Questões Militares Comentadas para pm-sp

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Q1140673 Português

      Todos os seres humanos necessitam de segurança. Todos os seres humanos têm o direito de serem protegidos do medo, de todas as espécies de medo.

      O medo tem raízes profundas na alma dos seres. Radica- -se no inconsciente e é objeto constante da pesquisa científica, com destaque para a Psicanálise.

      Temos medo do abandono, de passar necessidade e privações, medo das agressões, da doença, da morte.

      Uma sociedade que se funde no “espírito de solidariedade” procurará construir modelos de convivência que afastem o medo do horizonte permanente de expectativas. Numa sociedade fraterna, o homem não será “lobo” do outro homem.

      Nossa Constituição determina que a Segurança Pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Será exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, mas, antes de tudo, com absoluta prioridade, sem qualquer bem ou valor que se possa assemelhar a este, a Segurança Pública deve preservar a incolumidade das pessoas.

      O provimento da Segurança Pública inscreve-se dentro de um quadro de respeito à Cidadania. A Cidadania exige que se viva dentro de um ambiente de Segurança Pública. Não pode haver pleno usufruto da Cidadania, se trabalhamos e dormimos sob o signo do medo, do temor, da ameaça de dano ou lesão a nossa individualidade ou à incolumidade de nossa família.

      A busca da Segurança Pública e a busca da Cidadania Plena deverão constituir um projeto solidário do Poder Público e da Sociedade.

(Disponível em: http://www.dhnet.org.br. Acesso em 13.09.2019. Adaptado)

Segundo o texto, a Segurança Pública é obrigação
Alternativas
Q1140672 Português

      Todos os seres humanos necessitam de segurança. Todos os seres humanos têm o direito de serem protegidos do medo, de todas as espécies de medo.

      O medo tem raízes profundas na alma dos seres. Radica- -se no inconsciente e é objeto constante da pesquisa científica, com destaque para a Psicanálise.

      Temos medo do abandono, de passar necessidade e privações, medo das agressões, da doença, da morte.

      Uma sociedade que se funde no “espírito de solidariedade” procurará construir modelos de convivência que afastem o medo do horizonte permanente de expectativas. Numa sociedade fraterna, o homem não será “lobo” do outro homem.

      Nossa Constituição determina que a Segurança Pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Será exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, mas, antes de tudo, com absoluta prioridade, sem qualquer bem ou valor que se possa assemelhar a este, a Segurança Pública deve preservar a incolumidade das pessoas.

      O provimento da Segurança Pública inscreve-se dentro de um quadro de respeito à Cidadania. A Cidadania exige que se viva dentro de um ambiente de Segurança Pública. Não pode haver pleno usufruto da Cidadania, se trabalhamos e dormimos sob o signo do medo, do temor, da ameaça de dano ou lesão a nossa individualidade ou à incolumidade de nossa família.

      A busca da Segurança Pública e a busca da Cidadania Plena deverão constituir um projeto solidário do Poder Público e da Sociedade.

(Disponível em: http://www.dhnet.org.br. Acesso em 13.09.2019. Adaptado)

De acordo com o texto, o medo
Alternativas
Q1140671 Português

Assinale a alternativa que preenche as lacunas de acordo com a norma-padrão de regência e emprego de pronomes.


Todos devem se preocupar com a Amazônia, _________ futuro está nas mãos de nossa geração, _________ estão depositadas as esperanças de nossos filhos. Resta saber se _________ darão continuidade a nossa tarefa.

Alternativas
Q1140670 Português

Leia a tira.


Imagem associada para resolução da questão


É correto concluir que o sentido humorístico da tira é

Alternativas
Q1140669 Português

      Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “ai meu Deus, que história mais engraçada!” E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria – “mas essa história é mesmo muito engraçada!”

      Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!” E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.

      E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente.

      E quando todos me perguntassem – “mas de onde é que você tirou essa história?” – eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”

      E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.

(Rubem Braga, Meu ideal seria escrever... Elenco de cronistas modernos. Adaptado)

A alternativa que substitui o trecho destacado na passagem – E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história... – preservando a coerência e de acordo com a norma-padrão de regência verbal e de crase é
Alternativas
Respostas
601: A
602: E
603: C
604: B
605: D