Questões Militares Comentadas para cbm-to

Foram encontradas 183 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2098851 Matemática
    Em certa unidade do corpo de bombeiros, 60 militares praticam, como esporte, futebol e(ou) voleibol. O conjunto A compreende os militares que praticam futebol e o conjunto B, os que praticam voleibol.
Nessa situação hipotética, se A − B contém 18 integrantes e B − A contém 25 integrantes, então o número de militares que praticam futebol e voleibol é igual a 
Alternativas
Q2098850 Matemática
Considere que a quantidade de pessoas que foram resgatadas em certo incidente tenha sido igual à soma das raízes do polinômio p(x) = x2 – 11x + 30. Então, nesse caso, foram resgatadas 
Alternativas
Q2098849 Matemática

    No período de seca, o volume de água em certa barragem que abastece uma cidade é dado pela

expressão V(t) = 80/20,005t', em que t corresponde à quantidade de dias entre o último dia do período chuvoso e o primeiro dia do próximo período chuvoso. Por lei, é decretado racionamento de água a partir do momento em que o volume de água da barragem atingir metade do volume de água inicial, ou seja, metade do volume de água quando t = 0 dia.


Considerando a situação hipotética apresentada, é correto afirmar que, se em 2021 foi decretado racionamento de água na referida cidade, então a quantidade de dias que se passaram desde a última chuva até o decreto do racionamento é igual a

Alternativas
Q2098848 Matemática
    Uma torre de retransmissão de sinal de celular é estabilizada por três cabos de aço que foram fixados em pontos de um plano complexo. O primeiro cabo está fixo no ponto 2 + 0i e os demais estão fixados em pontos que correspondem às raízes da equação x2 + 4 = 0.
Na situação hipotética apresentada, desconsiderando o cabo fixado no ponto 2 + 0i, os pontos nos quais os dois cabos de aço restantes foram fixados correspondem a
Alternativas
Q2098847 Matemática
    Um acidente envolvendo um poste de distribuição de energia elétrica causou, em uma comunidade, um blecaute que durou exatamente 2,17 horas.
Nessa situação hipotética, a duração do referido blecaute equivale a
Alternativas
Q2098836 Português

Texto 2A1-II 




Internet: <www.to.gov.br> (com adaptações).

No texto 2A1-II, o emprego do vocábulo “Ei” demonstra o uso da função da linguagem cujo objetivo é estabelecer a comunicação com o interlocutor da mensagem. Essa função é denominada
Alternativas
Q2098835 Português

Texto 2A1-II 




Internet: <www.to.gov.br> (com adaptações).

No texto 2A1-II, a palavra “pescador” exerce a função de 
Alternativas
Q2098834 Redação Oficial
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, assinale a opção correta quanto ao uso do correio eletrônico (email) como comunicação oficial. 
Alternativas
Q2098833 Redação Oficial
Em relação aos aspectos gerais da redação oficial, assinale a opção correta, conforme o Manual de Redação da Presidência da República. 
Alternativas
Q2098832 Português

Texto 2A1-I

    As cidades são como os seres humanos: têm um corpo e têm uma alma. Talvez muitas almas, porque o corpo é um albergue onde moram muitas almas, todas diferentes em ideias e sentimentos, todas com a mesma cara. O corpo das cidades são as ruas, as praças, os carros, as lojas, os bancos, os escritórios, as fábricas, as coisas materiais. A alma, ao contrário, são os pensamentos e os sentimentos dos que nela moram. Há corpos perfeitos com almas feias e são como um violino Stradivarius em mãos de quem não gosta de música e não sabe tocar. Mas pode acontecer o contrário: um corpo tosco com alma bonita. Aí é como acontecia com as rabecas do querido Gramanni. Rabecas são violinos rústicos fabricados por artesãos desconhecidos. Mas o Gramanni era capaz de tocar Bach nas suas rabecas... O mesmo vale para as cidades: cidades bonitas por fora e com almas feias, cidades rústicas por fora com almas bonitas. Onde se podem encontrar as almas das cidades? Eu as encontro bonitas nas feiras, nas bancas de legumes e frutas, no mercadão, no sacolão. Esses são lugares onde acontecem reencontros felizes. Também na feira de artesanato, nos jardins onde há crianças, nos concertos... Mas elas aparecem assustadoras nas torcidas de futebol e no tráfego... Ah, o tráfego! É nele que a alma da cidade aparece mais nua. Pensei nisso na semana que passei em Portugal. Lembrei-me que há lugares onde os motoristas sabem que o pedestre tem sempre a preferência. Eles param para que o pedestre passe. Um amigo me contou de sua experiência em Munique: desceu da calçada, pôs os pés no asfalto e, para seu espanto, viu que todos os carros pararam para que ele atravessasse a rua. Sempre que paro meu carro para que o pedestre passe, percebo a surpresa no seu rosto. Não acredita. É preciso que eu faça um gesto com a mão para que ele se atreva. Não é incomum ver um motorista acelerar o carro ao ver um pedestre atravessando a rua. Disseram-me que existe mesmo um video game cuja sensação está em atropelar os pedestres. As cidades voltarão a ser bonitas quando os motoristas compreenderem que o natural é andar a pé. Os pedestres devem ter sempre a preferência.


Rubem Alves. Cidades. In: Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008 (com adaptações).

No trecho “Também na feira de artesanato, nos jardins onde há crianças, nos concertos... Mas elas aparecem assustadoras nas torcidas de futebol e no tráfego”, do texto 2A1-I, as palavras “Também” e “Mas” introduzem, respectivamente, ideia de 
Alternativas
Q2098831 Português

Texto 2A1-I

    As cidades são como os seres humanos: têm um corpo e têm uma alma. Talvez muitas almas, porque o corpo é um albergue onde moram muitas almas, todas diferentes em ideias e sentimentos, todas com a mesma cara. O corpo das cidades são as ruas, as praças, os carros, as lojas, os bancos, os escritórios, as fábricas, as coisas materiais. A alma, ao contrário, são os pensamentos e os sentimentos dos que nela moram. Há corpos perfeitos com almas feias e são como um violino Stradivarius em mãos de quem não gosta de música e não sabe tocar. Mas pode acontecer o contrário: um corpo tosco com alma bonita. Aí é como acontecia com as rabecas do querido Gramanni. Rabecas são violinos rústicos fabricados por artesãos desconhecidos. Mas o Gramanni era capaz de tocar Bach nas suas rabecas... O mesmo vale para as cidades: cidades bonitas por fora e com almas feias, cidades rústicas por fora com almas bonitas. Onde se podem encontrar as almas das cidades? Eu as encontro bonitas nas feiras, nas bancas de legumes e frutas, no mercadão, no sacolão. Esses são lugares onde acontecem reencontros felizes. Também na feira de artesanato, nos jardins onde há crianças, nos concertos... Mas elas aparecem assustadoras nas torcidas de futebol e no tráfego... Ah, o tráfego! É nele que a alma da cidade aparece mais nua. Pensei nisso na semana que passei em Portugal. Lembrei-me que há lugares onde os motoristas sabem que o pedestre tem sempre a preferência. Eles param para que o pedestre passe. Um amigo me contou de sua experiência em Munique: desceu da calçada, pôs os pés no asfalto e, para seu espanto, viu que todos os carros pararam para que ele atravessasse a rua. Sempre que paro meu carro para que o pedestre passe, percebo a surpresa no seu rosto. Não acredita. É preciso que eu faça um gesto com a mão para que ele se atreva. Não é incomum ver um motorista acelerar o carro ao ver um pedestre atravessando a rua. Disseram-me que existe mesmo um video game cuja sensação está em atropelar os pedestres. As cidades voltarão a ser bonitas quando os motoristas compreenderem que o natural é andar a pé. Os pedestres devem ter sempre a preferência.


