Questões Militares Comentadas para pm-mg

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Ano: 2024 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2024 - PM-MG - Cadete |
Q3043497 Inglês
TEXT I

“All crimes are not created equal in the harm they cause: homicide is many times more harmful than shoplifting but in crime statistics where offences are counted by number, they appear equivalent. For example, in the UK for the year ending September 2019, there were 3,578,000 incidents of theft and 729 homicides (Office for National Statistics, 2019). An increase of 500 thefts would be a small change in the overall number of thefts and have little impact on police resources. 500 extra homicides would have large consequences both for the harm caused and the impact on police resources. In a number-only count, the additional 500 thefts or homicides would result in the same overall number of crimes, yet clearly the impacts are disparate.

This reality has led to the proposition of a “Harm Index” to measure how harmful different crimes are in proportion to the others. This approach adds a larger weight to more harmful crimes (e.g. homicide, rape and grievous bodily harm with intent), distinguishing them from less harmful types of crime (e.g. minor thefts, criminal damage and common assault). Practically, adoption of a harm index can allow targeting of the highestharm places, the most harmful offenders, the most harmed victims, and can assist in identifying victimoffenders. Experimentally, use of a harm index can add an additional dimension to the usual measures of success or failure, by considering harm prevented as well as reductions in prevalence or frequency. For the police, creation of harm index could allow them to invest scarce resources in proportion to the harm of each offence type.

Sherman, Neyroud and Neyroud (2016) propose that any index needs to meet three requirements in order to be considered a legitimate measure of harm: An index must meet a democratic standard, be reliable and also be adopted at minimal cost to the end user. To meet these requirements, Sherman, Neyroud and Neyroud (2016) opted for using sentence starting points rather than maximum or average actual sentences. The sentencing starting point is used to calculate crime harm as it provides a baseline penalty relative to the crime. We propose that it is a better measure of harm caused by the crime than average actual sentences, which are offender-focused and thus substantially affected by previous offending history.

The Cambridge Crime Harm Consensus proposes creation of seven statistics for counting crime, usefully including separation of historic crime reports, creation of a harm detection fraction and separation of public reported crime and those detected by proactive police activity, with the aim of providing the public with a more reliable and realistic assessment of trends, patterns and differences in public safety.

Counting crime by harm is an idea that has spread beyond the United Kingdom with indices published for Denmark (Andersen and Mueller-Johnson, 2018), Sweden (Karrholm et al. 2020), Western Australia (House and Neyroud, 2018), California (Mitchell, 2017), New Zealand and other countries.”


Cambridge Centre for Evidence-Based Policing. Available at: https://www.cambridge-ebp.co.uk/thechi Accessed on: June 30, 2024.
According to the text I, why is a "Harm Index" proposed for measuring crimes?
Alternativas
Ano: 2024 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2024 - PM-MG - Cadete |
Q3043496 Português
“Por que o treinamento é trabalho do chefe


    Um dia desses, minha esposa e eu decidimos sair para jantar. Liguei para fazer uma reserva no restaurante e a atendente me pareceu confusa. Ela contou que tinha acabado de ser contratada e desconhecia todas as regras. Mas tudo bem, conseguimos fazer a reserva. Quando chegamos ao local, fomos informados de que o estabelecimento não podia vender bebidas alcoólicas e que os clientes deviam levar o próprio vinho, se quisessem. Nervoso, o maître me perguntou: ‘Não disseram isso ao senhor quando fez a reserva?’. Durante o jantar, sem vinho, o vimos percorrer todas as mesas dizendo a mesma coisa. Não sei ao certo, mas acredito ser justo supor que ninguém havia instruído a atendente a explicar a situação aos clientes potenciais. Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas, e os clientes foram forçados a jantar sem vinho... tudo porque uma funcionária não foi adequadamente treinada.

   As consequências de um funcionário insuficientemente treinado podem ser muito graves. Por exemplo, na Intel, aconteceu de um de nossos sofisticados equipamentos de produção em uma fábrica de wafers de silício – uma máquina chamada implantadora de íons – ter perdido um pouco o ajuste. A operadora, como a atendente do restaurante, era relativamente nova na empresa. Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina, ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada. Assim, ela continuou a operar o equipamento, sujeitando praticamente um dia de wafers de silício aos efeitos daquele problema. Quando a situação foi identificada, mais de 1milhão de dólares de material tinha passado pela máquina... e teve de ser descartado. A fábrica levou duas semanas para compensar essa perda e compor um novo material; com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes, agravando ainda mais o problema.

   Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho. Funcionários mal treinados, mesmo com as melhores intenções, produzem ineficiências, custos desnecessários, clientes insatisfeitos e, por vezes, situações de perigo. O gestor forçado a enfrentar esse tipo de problema não demora muito a entender a importância do treinamento.

   Para o gestor já sobrecarregado, a questão mais complicada pode ser decidir quem deve se encarregar do treinamento. Muitos chefes parecem achar que treinar funcionários é um trabalho que deve ser deixado aos outros, talvez especialistas em treinamento. Eu, por minha vez, acredito sem sombra de dúvida que o próprio gestor deve se encarregar disso.

    Deixe-me explicar minhas razões, começando com o que eu acredito ser a definição mais básica do que os gestores devem produzir. Na minha opinião, o output de um gestor é o output de sua organização, nem mais nem menos. Desse modo, a produtividade de um gestor depende de sua capacidade de levar sua equipe a aumentar o output.

   Em geral, um gestor tem duas maneiras de elevar o nível de desempenho individual de seus subordinados: aumentando a motivação, ou seja, o desejo das pessoas de fazer um bom trabalho, e aumentando a capacidade das pessoas, onde entra o treinamento. Em geral, todos aceitam que motivar os subordinados é uma tarefa básica dos gestores, que não pode ser delegada a outra pessoa. Por que o mesmo princípio não pode ser aplicado à outra maneira que um gestor tem de aumentar o output de seus subordinados?

    O treinamento é uma das atividades de maior alavancagem que um gestor pode realizar. Pense por um momento na possibilidade de dar quatro aulas aos integrantes de seu departamento. Vamos contar três horas de preparação para cada hora de curso, totalizando 12 horas de trabalho. Digamos que você tenha dez alunos na sua classe. No próximo ano, eles trabalharão um total de mais ou menos 20 mil horas para sua organização. Se seu treinamento resultar em uma melhoria de 1% no desempenho de seus subordinados, sua empresa ganhará o equivalente a 200 horas de trabalho com as 12 horas que você gastou no treinamento.

   Isso pressupõe, é claro, que o treinamento abordará exatamente o que os alunos precisam saber para fazer um trabalho melhor. Nem sempre é o caso, sobretudo no que diz respeito a ‘cursos enlatados’ ministrados por alguém de fora. Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.

     [...]

  Um treinamento eficaz também precisa manter uma presença confiável e consistente. Os funcionários devem poder contar com um treinamento sistemático e programado, não um mutirão de resgate convocado para apagar o incêndio do momento. Em outras palavras, o treinamento deve ser um processo, não um evento.

     Se você entende que o treinamento, juntamente com a motivação, é a melhor maneira de melhorar o desempenho de seus subordinados, que aquilo que você ensina no treinamento deve estar bem alinhado com o que vocês praticam e que esse treinamento precisa ser um processo contínuo em vez de um evento isolado, fica claro que o responsável pelo treinamento é você, o gestor. Você mesmo deve instruir seus subordinados diretos e talvez alguns níveis abaixo deles. Seus subordinados devem fazer o mesmo, bem como os supervisores de todos os níveis abaixo deles.

    Outra razão pela qual você, e somente você, pode desempenhar o papel de professor de seus subordinados é que o treinamento deve ser realizado por uma pessoa que seja exemplo a ser seguido. Nenhum representante, mesmo se dominar o assunto, pode assumir esse papel. A pessoa diante da turma deve ser vista como uma autoridade confiável, que pratica o que está ensinando.”


GROVE, Andrew Stephen. Gestão de alta performance: tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e manter o foco em resultados. São Paulo: Benvirá, 2020, 272 p. (adaptado).
Para responder essa questão, considere o padrão culto da Língua Portuguesa e o contexto do texto “Por que o treinamento é trabalho do chefe”, do autor Andrew S. Grove. Analise as assertivas abaixo e os respectivos trechos em destaque, e em seguida marque “V”, para a(s) Verdadeira(s), ou “F”, para a(s) Falsa(s), na ordem de cima para baixo.

