Questões Militares Comentadas para colégio naval

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Q930323 História

Leia o texto referente à questão.


Carta à República


Sim é verdade, a vida é mais livre

O medo já não convive nas casas, nos bares, nas ruas

Com o povo daqui

E até dá pra pensar no futuro

E ver nossos filhos crescendo e sorrindo

Mas eu não posso esconder a amargura

Ao ver que o sonho anda pra trás

[...]

A esperança que a gente carrega

É um sorvete em pleno sol

O que fizeram da nossa fé?

[...]

Eu saí pra sonhar meu país

E foi tão bom, não estava sozinho

A praça era alegria sadia

O povo era senhor

E só uma voz, numa só canção

E foi por ter posto a mão no futuro

Que no presente preciso ser duro

E eu não posso me acomodar

Quero um país melhor


(Milton Nascimento,e Fernando Brant)


Gravada em 1987, é correto afirmar que a música, segundo o contexto histórico da época, apresenta uma visão otimista em relação:

Alternativas
Q930322 História

Observe a charge abaixo e responda a questão a seguir.


Imagem associada para resolução da questão

NOVAIS, Carlos Eduardo; LOBO, César - História do Brasil para principiantes - De Cabral a Cardoso 500 anos de Novela - Editora Ática - São Paulo, 1997, p.130
A charge faz referência a uma determinação instituída na segunda metade do século XVIII que foi:
Alternativas
Q930321 História

Observe a imagem referente à questão.


Imagem associada para resolução da questão

Em 13 de Maio de 1888 foi assinada a lei n° 3353, conhecida como Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil. É correto afirmar que entre fatores que contribuíram para o fim da escravidão estava:
Alternativas
Q930320 História
Observe o trecho abaixo e responda a questão a seguir. “Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil" Laurentino Gomes
O Trecho, de Laurentino Gomes, autor de 1808, refere-se a um momento que foi decisivo para a ruptura do Pacto Colonial sobre o Brasil. Entre os diversos acordos e medidas relacionadas a esse momento podemos citar EXCETO:
Alternativas
Q930319 História

Leia o trecho da composição abaixo e responda a questão a seguir.


“Tens um sabor bem do Brasil

Tens a alma cor de anil

Mulata, mulatinha, meu amor

Fui nomeado teu tenente interventor”


O trecho refere-se a marchinha carnavalesca “O Teu cabelo não nega Mulata, lançada no Carnaval de 1932, composta por Lamartine Babo e pelos Irmãos Valença.

Pode-se afirmar que neste trecho temos a referência ao período:

Alternativas
Q930318 História

Leia o texto abaixo e responda a pergunta a seguir.


[...] Além da capitania, em 1541 foi instalada a vila de Olinda, com a repetição de todas as formalidades de São Vicente: títulos de sesmarias, lista de homens bons aptos a votar, eleição de vereadores, alternância no poder. [...] Em Pernambuco passou a funcionar de maneira efetiva a autoridade do donatário, em dois sentidos, No das receitas, implantou cobrança de impostos, inclusive com repasses ao rei, e tais recursos financiavam serviços delegados ao donatário, como o de atuar como instância mais alta que o Judiário da vila e o de controlar a vida civil.


(CALDEIRA, Jorge. História da Riqueza no Brasil. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2017.)


De acordo com o texto é correto afirmar que o autor buscou descrever as medidas que:

