Questões Militares
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Six things I learned from riding in a Google self-driving car
1 - Human beings are terrible drivers.
We drink. We doze. We text. In the US, 30,000 people die from automobile accidents every year. Traffic crashes are the primary cause of death worldwide for people aged 15-24, and during a crash, 40% of drivers never even hit the brakes. We’re flawed organisms, barreling around at high speeds in vessels covered in glass, metal, distraction, and death. This is one of Google’s “moonshots” – to remove human error from a job which, for the past hundred years, has been entirely human.
2 - Google self-driving cars are timid.
The car we rode in did not strike me as dangerous. It drove slowly and deliberately, and I got the impression that it’s more likely to annoy other drivers than to harm them. In the early versions they tested on closed courses, the vehicles were programmed to be highly aggressive. Apparently during these tests, which involved obstacle courses full of traffic cones and inflatable crash-test objects, there were a lot of screeching brakes, roaring engines and terrified interns.
3 - They’re cute.
Google’s new fleet was intentionally designed to look adorable. Our brains are hardwired to treat inanimate (or animate) objects with greater care, caution, and reverence when they resemble a living thing. By turning self-driving cars into an adorable Skynet Marshmallow Bumper Bots, Google hopes to spiritually disarm other drivers. I also suspect the cuteness is used to quell some of the road rage that might emerge from being stuck behind one of these things. They’re intended as moderate-distance couriers, not openroad warriors, so their max speed is 25 miles per hour.
4 - It’s not done and it’s not perfect.
Some of the scenarios autonomous vehicles have the most trouble with are the same human beings have the most trouble with, such as traversing four-way stops or handling a yellow light. The cars use a mixture of 3D laser-mapping, GPS, and radar to analyze and interpret their surroundings, and the latest versions are fully electric with a range of about 100 miles. Despite the advantages over a human being in certain scenarios, however, these cars still aren’t ready for the real world. They can’t drive in the snow or heavy rain, and there’s a variety of complex situations they do not process well, such as passing through a construction zone. Google is hoping that, eventually, the cars will be able to handle all of this as well (or better) than a human could.
5 - I want this technology to succeed, like… yesterday.
I’m biased. Earlier this year my mom had a stroke. It damaged the visual cortex of her brain, and her vision was impaired to the point that she’ll probably never drive again. This reduced her from a fully-functional, independent human being with a career and a buzzing social life into someone who is homebound, disabled, and powerless. When discussing self-driving cars, people tend to ask many superficial questions. They ignore that 45% of disabled people in the US still work. They ignore that 95% of a car’s lifetime is spent parked. They ignore how this technology could transform the lives of the elderly, or eradicate the need for parking lots or garages or gas stations. They dismiss the entire concept because they don’t think a computer could ever be as good at merging on the freeway as they are. They ignore the great, big, beautiful picture: that this technology could make our lives so much better.
6 - It wasn’t an exhilarating ride, and that’s a good thing.
Riding in a self-driving car is not the cybernetic thrill ride one might expect. The car drives like a person, and after a few minutes you forget that you’re being driven autonomously. You forget that a robot is differentiating cars from pedestrians from mopeds from raccoons. You forget that millions of photons are being fired from a laser and interpreting, processing, and reacting to the hand signals of a cyclist. You forget that instead of an organic brain, which has had millions of years to evolve the cognitive ability to fumble its way through a four-way stop, you’re being piloted by an artificial one, which was birthed in less than a decade. The unfortunate part of something this transformative is the inevitable, ardent stupidity which is going to erupt from the general public. Even if in a few years self-driving cars are proven to be ten times safer than human-operated cars, all it’s going to take is one tragic accident and the public is going to lose their minds. There will be outrage. There will be politicizing. There will be hashtags. I say look at the bigger picture. All the self-driving cars currently on the road learn from one another, and possess 40 years of driving experience. And this technology is still in its infancy.
(Adapted from:: <http://theoatmeal.com/blog/google_self_driving_car>
1. Drinking before driving. 2. Sending a written message while driving. 3. Sleeping for a short period of time. 4. Hitting the brakes. 5. Speeding up.
According to the text, some human mistakes that happen before or during a car accident are:
Três dias de tortura numa sala cheia de rato É assim que eles tratam o bandido favelado Bandido rico e poderoso tem cela separada Tratamento VIP e delação premiada.
Mc Carol – Delação Premiada
Muito crítico com o modelo de construção de criminosos que seguem a sociedade e as intuições e que acaba se traduzindo em prisões superlotadas de jovens presos com pequenas quantidades de drogas, o delegado Zaccone argumenta que “um dos nossos problemas é que a qualidade da polícia do Brasil se mede pelo número de prisões. É uma política de números que incentiva possíveis flagrantes forjados. Mas não é bem assim que se mede a qualidade da prestação de um serviço como esse em outros países. Se a polícia está prendendo muito não é bom sinal, porque isso significa que não está fazendo o trabalho mais importante que é a prevenção”, explica o delegado que questiona: “Quantos Rafael Braga você acha que temos hoje no nosso sistema de Justiça criminal?”
(“No caso Rafael Braga, depoimento da polícia basta”. María Martín. Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2016. Fonte: . Acesso: 20 de agosto de 2016.)
