Questões Militares
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(RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2017. p. 64.)
De acordo com a passagem acima e com a obra de que foi retirada, locus social é o lugar:
(MAQUIAVEL, Nicolau. Discursos sobre a Primeira década de Tito Livio. In: MARÇAL, J. (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009. p. 437.)
Nessa passagem, Maquiavel elogia a instituição romana da acusação pública porque ela:
(ESPINOSA, B. Ética. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Livro I. Apêndice. p. 117. Coleção Os Pensadores.)
Nesta passagem, Espinosa:
(BERKELEY, George. Três diálogos entre Hylas e Philonous. Curitiba: UFPR. SCHLA, 2012, p. 29, 73, 37, 63 e 51, respectivamente.)
(MERLEAU-PONTY, Maurice. A dúvida de Cézanne. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 118. Coleção Os Pensadores.)
De acordo com essa passagem e com o ensaio de que foi retirada, é correto afirmar que cabe ao pintor:
Leia o trecho de uma entrevista com a ativista sueca Greta Thunberg.
Greta Thunberg: a Terra é um sistema muito complexo. Quando removemos algo, o sistema fica em desequilíbrio, e isso impacta aspectos que vão além da nossa compreensão. E isso vale para a igualdade também. Os seres humanos fazem parte da natureza, e se não estamos bem, então a natureza não está bem, porque nós somos a natureza.
(www.nationalgeographicbrasil.com. “Greta Thunberg reflete sobre viver em meio a múltiplas crises em uma ‘sociedade da pós-verdade’”, 30.11.2020.)
Esse trecho da entrevista revela que Greta Thunberg manifesta uma visão diferente da teoria do filósofo empirista britânico Francis Bacon (1561-1626) sobre a natureza, já que para ele
O dever, afirma Kant, não se apresenta através de um conjunto de conteúdos fixos, que definiriam a essência de cada virtude e diriam que atos deveriam ser praticados e evitados em cada circunstância de nossa vida. O dever não é um catálogo de virtudes nem uma lista de “faça isto” e “não faça aquilo”. O dever é uma forma que deve valer para toda e qualquer ação moral.
(Marilena Chauí. Convite à Filosofia, 2008.)
Para o filósofo Immanuel Kant (1724-1804), verifica-se a validação de uma regra moral caso
Leia um trecho da Carta de São Francisco, de 26 de junho de 1945, que deu origem à Organização das Nações Unidas.
Desenvolver relações entre as nações, baseadas no respeito ao princípio da igualdade de direitos e da autodeterminação dos povos, e tomar outras medidas apropriadas ao fortalecimento da paz universal; conseguir uma cooperação internacional para resolver os problemas internacionais de caráter econômico, social, cultural ou humanitário, e para promover e estimular o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião…
(José Damião de Lima Trindade. História social dos direitos humanos, 2002.)
A Carta de São Francisco almejava
Leia o texto.
“Finalmente há um imperativo que, sem pôr no fundamento como condição qualquer outro objetivo a ser alcançado mediante uma certa conduta, ordena imediatamente essa conduta. Este imperativo é categórico. Ele não diz respeito à matéria da ação e ao que deve seguir-se dela, mas à forma e ao princípio do qual ela mesma decorre, e o essencialmente bom da ação consiste na disposição, seja qual for seu resultado. Este imperativo pode chamar-se de imperativo da moralidade”.
(KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. In: MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000)
De acordo com o trecho e as características da ética kantiana, é correto afirmar:
Leia o texto.
“A técnica moderna introduziu ações de uma tal ordem inédita de grandeza, com tais novos objetos e consequências que a moldura ética antiga não consegue mais enquadrá-las. [...]. A presença do homem no mundo era um dado primário e indiscutível de onde partia toda ideia de dever referente à conduta humana: agora, ela própria tornou-se um objeto de dever – isto é, o dever de proteger a premissa básica de todo dever, ou seja, precisamente a presença de meros candidatos a um universo moral no mundo físico do futuro; isso significa, entre outras coisas, conservar este mundo físico de modo que as condições para uma tal presença permaneçam intactas”.
(JONAS, H. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006)
Considerando o trecho citado e as reflexões de Hans Jonas sobre o princípio da responsabilidade, é correto afirmar:
“O que perde o homem pelo contrato social é sua liberdade natural e um direito ilimitado a tudo que o tenta e que ele pode atingir; o que ele ganha é a liberdade civil e a propriedade de tudo o que possui.”