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Q930317 Geografia
A mineração é um dos setores básicos da economia do país, contribuindo de forma decisiva para o bem estar e a melhoria da qualidade de vida das presentes e futuras gerações, sendo fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade equânime, desde que seja operada com responsabilidade social, estando sempre presentes os preceitos do desenvolvimento sustentável.
Martini, Alice de. Geografia Ação e Transformação. -1. ed. - São Paulo: Escala Educacional, 2016. - (Coleção Geografia e Transformação; v. 2, p. 115)
Sobre a realidade que envolve a exploração mineral no Brasil, é correto afirmar que
Alternativas
Q930316 Geografia
Sobre a Estrutura dos transportes brasileiros, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q930315 Geografia
Sobre a dinâmica migratória brasileira é correto afirmar que:
Alternativas
Q930313 Geografia
Tomando como base o cenário Sul-americano e o papel do Brasil na Iniciativa para a Integração Regional da Infraestrutura Sul-Americana (IIRSA), analise se as afirmativas abaixo são V(verdadeiras) ou F(falsas), e assinale a opção correta.
( ) Os objetivos da IIRSA, criada em 2000,procuraram modernizar as relações e potencializar a proximidade sul-americana, rompendo os distanciamentos territoriais por meio de um espaço ampliado através de obras e articulações nas áreas de transportes, energia e comunicações. ( ) A IIRSA procurou desenvolver a exploração dos recursos naturais no território sul-americano, formando um espaço ampliado onde se objetivou respeitar as articulações entre os interesses das sociedades locais e dos investidores internacionais. ( ) O processo de expansão da infraestrutura na região era de interesse do Brasil porque além de possibilitar um novo mercado para as construtoras brasileiras também abriria mercados dos países sul-americanos para seus produtos industriais, energéticos e do agronegócio. ( ) O projeto de integração também contaria com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio de ações diplomáticas e políticas do governo brasileiro com intuito de fortalecer a presença do país como potência regional no cenário sul-americano.
Alternativas
Q930312 Geografia
As cidades são fenômenos antigos na história das sociedades. A evolução das áreas urbanas propiciou mudanças no comportamento socioeconômico da humanidade. Sendo assim, assinale a opção que represente uma realidade sobre a evolução urbana brasileira.
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Q930311 Português
No enunciado "O pensamento do candidato em sucesso pessoal é refletido em dedicação”, os termos destacados exercem, respectivamente a função sintática de:
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Q930309 Português
Assinale a opção que apresenta a reescrita do enunciado "aqui seu cão sai um gato”, estabelecendo-se adequação com as regras gramaticais.
Alternativas
Q930308 Português
No texto apresentado, o autor:
Alternativas
Q930307 Português

Palavra


Peguei meu filho no colo (naquele tempo ainda dava), apertei-o com força e disse que só o soltaria se ele dissesse a palavra mágica.

E ele disse: - Mágica.

Foi solto em seguida.

Um adulto teria procurado outra palavra, uma encantação que o libertasse.

Ele não teve dúvida. Me entendeu mal, mas acertou. Disse o que eu pedi. (Não, não hoje ele não se dedica às ciências exatas. É cantor e compositor)

Nenhuma palavra era mais mágica do que a palavra “mágica”.

Quem tem o chamado dom da palavra cedo ou tarde se descobre um impostor. Ou se regenera, e passa a usar a palavra com economia e precisão, ou se refestela na impostura: Nabokov e seus borboleteios, Borges e seus labirintos.

Impostura no bom sentido, claro - nada mais fascinante do que ver um bom mágico em ação. Você está ali pelos truques, não pelo seu desmascaramento.

Mas quem quer usar a palavra não para fascinar, mas para transmitir um pensamento ou apenas contar uma história, tem um desafio maior, o de fazer mágica sem truques. Não transformar o lenço em pomba, mas usar o lenço para dar o recado, um “ lençocorreio”. Cuidando o tempo todo, para que as palavras não se tornem mais importante do que o recado e o artifício - a impostura - não apareça e não atrapalhe.

(...)


Noblat.oglobo.globo.com/crônicas/notícia/2017/02/palavra. html - adaptado.

Em "Não transformar o lenço em pomba, mas usar o lenço para dar o recado, um lençocorreio", o autor utiliza-se da formação de palavras por meio do processo de:
Alternativas
Q930306 Português

Palavra


Peguei meu filho no colo (naquele tempo ainda dava), apertei-o com força e disse que só o soltaria se ele dissesse a palavra mágica.

