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Q571129 História
Com uma história baseada na guerra, a Polícia Militar da Bahia atravessou dois séculos combatendo a revolta dos Malês, reforçando a destruição de Canudos para saudar a república, e se institucionalizando na ditadura militar, que alguns [...] ainda tratam como o período da “Revolução". (SANTOS; WALÊ, 2013, p. 29).

A diferença entre se tratar o período do governo militar como um golpe de Estado ou uma revolução ocorre pelo fato de
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Q571128 História
Compare-se a Bahia caymmiana com o que se passava no Brasil Meridional - em São Paulo, especialmente. Costumo dizer, a propósito, que, enquanto o Centro-Sul ia a todo vapor, a Bahia era um barco a vela. Assim é que 1941 é o ano da criação da Companhia Siderúrgica Nacional, mas também o ano em que Caymmi compõe O Mar e A Jangada Voltou Só.

O avesso daquela vida baiana - vida estável, ensolarada, carente de disposição metropolitana, desenhando-se entre uma cidade tradicional e uma Itapoã que mal ultrapassava o limiar da economia de subsistência - podia ser encontrado, como disse, numa cidade como São Paulo, reino de urbanitas atirados, em levas, na poderosa e perigosa maré do progresso. São Paulo vivia então um intenso processo de redefinição das relações humanas e sociais, mapeando com nervosismo elétrico as realidades emergentes.

(RISÉRIO, 2004, p. 512).
A mudança da situação de uma cidade tradicional para o desenvolvimento de uma política industrializante, ocorrida na Bahia, tanto no caso da exploração do petróleo quanto nas ações da SUDENE, foi realizada pelo poder estatal, ou seja, a modernização baiana e regional foi patrocinada pelo Governo Federal, principalmente, no governo
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Q571127 História
Compare-se a Bahia caymmiana com o que se passava no Brasil Meridional - em São Paulo, especialmente. Costumo dizer, a propósito, que, enquanto o Centro-Sul ia a todo vapor, a Bahia era um barco a vela. Assim é que 1941 é o ano da criação da Companhia Siderúrgica Nacional, mas também o ano em que Caymmi compõe O Mar e A Jangada Voltou Só.

O avesso daquela vida baiana - vida estável, ensolarada, carente de disposição metropolitana, desenhando-se entre uma cidade tradicional e uma Itapoã que mal ultrapassava o limiar da economia de subsistência - podia ser encontrado, como disse, numa cidade como São Paulo, reino de urbanitas atirados, em levas, na poderosa e perigosa maré do progresso. São Paulo vivia então um intenso processo de redefinição das relações humanas e sociais, mapeando com nervosismo elétrico as realidades emergentes.

(RISÉRIO, 2004, p. 512).
A imagem do “barco a vela", relacionada à Bahia, comparada ao “todo vapor", em relação ao Centro-Sul brasileiro, é uma referência ao contraste das duas regiões e ao desenvolvimento dessa última, propiciado pela política
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Q571126 História
Dez escravos foram presos e incluídos na devassa realizada pelo desembargador do Tribunal da Relação da Bahia, Francisco Sabino Alvares da Costa Pinto [...]. Mas a questão não é a quantidade; a questão é que eram escravos. 

Escravos na maioria pardos e nascidos na Bahia (o único escravo africano preso é o mina Vicente). Pelo que se acompanha nos autos da devassa que os colheu, todos eles souberam de conversas e encontros conspirativos de homens livres, alguns brancos, outros pardos; alguns militares, oficiais de baixa e média patente, outros, artesãos. E ainda outros, intelectuais. (TAVARES, 2003, p. 86).

O movimento descrito no texto, cuja participação de escravos indica a luta pelo fim da escravidão se refere
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Q571125 História e Geografia de Estados e Municípios
No ano cristão de 1501, no primeiro dia de novembro, a primeira igaraçu [canoa grande: navio português] cruzou a barra da baía para rebatizá-la Baía de Todos-os-Santos. Eram ao todo três os navios que compunham a expedição do português Gonçalo Coelho e do florentino Américo Vespúcio. Sua missão era fazer o reconhecimento das terras ocidentais do Atlântico Sul, das quais se tinha notícia através dos relatos da expedição do espanhol Hojeda e do português Cabral. Os navegadores descobriram as qualidades de Kirimurê [mar interior] e seus habitantes: bom porto, lugar de reabastecimento fácil, população hospitaleira. Aqui descansaram por 27 dias e, ao sair, ensinaram aos tupinambás a escravidão, comprando-lhes dez prisioneiros de guerra que venderam na Europa. (BUENO, 1998, p. 47).

A Baía de Todos-os-Santos não se constitui apenas um acidente geográfico, mas se integra, juntamente com seus habitantes, ao processo de desenvolvimento histórico baiano, na medida em que
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Respostas
261: E
262: B
263: C
264: A
265: D