( ) No fragmento do texto “Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina [...].”, é correto, também, juntar a preposição “de” ao pronome “ela”, ou seja, “dela”.

( ) No fragmento do texto “Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho.”, o pronome em destaque estabelece uma relação semântica textual denominada anáfora.

( ) A palavra “equipamento” apresenta uma relação de hiperonímia com a palavra em destaque no seguinte fragmento do texto: “[...] ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada.”

( ) No fragmento do texto “Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.”, ocorre o fenômeno da crase porque se trata de uma locução conjuntiva.

( ) No fragmento do texto “[...] com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes [...].”, o verbo em destaque nessa oração quanto à predicação é transitivo direto.

( ) No fragmento do texto “Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas [...].”, a expressão em destaque pode ser substituída por “Ao invés disso”.


A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2024 - PM-MG - Cadete |
Q3043495 Português
“Por que o treinamento é trabalho do chefe


    Um dia desses, minha esposa e eu decidimos sair para jantar. Liguei para fazer uma reserva no restaurante e a atendente me pareceu confusa. Ela contou que tinha acabado de ser contratada e desconhecia todas as regras. Mas tudo bem, conseguimos fazer a reserva. Quando chegamos ao local, fomos informados de que o estabelecimento não podia vender bebidas alcoólicas e que os clientes deviam levar o próprio vinho, se quisessem. Nervoso, o maître me perguntou: ‘Não disseram isso ao senhor quando fez a reserva?’. Durante o jantar, sem vinho, o vimos percorrer todas as mesas dizendo a mesma coisa. Não sei ao certo, mas acredito ser justo supor que ninguém havia instruído a atendente a explicar a situação aos clientes potenciais. Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas, e os clientes foram forçados a jantar sem vinho... tudo porque uma funcionária não foi adequadamente treinada.

   As consequências de um funcionário insuficientemente treinado podem ser muito graves. Por exemplo, na Intel, aconteceu de um de nossos sofisticados equipamentos de produção em uma fábrica de wafers de silício – uma máquina chamada implantadora de íons – ter perdido um pouco o ajuste. A operadora, como a atendente do restaurante, era relativamente nova na empresa. Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina, ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada. Assim, ela continuou a operar o equipamento, sujeitando praticamente um dia de wafers de silício aos efeitos daquele problema. Quando a situação foi identificada, mais de 1milhão de dólares de material tinha passado pela máquina... e teve de ser descartado. A fábrica levou duas semanas para compensar essa perda e compor um novo material; com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes, agravando ainda mais o problema.

   Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho. Funcionários mal treinados, mesmo com as melhores intenções, produzem ineficiências, custos desnecessários, clientes insatisfeitos e, por vezes, situações de perigo. O gestor forçado a enfrentar esse tipo de problema não demora muito a entender a importância do treinamento.

   Para o gestor já sobrecarregado, a questão mais complicada pode ser decidir quem deve se encarregar do treinamento. Muitos chefes parecem achar que treinar funcionários é um trabalho que deve ser deixado aos outros, talvez especialistas em treinamento. Eu, por minha vez, acredito sem sombra de dúvida que o próprio gestor deve se encarregar disso.

    Deixe-me explicar minhas razões, começando com o que eu acredito ser a definição mais básica do que os gestores devem produzir. Na minha opinião, o output de um gestor é o output de sua organização, nem mais nem menos. Desse modo, a produtividade de um gestor depende de sua capacidade de levar sua equipe a aumentar o output.

   Em geral, um gestor tem duas maneiras de elevar o nível de desempenho individual de seus subordinados: aumentando a motivação, ou seja, o desejo das pessoas de fazer um bom trabalho, e aumentando a capacidade das pessoas, onde entra o treinamento. Em geral, todos aceitam que motivar os subordinados é uma tarefa básica dos gestores, que não pode ser delegada a outra pessoa. Por que o mesmo princípio não pode ser aplicado à outra maneira que um gestor tem de aumentar o output de seus subordinados?