(ROUSSEAU, J. J. O contrato social. Porto Alegre, RS: L&PM, 2013.)
Considerando o texto e a concepção contratualista em Rousseau, é correto afirmar:
( ) A separação entre Estado e sociedade é uma das características dos regimes totalitários.
( ) O totalitarismo, segundo Hannah Arendt, difere essencialmente da tirania e do despotismo.
( ) A ideologia totalitária apresenta uma explicação indiscutível acerca do curso histórico.
( ) No totalitarismo, o terror é uma forma de ação governamental.
Assinale a sequência correta.
“Recebe o qualificativo de crítica porque, de fato, é uma consciência permanentemente atenta em denunciar as influências a que está submetida e criticá-las. É crítica no sentido etimológico da palavra, portanto procede à ‘crise’, isto é, à separação dos fatores atuantes, e capaz de apreciar a significação de cada um, a força da respectiva motivação e, de modo geral, o resultado deles, expresso nos julgamentos a que é levada em virtude da sua inclusão no contexto histórico, onde assentam os fundamentos de suas atitudes e de seu modo de pensar. Está sempre interessada em descobrir os determinantes do seu conteúdo, porque sabe que eles existem e tem por tarefa lógica distingui-los e avaliá-los. É, pois, um pensamento constantemente ocupado na indagação sobre a legitimidade dos seus enunciados, à procura das influências que os explicam, cuja revelação consciente é a finalidade que impõe a si mesma”.
(VIEIRA PINTO, A. Consciência e Realidade Nacional: volume I. Rio de janeiro: Contraponto, 2020)
Assinale a afirmativa que caracteriza a consciência crítica.
“O que perde o homem pelo contrato social é sua liberdade natural e um direito ilimitado a tudo que o tenta e que ele pode atingir; o que ele ganha é a liberdade civil e a propriedade de tudo o que possui.”
(ROUSSEAU, J. J. O contrato social. Porto Alegre, RS: L&PM, 2013.)
Considerando o texto e a concepção contratualista em Rousseau, é correto afirmar:
“Recebe o qualificativo de crítica porque, de fato, é uma consciência permanentemente atenta em denunciar as influências a que está submetida e criticá-las. É crítica no sentido etimológico da palavra, portanto procede à ‘crise’, isto é, à separação dos fatores atuantes, e capaz de apreciar a significação de cada um, a força da respectiva motivação e, de modo geral, o resultado deles, expresso nos julgamentos a que é levada em virtude da sua inclusão no contexto histórico, onde assentam os fundamentos de suas atitudes e de seu modo de pensar. Está sempre interessada em descobrir os determinantes do seu conteúdo, porque sabe que eles existem e tem por tarefa lógica distingui-los e avaliá-los. É, pois, um pensamento constantemente ocupado na indagação sobre a legitimidade dos seus enunciados, à procura das influências que os explicam, cuja revelação consciente é a finalidade que impõe a si mesma”.
(VIEIRA PINTO, A. Consciência e Realidade Nacional: volume I. Rio de janeiro: Contraponto, 2020)
Assinale a afirmativa que caracteriza a consciência crítica.
Nesse sentido, essas correntes consideram que
ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Paris. 1755. Adaptado.
A respeito do conceito de desigualdade em Rousseau e com base no texto, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A propriedade é efeito dos cercamentos arbitrários e da credulidade humana. ( ) A origem da desigualdade civil é consequência da evolução social do homem. ( ) A propriedade da terra resulta da divisão social do trabalho.
As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,
1. Toda pessoa tem igual direito à máxima liberdade, compatível com uma liberdade semelhante para os outros. 2. As desigualdades de riqueza e poder são justas apenas se associadas à disponibilidade de posições e cargos para todos em igualdade de oportunidades, e se produzirem benefícios compensatórios para os membros menos favorecidos da sociedade.
A partir do texto, analise as afirmativas que descrevem ações para equilibrar liberdade e igualdade.
I. Promover escola e saúde para todos é um meio de garantir a igualdade de acesso e de oportunidades. II. Implementar políticas de distribuição de renda e programas de cotas permite reparar desigualdades e promover a equidade. III. Atribuir ao Estado a defesa da livre iniciativa e da liberdade de mercado possibilita a correção natural das injustiças pelo mecanismo da oferta e procura.
Está correto o que se afirma em
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011. Adaptado.
Com base no texto, assinale a afirmativa que descreve corretamente o desenvolvimento da ciência.
Nesse sentido, essas correntes consideram que