Rubem Alves. Cidades. In: Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008 (com adaptações).

Assinale a opção que apresenta uma proposta de reescrita que mantém o sentido e a correção gramatical do seguinte trecho do texto 2A1-I: “As cidades voltarão a ser bonitas quando os motoristas compreenderem que o natural é andar a pé.”. 
Alternativas
Q2098830 Português

Texto 2A1-I

    As cidades são como os seres humanos: têm um corpo e têm uma alma. Talvez muitas almas, porque o corpo é um albergue onde moram muitas almas, todas diferentes em ideias e sentimentos, todas com a mesma cara. O corpo das cidades são as ruas, as praças, os carros, as lojas, os bancos, os escritórios, as fábricas, as coisas materiais. A alma, ao contrário, são os pensamentos e os sentimentos dos que nela moram. Há corpos perfeitos com almas feias e são como um violino Stradivarius em mãos de quem não gosta de música e não sabe tocar. Mas pode acontecer o contrário: um corpo tosco com alma bonita. Aí é como acontecia com as rabecas do querido Gramanni. Rabecas são violinos rústicos fabricados por artesãos desconhecidos. Mas o Gramanni era capaz de tocar Bach nas suas rabecas... O mesmo vale para as cidades: cidades bonitas por fora e com almas feias, cidades rústicas por fora com almas bonitas. Onde se podem encontrar as almas das cidades? Eu as encontro bonitas nas feiras, nas bancas de legumes e frutas, no mercadão, no sacolão. Esses são lugares onde acontecem reencontros felizes. Também na feira de artesanato, nos jardins onde há crianças, nos concertos... Mas elas aparecem assustadoras nas torcidas de futebol e no tráfego... Ah, o tráfego! É nele que a alma da cidade aparece mais nua. Pensei nisso na semana que passei em Portugal. Lembrei-me que há lugares onde os motoristas sabem que o pedestre tem sempre a preferência. Eles param para que o pedestre passe. Um amigo me contou de sua experiência em Munique: desceu da calçada, pôs os pés no asfalto e, para seu espanto, viu que todos os carros pararam para que ele atravessasse a rua. Sempre que paro meu carro para que o pedestre passe, percebo a surpresa no seu rosto. Não acredita. É preciso que eu faça um gesto com a mão para que ele se atreva. Não é incomum ver um motorista acelerar o carro ao ver um pedestre atravessando a rua. Disseram-me que existe mesmo um video game cuja sensação está em atropelar os pedestres. As cidades voltarão a ser bonitas quando os motoristas compreenderem que o natural é andar a pé. Os pedestres devem ter sempre a preferência.


Rubem Alves. Cidades. In: Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008 (com adaptações).

No texto 2A1-I, o acento gráfico é o que simboliza a flexão de plural na palavra
Alternativas
Q2098829 Português