    O treinamento é uma das atividades de maior alavancagem que um gestor pode realizar. Pense por um momento na possibilidade de dar quatro aulas aos integrantes de seu departamento. Vamos contar três horas de preparação para cada hora de curso, totalizando 12 horas de trabalho. Digamos que você tenha dez alunos na sua classe. No próximo ano, eles trabalharão um total de mais ou menos 20 mil horas para sua organização. Se seu treinamento resultar em uma melhoria de 1% no desempenho de seus subordinados, sua empresa ganhará o equivalente a 200 horas de trabalho com as 12 horas que você gastou no treinamento.

   Isso pressupõe, é claro, que o treinamento abordará exatamente o que os alunos precisam saber para fazer um trabalho melhor. Nem sempre é o caso, sobretudo no que diz respeito a ‘cursos enlatados’ ministrados por alguém de fora. Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.

     [...]

  Um treinamento eficaz também precisa manter uma presença confiável e consistente. Os funcionários devem poder contar com um treinamento sistemático e programado, não um mutirão de resgate convocado para apagar o incêndio do momento. Em outras palavras, o treinamento deve ser um processo, não um evento.

     Se você entende que o treinamento, juntamente com a motivação, é a melhor maneira de melhorar o desempenho de seus subordinados, que aquilo que você ensina no treinamento deve estar bem alinhado com o que vocês praticam e que esse treinamento precisa ser um processo contínuo em vez de um evento isolado, fica claro que o responsável pelo treinamento é você, o gestor. Você mesmo deve instruir seus subordinados diretos e talvez alguns níveis abaixo deles. Seus subordinados devem fazer o mesmo, bem como os supervisores de todos os níveis abaixo deles.

    Outra razão pela qual você, e somente você, pode desempenhar o papel de professor de seus subordinados é que o treinamento deve ser realizado por uma pessoa que seja exemplo a ser seguido. Nenhum representante, mesmo se dominar o assunto, pode assumir esse papel. A pessoa diante da turma deve ser vista como uma autoridade confiável, que pratica o que está ensinando.”


GROVE, Andrew Stephen. Gestão de alta performance: tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e manter o foco em resultados. São Paulo: Benvirá, 2020, 272 p. (adaptado).
Analise os pares de assertivas abaixo, considerando a gramática normativa da Língua Portuguesa.

I - a) De acordo com a morfologia, as palavras “não”, “mais” e “desses” são classificadas, respectivamente, como: advérbio, conjunção e pronome. b) A palavra “treinamento” apresenta um sufixo nominal designativo de ação.

II - a) A translineação da palavra “atendente” pode ser “a-tendente” ou “aten-dente”. b) A cedilha é uma notação léxica colocada sobre a letra “c”, a fim de obter o fonema /s/ antes das vogais “a”, “o” e “u" como na palavra “organização”.

III - a) As palavras “sem” e “tem” apresentam encontros vocálicos. b) As palavras “você” e “abacaxí” são acentuadas porque são vocábulos oxítonos terminados em “e” fechado e em “i”.


Há, pelo menos, uma assertiva CORRETA em:
Alternativas
Q2547922 Redes de Computadores
Sobre os endereços IP (Internet Protocol), em Redes de Computadores, analise as assertivas abaixo:

I - Os roteadores têm várias interfaces e, portanto, vários endereços IP.
II - Cada host e roteador na Internet tem um endereço IP que pode ser usado nos campos “identificação” e “endereço de destino” dos pacotes IP.
III - Um recurso que define o IPv4 são seus endereços de 32 bits. IV - Os endereços IPv6 são escritos em notação decimal com ponto.

Estão CORRETAS as assertivas:
Alternativas
Q2547921 Redes de Computadores
Em Redes de Computadores, as 7 camadas representadas pela figura abaixo, CORRESPONDE ao modelo:

Imagem associada para resolução da questão


Fonte: TANENBAUM, ANDREW S.; WETHERALL, DAVID J. Redes de Computadores. 5ª ed. Pearson, 2011, p.26, Figura 1.17 
Alternativas
Q2547920 Segurança da Informação
Sobre segurança das comunicações, tratado em Segurança da Informação, assinale a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2547919 Segurança da Informação
Sobre Segurança da Informação, complete as lacunas das assertivas abaixo:

