L.M.T, sexo feminino, 20 anos, com 8 semanas de gestação, apresentou
sangramento vaginal vivo, de pequena monta, cólicas leves, volume uterino
proporcional ao tempo de gestação e colo uterino fechado. De acordo com o exame da
paciente, estamos diante de:
J.Q.S., sexo feminino, 33 semanas de gestação, apresentou na consulta de pré -natal
os seguintes exames: Hematócrito: 30%, Leucócitos: 10.500 mm3, Plaquetas:
80.000/mm3, Proteinúria de 5g/24hs, AST:70 UI/l, Bilirrubinas: 1,8 mg/dl, Ac. Úrico:
7,5 mg/dl. Devemos suspeitar do diagnóstico de:
Paciente no 5º dia pós-operatório de cesariana inicia quadro de febre 39ºC, lóquios
purulentos com mau cheiro, útero amolecido e pouco involuído, que persiste com uso de
antibioticoterapia oral. Qual sua conduta frente ao caso?
As desacelerações da freqüência cardíaca fetal (DIP) que ocorrem por estímulo
vagal conseqüente à compressão desigual da cabeça com deformação (cavalgamento
dos parietais) que tem sua queda máxima coincidente com o pico da contração uterina é
o:
Primípara, 20 anos, com 30 semanas de gestação, PA 160/110 mmHg, apresentando
dor abdominal súbita, sangramento vaginal intenso, hipertonia uterina evoluindo para
choque materno e morte do concepto. Estamos diante de:
Lesão intra-epitelial rara, comum em mulheres idosas, caracterizada por placas
pruriginosas, descamativas, bordos irregulares na pele dos grandes lábios vulvares,
raramente invade a membrana basal e metastatiza para linfonodos: