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Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PM-CE Prova: FGV - 2021 - PM-CE - Soldado da Polícia Militar |
Q1844861 Português
Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente.” Henfil, cartunista. Sobre a estruturação desse pensamento, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1843570 Português

Passar a noite numa fila, em busca de senha para um mutirão do emprego, _________ sendo um dos grandes programas __________ da cidade. Nenhum outro _________ tantas pessoas. Num dos últimos, 4 mil sortudos conseguiram senhas para entrevistas. Na __________ sempre aparecem figuras animadas e até sorridentes, contratadas poucos minutos antes ou com esperança de sucesso na próxima tentativa.

(Estadão. https://opiniao.estadao.com.br. 22.09.2019. Adaptado)


Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:

Alternativas
Q1843569 Português

Leia a tira.


Imagem associada para resolução da questão

(Chargista Duke. Em: www.otempo.com.br)


*Podcast: arquivo digital de áudio de conteúdo variado


Considerando o contexto da tira, assinale a alternativa em que há a correta sequência para a frase “Não precisa mais

Alternativas
Q1843568 Português

    Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.

    Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.

    A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.

    As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.

    Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o enunciado está em conformidade com a norma-padrão de regência. 
Alternativas
Q1843567 Português

    Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.

    Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.

    A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.

    As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.

    Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a reescrita de informação do texto altera o seu sentido original.
Alternativas
Q1843566 Português

    Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.

    Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.

    A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.

    As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.

    Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)

Quando se diz que “John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente”, o editorial enfatiza que, quanto às suas convicções, o ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca é um homem
Alternativas
Q1843565 Português

    Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.

    Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.

    A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.

    As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.

    Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)

As informações do texto revelam que o presidente Donald Trump 
Alternativas
Q1843564 Português

    Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.

    Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.

    A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.

    As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.

    Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)

Há emprego de sentido figurado das palavras em:
Alternativas
Q1843563 Português

    Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.

    Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.

    A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.

    As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.

    Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)

De acordo com o texto, o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo foi mais surpreendente até do que a demissão, porque
Alternativas
Q1843562 Português

    Entre os muitos defeitos de Donald Trump não está o de gostar de guerras – pelo menos não daquelas que envolvem soldados. Ele prefere os conflitos em que as armas são tarifas comerciais.

    Já o agora ex-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca John Bolton pode ser descrito como um falcão renitente, que vê em bombardeios e no unilateralismo a resposta para os problemas diplomáticos dos Estados Unidos.

    A diferença de visões de mundo é a razão de fundo da demissão de Bolton, o terceiro a ocupar o posto de conselheiro desde que Trump assumiu a Presidência.

    As questões específicas que levaram ao rompimento, porém, ainda permanecem obscuras – não se sabe nem se foi o presidente a mandar o assessor embora ou o especialista a pedir para sair, já que cada um deles apresenta uma versão diferente do episódio.

    Mais surpreendente até do que a demissão foi o convite de Trump a Bolton para que assumisse o cargo, 17 meses atrás. O único ponto em que ambos estavam de acordo era a oposição ao tratado nuclear com o Irã. Em outros temas relevantes, eram como água e vinho.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 12.09.2019. Adaptado)

De acordo com o texto, a demissão de Bolton
Alternativas
Q1843561 Português

Leia a tira.


Imagem associada para resolução da questão


No primeiro quadrinho, a expressão “de volta num minuto” significa retornar 

Alternativas
Q1843560 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que se emprega o sinal indicativo da crase em conformidade com a norma-padrão.
Alternativas
Q1843559 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

No período do 4º parágrafo “Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.”, a expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo ao sentido original, por:
Alternativas
Q1843558 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

Nos trechos “... homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo...” (6º parágrafo) e “Isso não existia para os navegadores.” (7º parágrafo), os pronomes destacados referem-se, correta e respectivamente, a:
Alternativas
Q1843557 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão de concordância verbal e de pontuação, o título do texto está adequadamente reescrito em:
Alternativas
Q1843556 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

Considere as passagens:


•  No meio do mar, passaram sede e fome severas. (3º parágrafo)

•  ... a primeira viagem a contornar a Terra [...] entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade. (4º parágrafo)

•  Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. (5º parágrafo)

•  ... só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. (7º parágrafo)


Os termos destacados significam, correta e respectivamente:

Alternativas
Q1843555 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

No texto, uma passagem que descreve os efeitos da viagem sobre os marinheiros é:
Alternativas
Q1843554 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

No trecho inicial do último parágrafo – De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço... –, a expressão destacada confirma que
Alternativas
Q1843553 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

A primeira viagem a contornar a Terra foi empreendida por
Alternativas
Q1843552 Português

Há 500 anos, começava viagem que provou que a Terra é redonda


    Em setembro de 1522, chegava ao porto espanhol de Sanlúcar de Barrameda (próximo a Sevilha, no sul da Espanha) uma estranha embarcação com o casco perfurado. Os 18 homens que compunham a tripulação vinham muito magros, com barbas e cabelos longos. Na pele queimada de sol, traziam feridas mal curadas.

    Quando desembarcaram, suplicaram por velas de cera. Queriam ir até a igreja mais próxima acendê-las em agradecimento aos céus por terem retornado à terra, depois de três anos no mar.

    Da última vez que a embarcação havia partido daquele porto, estava acompanhada de outras quatro naus, e a tripulação era de 243 marinheiros. Durante os anos no mar, aqueles homens enfrentaram tempestades capazes de destruir frotas inteiras, batalhas campais, rebeliões, naufrágios, doenças desconhecidas e frio. No meio do mar, passaram sede e fome severas. Depois de devorar os ratos, comeram pedaços de couro que cobriam os barcos.

    Com muitas perdas e só alguma carga valiosa a bordo, os viajantes retornavam de uma expedição que parecia fadada a ser vista como um fracasso. Ainda assim, a primeira viagem a contornar a Terra, que neste 2019 completa 500 anos de seu início, entrou para a história como um dos maiores feitos da humanidade.

    Para alguns, tal saga, iniciada pelo português Fernão de Magalhães, é comparável à chegada do homem à Lua. Para outros, trata-se de façanha ainda maior, por ser a primeira viagem que efetivamente descobriu o planeta Terra.

     “Há um paralelismo feliz desta viagem com a ida à Lua. Os astronautas nos anos 1960, antes mesmo de chegarem à Lua, sempre falavam de Magalhães, Vasco da Gama e Colombo como pessoas inspiradoras, homens que fizeram algo, em certos aspectos, mais difícil do que eles estavam fazendo”, explica o historiador português João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa.

    De fato, em 1970, quando a Apollo 13 sofreu um grave acidente no espaço, só conseguiu retornar à superfície da Terra com ajuda remota dos engenheiros nos EUA. “Isso não existia para os navegadores. Não havia comunicação com Lisboa ou Sevilha, e os riscos eram maiores”.

(Fabrício Lobel e Marcelo Pliger, “Há 500 anos, começava viagem

que provou que a Terra é redonda”. https://www1.folha.uol.com.br.

15.09.2019. Adaptado)

De acordo com o texto, ao aportarem em Sanlúcar de Barrameda, os 18 tripulantes pediram velas de cera para agradecer aos céus por conseguirem
Alternativas
Respostas
2281: B
2282: D
2283: A
2284: C
2285: A
2286: B
2287: C
2288: D
2289: A
2290: B
2291: D
2292: C
2293: B
2294: D
2295: B
2296: D
2297: A
2298: B
2299: C
2300: A