I - __________ é uma forma de fraude na Internet. Tipicamente, a vítima recebe um e-mail pedindo para ele ou ela verificar ou confirmar uma conta junto a um banco ou provedor de serviços.
II - Um __________ é um programa que, além da função que aparenta desempenhar, conduz propositalmente atividades secundárias, imperceptíveis pelo usuário do computador, o que pode prejudicar a integridade do sistema infectado.
III - __________ é um programa que coleta informações no computador do usuário e as envia para outra parte. O propósito disso é fazer dinheiro. Não tenta propositalmente danificar o PC e/ou software nele instalado, mas, sim, violar a privacidade.
IV - Um __________ é uma coleção de programas conectados a outros programas similares, via Internet, a fim de realizar tarefas no computador de alguma pessoa. Esses programas podem se comunicar por meio de vários canais para realizar diferentes tarefas, tais como, enviar e-mails de spam ou participar de um ataque distribuído de negação de serviço.

As palavras que completam, CORRETAMENTE, essas lacunas na ordem de cima para baixo são:
Alternativas
Q2547918 Segurança da Informação
Sobre o Controle de Acesso do usuário na Segurança da Informação, assinale a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2547917 Segurança da Informação
Na gestão de ativos em Segurança da Informação, os ativos de negócio são necessários para uma organização. Eles custam dinheiro ou possuem certo valor. Sobre os ativos de negócio, analise as assertivas abaixo:

I - Incluem programas de computador, tais como programas do sistema, programas do usuário e programas de desenvolvimento.
II - Incluem pessoas e seus conhecimentos.
III - Incluem equipamentos como servidores, PCs, componentes de redes e cabos.
IV - Incluem ativos não tangíveis, tais como a imagem e reputação da organização.

Após análise das assertivas, podemos AFIRMAR que: 
Alternativas
Q2547916 Segurança da Informação
Sobre as definições e conceitos em Segurança da Informação, analise as assertivas abaixo:

I - Ataques de negação de serviço ou Denial-of-Service (DoS), são métodos populares que hackers usam para interromper a disponibilidade e a utilização do sistema de uma empresa. Esses ataques são montados para impedir os usuários de acessar recursos e informações do sistema.
II - Análise qualitativa do risco – tem como objetivo calcular, com base no impacto do risco, o nível do prejuízo financeiro e a probabilidade de uma ameaça se tornar um incidente.
III - Controles de segurança são salvaguardas ou contramedidas técnicas ou administrativas que evitam, neutralizam ou minimizam perdas ou indisponibilidades devido a ameaças agindo sobre a sua correspondente vulnerabilidade.

Está(ão) CORRETA(S) a(s) assertiva(s):
Alternativas
Q2547915 Segurança da Informação
Sobre a análise de riscos, em Segurança da Informação, assinale a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2547914 Segurança da Informação
Dentre os conceitos de Segurança da Informação, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira:

a) confidencialidade
b) integridade
c) risco
d) ameaça
e) vulnerabilidade

( ) se refere a ser correto e consistente com o estado ou a informação pretendida.
( ) potencial causa de um incidente não desejado, o que pode resultar em prejuízo ao sistema ou à organização.
( ) fraqueza de um ativo ou grupo de ativos que pode ser explorada por uma ou mais ameaças.
( ) se refere aos limites em termos de quem pode obter que tipo de informação.
( ) probabilidade de um agente ameaçador tirar vantagem de uma vulnerabilidade e o correspondente impacto nos negócios.

Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de respostas, na ordem de cima para baixo: 
Alternativas
Q2547913 Segurança da Informação
Dentre as definições de Segurança da Informação, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q2547912 Engenharia de Software
Relativo às noções de engenharia de software, marque a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2547911 Engenharia de Software
Relativo às noções de engenharia de software e desenvolvimento ágil, marque a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2547910 Banco de Dados
Relativo às noções de banco de dados mineração de dados e big data, marque a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2547909 Algoritmos e Estrutura de Dados
Relativo às noções de banco de dados mineração de dados e big data, marque a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2547908 Banco de Dados
Relativo às noções de banco de dados mineração de dados e big data, marque a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2547907 Programação
Relativo às noções de programação, marque a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q2547906 Algoritmos e Estrutura de Dados
Relativo às noções de aprendizado de máquina e inteligência artificial, marque a alternativa INCORRETA
Alternativas
Respostas
41: B
42: B
43: D
44: B
45: B
46: B
47: C
48: A
49: C
50: D
51: C
52: D
53: B
54: D
55: A
56: B
57: A
58: C
59: D
60: A