Sobre os excertos acima, considere as seguintes afirmativas:
1. Os dois excertos fazem uma crítica à seletividade penal, que afirma que ainda que todos sejam iguais perante a lei, na prática, o sistema penal é praticado de formas distintas, de acordo com a classe social do acusado.
2. Rafael Braga Vieira foi preso no Rio de Janeiro em junho de 2013 acusado de portar “material explosivo”, ainda que o laudo pericial do caso tenha concluído que o produto químico que ele portava – Pinho Sol – não pudesse ser usado como tal.
3. A delação premiada prevê ao delator benefícios que variam de perdão judicial, redução da pena e substituição por penas restritivas de direitos, benefício utilizado recentemente em investigações sobre casos de corrupção.
4. A delação premiada é um benefício jurídico que figura na Constituição de 1988 e está disponível a qualquer cidadão do país, sendo necessária a solicitação pelo advogado para garantir seu habeas corpus, porém somente em caso de crime hediondo.
Assinale a alternativa correta.
Já se entende que o outro Vasco, o antigo, também foi moço e amou. Amaram-se, fartaram-se um do outro, à sombra do casamento, durante alguns anos, e, como o vento que passa não guarda a palestra dos homens, não há meio de escrever aqui o que então se disse da aventura. A aventura acabou; foi uma sucessão de horas doces e amargas, de delícias, de lágrimas, de cóleras, de arroubos, drogas várias com que encheram a esta senhora a taça das paixões. D. Paula esgotou-a inteira e emborcou-a depois para não mais beber. A saciedade trouxe-lhe a abstinência, e com o tempo foi esta última fase que fez a opinião. Morreu-lhe o marido e foram vindo os anos. D. Paula era agora uma pessoa austera e pia, cheia de prestígio e consideração.
Sobre Várias Histórias, assinale a alternativa correta.
1. Os apaixonados pelo futebol anseiam há muito por uma abordagem sociológica do esporte.
2. Pensar o futebol do ponto de vista intelectual é algo muito comum num país em que esse esporte é o mais apreciado, e é esse tratamento que predomina hoje em jornais e revistas.
3. O livro aborda o futebol do ponto de vista cultural, intelectual, distanciando-se do tratamento do senso comum que impera em jornais e revistas.
4. Viver e pensar o futebol são coisas diferentes e independentes, mas é possível uma abordagem intelectual que agrade os dois tipos de espectador.
Assinale a alternativa correta.
1. Diferentemente de hoje, o pronome pessoal oblíquo átono antecedia a negação.
2. O “porque” é empregado no texto como conjunção explicativa e sua grafia é a mesma usada atualmente.
3. A conjunção “ou” tem no texto um uso que não é o de alternância.
Assinale a alternativa correta.
1. Os pregadores não pregam o que deveriam pregar.
2. Os ouvintes se recusam a aceitar o que os pregadores pregam.
3. Os pregadores não agem de acordo com os valores que pregam.
4. Os ouvintes agem como os pregadores em vez de agir de acordo com o que eles pregam.
5. Os pregadores promovem a si mesmos na pregação ao invés de promover as palavras de Cristo.
Constituem hipóteses levantadas pelo autor do texto:
No meio das tabas de amenos verdores Cercadas de troncos – cobertos de flores, Alteião-se os tectos d’altiva nação; São muitos seus filhos, nos animos fortes, Temiveis na guerra, que em densas cohortes Assombrão das matas a imensa extensão São rudes, severos, sedentos de gloria, Já prelios incitão, já cantão victoria, Já meigos attendem a voz do cantor: São todos tymbiras, guerreiros valentes! Seu nome la vôa na bocca das gentes, Condão de prodigios, de gloria e terror!
Últimos Cantos, Gonçalves Dias
Nesse trecho, o poeta apresenta a tribo dos timbiras. Constatamos, sem dificuldades, que a ortografia da época era, em muitos aspectos, diferente da que usamos atualmente. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas:
1. As palavras paroxítonas terminadas em ditongo não eram acentuadas naquela época, diferentemente de hoje.
2. As formas verbais se alternam entre presente e futuro do presente do indicativo, com a mesma terminação.
3. A 3ª pessoa do plural dos verbos do presente do indicativo se diferencia graficamente da forma atual.
4. Os monossílabos tônicos perderam o acento na ortografia contemporânea.
Assinale a alternativa correta.
1. o espaço ___ que moramos ... 2. a organização ____ que confiamos ... 3. a cidade ___ que almejamos ... 4. os problemas ____ que constatamos nos relatórios...
Tendo em vista as normas da língua culta, a preposição “em” deveria preencher a lacuna em:
( ) Em “Os mais educadinhos foram se servindo em fila.”, o diminutivo apresenta função valorativa, pois revela que a educação de tais pessoas é pertinente com a situação narrada. ( ) Em “– Deixa eu pegar só uma saladinha!”, a flexão do substantivo em destaque no diminutivo revela, junto ao advérbio “só”, uma estratégia linguística utilizada pela falante para justificar e minimizar sua “infração” ao furar a fila do bufê. ( ) Em “Os espaçosos espremem os mais corteses.”, os adjetivos em destaque foram substantivados com a finalidade de nomear um grupo de pessoas que apresenta tais características. ( ) Em “[…] quem vai entrar nunca deixa os outros desembarcarem!”, percebe-se a utilização do ponto de exclamação com finalidade de realce a uma ordem, um desejo.