um adicional, limpam a cozinha.
    Os motoboys dominam a noite e desenvolveram uma cultura própria. Têm seu folclore, seus mitos, seus heróis.
    Não sei quando será, mas não deve demorar.

(Luis Fernando Veríssimo [org. Adriana Falcão e Isabel Falcão],
“Entrega em domicílio”. Ironias do tempo, 2018. Adaptado)
Considere os trechos do texto:
•  Como os carros não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. (1° parágrafo) •  Se você quiser um jantar fino à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços de entrega para tudo. (2° parágrafo)
As orações destacadas nos trechos estabelecem relações de subordinação cujos sentidos são, correta e respectivamente, de
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Q1778261 Português
Entrega em domicílio

    Não sei quando será, mas não deve demorar. O lugar? Qualquer grande cidade brasileira. Noite. É cedo, mas não se veem carros nas ruas nem gente nas calçadas. Só o que se vê são motociclistas. Suas motocicletas têm caixas atrás, para carregar os pedidos. São entregadores. Motoboys. Teleboys. Eles se cruzam nas ruas vazias, em disparada. Como os carros não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. O amarelo fica piscando a noite inteira, e nos cruzamentos a preferência é dos entregadores mais corajosos. Há várias batidas e pelo menos um morto por noite. Mas o número de motociclistas nas ruas não para de crescer.
    A população não sai mais de casa. Tudo é pedido pelo telefone. Os restaurantes despediram seus garçons e trocaram por motoboys. Telegarçons. Se você quiser um jantar fino à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços de entrega para tudo. Um entrega os pratos finos. Outro a sobremesa. Outro os vinhos. Outro a toalha de linho, os talheres e as flores. E já há um de televelas.
    Como as pessoas não saem à noite e ninguém mais vai jantar na casa de ninguém, há uma cooperativa que se prontifica a mandar os próprios teleboys como convidados a jantares finos. A Telenós. Você especifica o tipo de conversa que quer à mesa – mais ou menos intelectual, divertida, política, variada etc. – e na hora marcada chegam os telecomensais, no número e com o traje que você quiser. Eles comem, conversam, elogiam os anfitriões e vão embora ou, por um adicional, limpam a cozinha.
    Os motoboys dominam a noite e desenvolveram uma cultura própria. Têm seu folclore, seus mitos, seus heróis.
    Não sei quando será, mas não deve demorar.

(Luis Fernando Veríssimo [org. Adriana Falcão e Isabel Falcão],
“Entrega em domicílio”. Ironias do tempo, 2018. Adaptado)
Na crônica, o narrador relata os fatos por meio de
Alternativas
Respostas
641: B
642: E
643: D
644: A
645: C
646: B
647: D
648: A
649: B
650: E
651: A
652: E
653: E
654: A
655: D
656: E
657: D
658: B
659: D
660: B