E ele disse: - Mágica.

Foi solto em seguida.

Um adulto teria procurado outra palavra, uma encantação que o libertasse.

Ele não teve dúvida. Me entendeu mal, mas acertou. Disse o que eu pedi. (Não, não hoje ele não se dedica às ciências exatas. É cantor e compositor)

Nenhuma palavra era mais mágica do que a palavra “mágica”.

Quem tem o chamado dom da palavra cedo ou tarde se descobre um impostor. Ou se regenera, e passa a usar a palavra com economia e precisão, ou se refestela na impostura: Nabokov e seus borboleteios, Borges e seus labirintos.

Impostura no bom sentido, claro - nada mais fascinante do que ver um bom mágico em ação. Você está ali pelos truques, não pelo seu desmascaramento.

Mas quem quer usar a palavra não para fascinar, mas para transmitir um pensamento ou apenas contar uma história, tem um desafio maior, o de fazer mágica sem truques. Não transformar o lenço em pomba, mas usar o lenço para dar o recado, um “ lençocorreio”. Cuidando o tempo todo, para que as palavras não se tornem mais importante do que o recado e o artifício - a impostura - não apareça e não atrapalhe.

(...)


Noblat.oglobo.globo.com/crônicas/notícia/2017/02/palavra. html - adaptado.

Assinale a opção que apresenta a mensagem revelada pelo texto.
Alternativas
Q930305 Português

Palavra


Peguei meu filho no colo (naquele tempo ainda dava), apertei-o com força e disse que só o soltaria se ele dissesse a palavra mágica.

E ele disse: - Mágica.

Foi solto em seguida.

Um adulto teria procurado outra palavra, uma encantação que o libertasse.

Ele não teve dúvida. Me entendeu mal, mas acertou. Disse o que eu pedi. (Não, não hoje ele não se dedica às ciências exatas. É cantor e compositor)

Nenhuma palavra era mais mágica do que a palavra “mágica”.

Quem tem o chamado dom da palavra cedo ou tarde se descobre um impostor. Ou se regenera, e passa a usar a palavra com economia e precisão, ou se refestela na impostura: Nabokov e seus borboleteios, Borges e seus labirintos.

Impostura no bom sentido, claro - nada mais fascinante do que ver um bom mágico em ação. Você está ali pelos truques, não pelo seu desmascaramento.

Mas quem quer usar a palavra não para fascinar, mas para transmitir um pensamento ou apenas contar uma história, tem um desafio maior, o de fazer mágica sem truques. Não transformar o lenço em pomba, mas usar o lenço para dar o recado, um “ lençocorreio”. Cuidando o tempo todo, para que as palavras não se tornem mais importante do que o recado e o artifício - a impostura - não apareça e não atrapalhe.

(...)


Noblat.oglobo.globo.com/crônicas/notícia/2017/02/palavra. html - adaptado.

Assinale a opção em que o termo destacado pode ser substituído por um pronome demonstrativo, sem prejuízo ao sentido veiculado, retomando um termo já apresentado.
Alternativas
Q930304 Português

Palavra


Peguei meu filho no colo (naquele tempo ainda dava), apertei-o com força e disse que só o soltaria se ele dissesse a palavra mágica.

E ele disse: - Mágica.

Foi solto em seguida.

Um adulto teria procurado outra palavra, uma encantação que o libertasse.

Ele não teve dúvida. Me entendeu mal, mas acertou. Disse o que eu pedi. (Não, não hoje ele não se dedica às ciências exatas. É cantor e compositor)

Nenhuma palavra era mais mágica do que a palavra “mágica”.

Quem tem o chamado dom da palavra cedo ou tarde se descobre um impostor. Ou se regenera, e passa a usar a palavra com economia e precisão, ou se refestela na impostura: Nabokov e seus borboleteios, Borges e seus labirintos.

Impostura no bom sentido, claro - nada mais fascinante do que ver um bom mágico em ação. Você está ali pelos truques, não pelo seu desmascaramento.