Texto 2A1-I

    As cidades são como os seres humanos: têm um corpo e têm uma alma. Talvez muitas almas, porque o corpo é um albergue onde moram muitas almas, todas diferentes em ideias e sentimentos, todas com a mesma cara. O corpo das cidades são as ruas, as praças, os carros, as lojas, os bancos, os escritórios, as fábricas, as coisas materiais. A alma, ao contrário, são os pensamentos e os sentimentos dos que nela moram. Há corpos perfeitos com almas feias e são como um violino Stradivarius em mãos de quem não gosta de música e não sabe tocar. Mas pode acontecer o contrário: um corpo tosco com alma bonita. Aí é como acontecia com as rabecas do querido Gramanni. Rabecas são violinos rústicos fabricados por artesãos desconhecidos. Mas o Gramanni era capaz de tocar Bach nas suas rabecas... O mesmo vale para as cidades: cidades bonitas por fora e com almas feias, cidades rústicas por fora com almas bonitas. Onde se podem encontrar as almas das cidades? Eu as encontro bonitas nas feiras, nas bancas de legumes e frutas, no mercadão, no sacolão. Esses são lugares onde acontecem reencontros felizes. Também na feira de artesanato, nos jardins onde há crianças, nos concertos... Mas elas aparecem assustadoras nas torcidas de futebol e no tráfego... Ah, o tráfego! É nele que a alma da cidade aparece mais nua. Pensei nisso na semana que passei em Portugal. Lembrei-me que há lugares onde os motoristas sabem que o pedestre tem sempre a preferência. Eles param para que o pedestre passe. Um amigo me contou de sua experiência em Munique: desceu da calçada, pôs os pés no asfalto e, para seu espanto, viu que todos os carros pararam para que ele atravessasse a rua. Sempre que paro meu carro para que o pedestre passe, percebo a surpresa no seu rosto. Não acredita. É preciso que eu faça um gesto com a mão para que ele se atreva. Não é incomum ver um motorista acelerar o carro ao ver um pedestre atravessando a rua. Disseram-me que existe mesmo um video game cuja sensação está em atropelar os pedestres. As cidades voltarão a ser bonitas quando os motoristas compreenderem que o natural é andar a pé. Os pedestres devem ter sempre a preferência.


Rubem Alves. Cidades. In: Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008 (com adaptações).

Sem alteração da coerência das ideias do texto 2A1-I, a palavra “incomum”, no trecho “Não é incomum ver um motorista acelerar o carro ao ver um pedestre atravessando a rua”, poderia ser substituída por
Alternativas
Q2098828 Português

Texto 2A1-I

    As cidades são como os seres humanos: têm um corpo e têm uma alma. Talvez muitas almas, porque o corpo é um albergue onde moram muitas almas, todas diferentes em ideias e sentimentos, todas com a mesma cara. O corpo das cidades são as ruas, as praças, os carros, as lojas, os bancos, os escritórios, as fábricas, as coisas materiais. A alma, ao contrário, são os pensamentos e os sentimentos dos que nela moram. Há corpos perfeitos com almas feias e são como um violino Stradivarius em mãos de quem não gosta de música e não sabe tocar. Mas pode acontecer o contrário: um corpo tosco com alma bonita. Aí é como acontecia com as rabecas do querido Gramanni. Rabecas são violinos rústicos fabricados por artesãos desconhecidos. Mas o Gramanni era capaz de tocar Bach nas suas rabecas... O mesmo vale para as cidades: cidades bonitas por fora e com almas feias, cidades rústicas por fora com almas bonitas. Onde se podem encontrar as almas das cidades? Eu as encontro bonitas nas feiras, nas bancas de legumes e frutas, no mercadão, no sacolão. Esses são lugares onde acontecem reencontros felizes. Também na feira de artesanato, nos jardins onde há crianças, nos concertos... Mas elas aparecem assustadoras nas torcidas de futebol e no tráfego... Ah, o tráfego! É nele que a alma da cidade aparece mais nua. Pensei nisso na semana que passei em Portugal. Lembrei-me que há lugares onde os motoristas sabem que o pedestre tem sempre a preferência. Eles param para que o pedestre passe. Um amigo me contou de sua experiência em Munique: desceu da calçada, pôs os pés no asfalto e, para seu espanto, viu que todos os carros pararam para que ele atravessasse a rua. Sempre que paro meu carro para que o pedestre passe, percebo a surpresa no seu rosto. Não acredita. É preciso que eu faça um gesto com a mão para que ele se atreva. Não é incomum ver um motorista acelerar o carro ao ver um pedestre atravessando a rua. Disseram-me que existe mesmo um video game cuja sensação está em atropelar os pedestres. As cidades voltarão a ser bonitas quando os motoristas compreenderem que o natural é andar a pé. Os pedestres devem ter sempre a preferência.


