Questões Militares
Para instituto aocp
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I. Oratório. II. Toccata. III. Ópera. IV. Prelúdio-Coral. V. Paixões.
I. Dentre as 32 sonatas para piano solo, no catálogo de Beethoven, a opus 57 é conhecida como Appassionata, composta entre 1804 e 1805. II. São cinco os Concertos para Piano e Orquestra. O último, Opus 73, é conhecido como Imperador. III. Da coleção de sinfonias, a sexta delas, Opus 68, é conhecida como Pastoral. IV. A única ópera de seu catálogo traz o nome de Fidélio, Opus 72. V. Para piano, violino e violoncelo, Beethoven compôs o extraordinário Trio Arquiduque, Opus 97, dedicado ao arquiduque Rudolphe. Com ele, Beethoven se despede das apresentações públicas como pianista, em 1814.
I. Exploração da tonalidade em direção a um cromatismo cada vez mais rico; II. Maior liberdade formal, valorização da expressão de emoções e caráter rapsódico na maioria das obras para instrumento solo; III. Expansão da orquestra ganhando, por vezes, proporções gigantescas; IV. Virtuosismo técnico, sobretudo no desempenho de violinistas e pianistas; V. Concepção do chamado drama musical e importantes coleções de Lieder.
I. Imaginary Landscape No. 4, de John Cage. II. Mode de Valeurs et d’Intensités, de Olivier Messiaen. III. Kontakte, de Karlheinz Stockhausen. IV. Sinfonia dos Salmos, de Igor Strawinsky. V. Variações para Orquestra Opus 31, de Arnold Schoenberg.
I. Nasceu no dia 5 de março de 1887 no Rio de Janeiro, filho de Raul Villa-Lobos e Noêmia Umbelina Santos Monteiro. II. Em fevereiro de 1922, realizava-se a Semana de Arte Moderna, que foi o marco para a renovação artística nacional. H. Villa-Lobos participou desse excerto, fazendo ouvir a sua música autoral. III. Antes de sua viagem à Europa, Francisco Braga foi a um cartório e fez um atestado de competência artística: “o senhor Villa-Lobos tem um enorme talento musical. De uma capacidade produtora enorme, tem uma bagagem artística considerável, na qual existem obras de valor, sendo algumas bem originais.” IV. Retornou da Europa empolgado por uma ideia: promover a educação musical no Brasil. Carlos Drummond de Andrade relata: “Quem o viu um dia comandando o coro de 40 mil vozes adolescentes, no estádio do Vasco da Gama, não pode esquecê-lo nunca.”
I. Ao inverter um intervalo de 5ª diminuta, tem-se uma 4ª aumentada. II. Ao inverter um intervalo de 3ª menor, tem-se uma 6ª aumentada. III. Ao inverter um intervalo de 7ª maior, tem-se uma 3ª menor. IV. Todas as quintas obtidas a partir das notas da escala de dó maior são justas. V. Todas as sextas menores possuem dois semitons.
I. Os modos gregos são caracterizados de acordo com os intervalos de tons e semitons entre os graus. II. Quando se diz dó lídio, quer-se dizer que essa escala, começando com a nota dó, tem os mesmos intervalos do modo lídio. III. Os modos dórico e frígio se parecem com a tonalidade maior. IV. Para construir o modo jônio a partir da nota lá -, usa-se uma armadura com 3#. V. Os modos lídio e mixolídio se parecem com a tonalidade menor.
I. No final do século XVI, utilizavam-se várias palavras para designar peças instrumentais, uma das quais era “sonata” (do italiano sonare) em oposição à “cantata” (do italiano cantare). II. No decorrer dos séculos XVII e XVIII, já se fazia a distinção entre dois tipos: sonata da câmera, que começou a introduzir os andamentos no lugar dos movimentos de dança; e a sonata da chiesa, que seguia os moldes da suíte. III. As primeiras sonatas eram monotemáticas. No entanto, no período clássico, o primeiro movimento era constituído sobre dois temas, surgindo uma estrutura bitemática. IV. Com Beethoven e outros compositores, atingiu a forma cíclica, na qual um tema ou mais estão presentes em todos os movimentos.
I. As inversões destes acordes são cifradas como: . II. Nas tétrades da escala, todas as sétimas são menores, com exceção do I7 e IV7. III. Os acordes que possuem quinta diminuta são o V7 e o VII7. IV. O acorde VII7, no seu estado fundamental, tem uma quinta diminuta entre a fundamental e a quinta do acorde.
I. Nos compassos 1, 2 e 8, as cifragens são de acordes perfeitos maiores. II. Nos compassos 4 e 5, as cifragens são de acordes perfeitos menores. III. No compasso 3, há um acorde perfeito menor e um acorde diminuto. IV. No compasso 6 e no compasso 7, há um acorde de sétima.
I. O acorde encontrado nos II, III e VI graus das escalas maiores é o acorde perfeito menor. II. O acorde encontrado no VII grau das escalas maiores e no II e VII graus das escalas menores é o acorde de quinta aumentada. III. O acorde encontrado no III grau das escalas menores é o de quinta diminuta. IV. O acorde encontrado no V e no VI grau das escalas menores é o acorde perfeito maior.
Assinale a alternativa correta.