Mas quem quer usar a palavra não para fascinar, mas para transmitir um pensamento ou apenas contar uma história, tem um desafio maior, o de fazer mágica sem truques. Não transformar o lenço em pomba, mas usar o lenço para dar o recado, um “ lençocorreio”. Cuidando o tempo todo, para que as palavras não se tornem mais importante do que o recado e o artifício - a impostura - não apareça e não atrapalhe.

(...)


Noblat.oglobo.globo.com/crônicas/notícia/2017/02/palavra. html - adaptado.

Assinale a opção em que os termos destacados retomam o mesmo vocábulo.
Alternativas
Q930303 Português
Correndo risco de vida

    Em uma de suas histórias geniais, Monteiro Lobato nos apresenta o reformador da natureza, Américo PiscaPisca. Questionando o perfeito equilíbrio do mundo natural, Américo Pisca-Pisca apontava um desequilíbrio flagrante no fato de uma enorme árvore, como a jabuticabeira, sustentar frutos tão pequeninos, enquanto a colossal abóbora é sustentada pelo caule fino de uma planta rasteira. Satisfeito com sua grande descoberta, Américo deita-se sob a sombra de uma das jabuticabeiras e adormece. Lá peias tantas, uma frutinha lhe cai bem na ponta do seu nariz. Aturdido, o reformador se dá conta de sua lógica.
    Se os reformadores da natureza, como Américo Pisca-Pisca, já caíram no ridículo, os reformadores da língua ainda gozam de muito prestígio. Durante muito tempo era possível usar a expressão “fulano não corre mais risco de vida”. Qualquer falante normal decodificava a expressão “risco de vida" como “ter a vida em risco”. E tudo ia muito bem, até que um desses reformadores da língua sentenciou, do alto da sua vã inteligência: “'não é risco de vida, é risco de morte”. Quer dizer que só ele teve essa brilhante percepção, todos os outros falantes da língua não passavam de obtusos irrecuperáveis, é o tipo de sujeito que acredita ter inventado a roda. E impressiona a fortuna crítica de tal asneira. Desde então, todos os jornais propalam “o grande líder sicrano ainda corre o risco de morte”. E me desculpem, mas risco de morte é muito pernóstico.
    Assim como o reformador da natureza não entende nada da dinâmica do mundo natural, esses gramáticos que pretendem reformar o uso linguístico invocando sua pretensa racionalidade não percebem coisa alguma da lógica de funcionamento da língua. Como bem ensinou Saussure, fundador da linguística moderna, tudo na língua é convenção. A expressão “risco de vida", estava consagrada pelo uso e não se criava problemas na comunicação, porque nenhum falante, ao ouvir tal expressão, pensava que o sujeito corra risco de viver.
    A relação entre as formas linguísticas e o seu conteúdo é arbitrária e convencionada socialmente. Em Japonês, por exemplo, o objeto precede o verbo. Diz-se "João o bolo comeu" em vez de “João comeu o bolo”, como em português. Se o nosso reformador da língua baixasse por lá, tentaria convencer os japoneses de que o verbo preceder o seu objeto é muito mais lógico!
    Mas os ingênuos poderiam argumentar: o nosso oráculo gramatical não melhorou a língua tornando-a mais lógica? Não, meus caros, ele a empobreceu. Pois, ao lado da expressão mais trivial “correr o risco de cair do cavalo”, a língua tem uma expressão mais sofisticada: correr risco de vida. Tal construção dissonante amplia as possibilidades expressivas da língua, criando um veio que pode vir a ser explorado por poetas e demais criadores da língua. “Corrigir" risco de vida por risco de morte é substituir uma expressão mais sutil e sofisticada por sua versão mais imediata, trivial e óbvia. E um recurso expressivo passou a correr risco de vida pela ação nefanda dos fariseus no templo democrático da língua.