Rubem Alves. Cidades. In: Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008 (com adaptações).

No texto 2A1-I, o vocábulo “as”, em “Eu as encontro bonitas nas feiras”, faz referência às 
Alternativas
Q2098827 Português

Texto 2A1-I

    As cidades são como os seres humanos: têm um corpo e têm uma alma. Talvez muitas almas, porque o corpo é um albergue onde moram muitas almas, todas diferentes em ideias e sentimentos, todas com a mesma cara. O corpo das cidades são as ruas, as praças, os carros, as lojas, os bancos, os escritórios, as fábricas, as coisas materiais. A alma, ao contrário, são os pensamentos e os sentimentos dos que nela moram. Há corpos perfeitos com almas feias e são como um violino Stradivarius em mãos de quem não gosta de música e não sabe tocar. Mas pode acontecer o contrário: um corpo tosco com alma bonita. Aí é como acontecia com as rabecas do querido Gramanni. Rabecas são violinos rústicos fabricados por artesãos desconhecidos. Mas o Gramanni era capaz de tocar Bach nas suas rabecas... O mesmo vale para as cidades: cidades bonitas por fora e com almas feias, cidades rústicas por fora com almas bonitas. Onde se podem encontrar as almas das cidades? Eu as encontro bonitas nas feiras, nas bancas de legumes e frutas, no mercadão, no sacolão. Esses são lugares onde acontecem reencontros felizes. Também na feira de artesanato, nos jardins onde há crianças, nos concertos... Mas elas aparecem assustadoras nas torcidas de futebol e no tráfego... Ah, o tráfego! É nele que a alma da cidade aparece mais nua. Pensei nisso na semana que passei em Portugal. Lembrei-me que há lugares onde os motoristas sabem que o pedestre tem sempre a preferência. Eles param para que o pedestre passe. Um amigo me contou de sua experiência em Munique: desceu da calçada, pôs os pés no asfalto e, para seu espanto, viu que todos os carros pararam para que ele atravessasse a rua. Sempre que paro meu carro para que o pedestre passe, percebo a surpresa no seu rosto. Não acredita. É preciso que eu faça um gesto com a mão para que ele se atreva. Não é incomum ver um motorista acelerar o carro ao ver um pedestre atravessando a rua. Disseram-me que existe mesmo um video game cuja sensação está em atropelar os pedestres. As cidades voltarão a ser bonitas quando os motoristas compreenderem que o natural é andar a pé. Os pedestres devem ter sempre a preferência.


Rubem Alves. Cidades. In: Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008 (com adaptações).

Assinale a opção correta de acordo com as ideias do texto 2A1-I.
Alternativas
Q2098826 História e Geografia de Estados e Municípios
   O estado do Tocantins possui um setor produtivo diversificado, em que estão presentes variadas cadeias e arranjos produtivos. A sua área produtiva está distribuída em cerca de 28 milhões de hectares, dos quais aproximadamente 14 milhões de hectares são destinados à produção de cadeias que estão em destaque no território estadual.
Internet: : <www.codevasf.gov.br> (com adaptações).
Nesse fragmento de texto, a referida “produção de cadeias que estão em destaque no território estadual” diz respeito à produção 
Alternativas
Q2098825 História e Geografia de Estados e Municípios
No que se refere ao processo de criação do estado do Tocantins, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2098824 História e Geografia de Estados e Municípios
A respeito das transformações socioeconômicas no estado do Tocantins decorrentes da construção da BR-153, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2098823 História e Geografia de Estados e Municípios
Acerca da região da MATOPIBA e da agropecuária no estado do Tocantins, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2098822 História e Geografia de Estados e Municípios
Em relação a aspectos físicos do estado do Tocantins, assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
21: A
22: D
23: A
24: C
25: B
26: A
27: C
28: D
29: C
30: B
31: C
32: A
33: D
34: C
35: C
36: C
37: C
38: B
39: A
40: D