LUCCHESI, Dante. Correndo risco de vida. ATarde, 17 set.2006, p.3, Opinião - adaptado.
Assinale a opção em que o pronome átono exerce função pleonástica.
Alternativas
Q930302 Português
Correndo risco de vida

    Em uma de suas histórias geniais, Monteiro Lobato nos apresenta o reformador da natureza, Américo PiscaPisca. Questionando o perfeito equilíbrio do mundo natural, Américo Pisca-Pisca apontava um desequilíbrio flagrante no fato de uma enorme árvore, como a jabuticabeira, sustentar frutos tão pequeninos, enquanto a colossal abóbora é sustentada pelo caule fino de uma planta rasteira. Satisfeito com sua grande descoberta, Américo deita-se sob a sombra de uma das jabuticabeiras e adormece. Lá peias tantas, uma frutinha lhe cai bem na ponta do seu nariz. Aturdido, o reformador se dá conta de sua lógica.
    Se os reformadores da natureza, como Américo Pisca-Pisca, já caíram no ridículo, os reformadores da língua ainda gozam de muito prestígio. Durante muito tempo era possível usar a expressão “fulano não corre mais risco de vida”. Qualquer falante normal decodificava a expressão “risco de vida" como “ter a vida em risco”. E tudo ia muito bem, até que um desses reformadores da língua sentenciou, do alto da sua vã inteligência: “'não é risco de vida, é risco de morte”. Quer dizer que só ele teve essa brilhante percepção, todos os outros falantes da língua não passavam de obtusos irrecuperáveis, é o tipo de sujeito que acredita ter inventado a roda. E impressiona a fortuna crítica de tal asneira. Desde então, todos os jornais propalam “o grande líder sicrano ainda corre o risco de morte”. E me desculpem, mas risco de morte é muito pernóstico.
    Assim como o reformador da natureza não entende nada da dinâmica do mundo natural, esses gramáticos que pretendem reformar o uso linguístico invocando sua pretensa racionalidade não percebem coisa alguma da lógica de funcionamento da língua. Como bem ensinou Saussure, fundador da linguística moderna, tudo na língua é convenção. A expressão “risco de vida", estava consagrada pelo uso e não se criava problemas na comunicação, porque nenhum falante, ao ouvir tal expressão, pensava que o sujeito corra risco de viver.
    A relação entre as formas linguísticas e o seu conteúdo é arbitrária e convencionada socialmente. Em Japonês, por exemplo, o objeto precede o verbo. Diz-se "João o bolo comeu" em vez de “João comeu o bolo”, como em português. Se o nosso reformador da língua baixasse por lá, tentaria convencer os japoneses de que o verbo preceder o seu objeto é muito mais lógico!
    Mas os ingênuos poderiam argumentar: o nosso oráculo gramatical não melhorou a língua tornando-a mais lógica? Não, meus caros, ele a empobreceu. Pois, ao lado da expressão mais trivial “correr o risco de cair do cavalo”, a língua tem uma expressão mais sofisticada: correr risco de vida. Tal construção dissonante amplia as possibilidades expressivas da língua, criando um veio que pode vir a ser explorado por poetas e demais criadores da língua. “Corrigir" risco de vida por risco de morte é substituir uma expressão mais sutil e sofisticada por sua versão mais imediata, trivial e óbvia. E um recurso expressivo passou a correr risco de vida pela ação nefanda dos fariseus no templo democrático da língua.

LUCCHESI, Dante. Correndo risco de vida. ATarde, 17 set.2006, p.3, Opinião - adaptado.
Assinale a opção que demonstra a reescrita do período “Como bem ensinou Saussure, fundador da linguística moderna, tudo na língua é convenção.” (§3°), sem que haja qualquer alteração de valor semântico.
Alternativas
Respostas
241: A
242: C
243: A
244: B
245: D
246: A
247: B
248: B
249: A
250: C
251: D
252: C
253: E
254: C
255: D
256: A
257: A
258: A
259: B
260: A