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Q1783017 Português

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

Com relação aos aspectos linguísticos do texto 1A1-I, julgue os itens a seguir.


I No trecho “as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano” (segundo parágrafo), o termo “que” retoma “cuias”.

II No trecho “Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus” (terceiro parágrafo), o termo “que” retoma “cuia redonda”.

III No trecho “nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro” (terceiro parágrafo), o termo “que” retoma “migrações forçadas”.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Q1783016 Português

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do segundo parágrafo do texto 1A1-I: “Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi).”. Assinale a opção cuja proposta mantém os sentidos originais e a correção gramatical desse trecho.
Alternativas
Q1783015 Português

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

No segundo parágrafo do texto 1A1-I, a expressão “em decorrência do” está empregada com o mesmo sentido de
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Q1783014 Português

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

No último período do segundo parágrafo do texto 1A1-I, o vocábulo “se”, em “distinguem-se”, remete a
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Q1783011 Português

Texto 1A1-I


    A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros.

     No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classificadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especificidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano.

     Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (afluente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro.

     Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi frutificam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano.


Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as florestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155-156 (com adaptações).

De acordo com o texto 1A1-I, no Alto Rio Negro, cuiupis e cuias se distinguem


I pela classificação botânica.

II pela serventia.

III pela procedência.

IV pelo padrão de frutificação.


Estão certos apenas os itens

Alternativas
Q621481 Noções de Informática
Na utilização diária do computador vários arquivos são criados, alterados e excluídos, ocasionando, com o passar do tempo, na fragmentação do disco, o que torna o compu‐ tador mais lento devido à necessidade de se procurar em locais diferentes um arquivo, quando solicitado, para abrir. Utilizando‐se o Sistema Operacional Microsoft Windows XP (configuração padrão), a ferramenta que reorganiza os dados no disco, reunindo os arquivos fragmentados, é o
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Q621480 Noções de Informática
Marcelo é advogado e utiliza no seu cotidiano a ferramenta Microsoft Word 2007 (configuração padrão) para formular suas petições. No final de cada documento Marcelo assina o seu nome – Marcelo Ventura Fritzz, porém a ferramenta não reconhece seu último nome como uma palavra válida, sendo necessário pressionar a tecla F7 para acionar o corretor de ortografia. Para que o último nome de Marcelo seja sempre aceito pela ferramenta como uma palavra reconhecida todas as vezes em que for digitada, deve‐se, na tela de verificação de ortografia, quando acusar erro nesta palavra, clicar no botão
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Q621479 Noções de Informática

Marcos, proprietário de uma lanchonete, confecciona o seu próprio cardápio utilizando a ferramenta Microsoft Word 2007 (configuração padrão), conforme a imagem a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Um amigo sugeriu a Marcos utilizar um recurso denominado WordArt para formatar o nome da empresa de forma mais expressiva, criando uma melhor identificação visual para valorizar mais o seu produto. Para aplicar este recurso, Marcos deverá selecionar o texto “Central Lanches” e   

Alternativas
Q621478 Noções de Informática

Acerca da ferramenta Microsoft PowerPoint 2007 (configuração padrão), analise.


I. O Modo de Apresentador possibilita a utilização de múltiplos monitores para fornecer uma visão para o apresentador e outra para o público.

II. Nesta versão não é possível salvar a apresentação no formato PDF.

III. Por padrão, os arquivos produzidos na ferramenta são salvos com a extensão .ppt.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q621477 Noções de Informática
No aplicativo Internet Explorer 8 (configuração padrão – idioma Português Brasil), para abrir a cópia da guia atual em uma nova guia, pode‐se utilizar o menu Arquivo / Duplicar Guia ou pressionar as teclas
Alternativas
Q621476 Noções de Informática

Considere a sequência de situações produzidas com a ferramenta Microsoft Word 2007 (configuração padrão).


Imagem associada para resolução da questão


Um usuário digitou determinado texto (situação 01), quando achou que tinha errado e precisou voltar à última digitação (situação 02). Logo em seguida, analisando melhor a situação, percebeu que estava correto o que tinha digitado primeiro e optou por fazer novamente o que havia mudado (situação 03). Com base nos recursos ofertados pela ferramenta em questão, é correto afirmar que o usuário utilizou, respectivamente, os recursos de

Alternativas
Q621475 Noções de Informática
Na ferramenta Microsoft Excel 2007 (configuração padrão), o procedimento para excluir uma planilha é selecioná‐la e na guia
Alternativas
Q621474 Noções de Informática
Utilizando‐se o Sistema Operacional Microsoft Windows XP (configuração padrão), o procedimento para aumentar a velocidade do ponteiro do mouse através do painel de controle é clicar em mouse,
Alternativas
Q621473 Noções de Informática
Na ferramenta Microsoft Excel 2007 (configuração padrão), o recurso de Referência Absoluta é utilizado para fazer referência
Alternativas
Q621472 Noções de Informática
A ferramenta Microsoft Excel 2007 (configuração padrão) é uma planilha eletrônica que pode ser utilizada para realizar diversos cálculos de forma rápida e prática por meio de funções pré‐definidas. São funções matemáticas e trigonométricas disponíveis na ferramenta, EXCETO:
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Q621471 Conhecimentos Gerais

A frase a seguir, proferida pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi a resposta ao discurso da presidente Dilma Rousseff, do Brasil, ocorrida na abertura de um grande evento internacional realizado em setembro de 2013. Trata‐se do(a)


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Q621470 Conhecimentos Gerais

Com base no fato histórico retratado, ocorrido há 50 anos, responda o questionamento a seguir. 



O momento histórico flagrado nesta fotografia refere‐se a um acontecimento ímpar na história da luta da humanidade pelos direitos humanos denominado
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Q621469 Conhecimentos Gerais
Símbolo da ruptura do Brasil com a Ditadura Militar, abrindo caminho para a democracia no país, a Constituição Federal de 1988, sétima da história do Brasil, completa 25 anos de existência. Sobre o mais importante documento jurídico brasileiro, é INCORRETO afirmar que
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Q621468 Conhecimentos Gerais

Leia o texto.


Vigílias foram promovidas no fim de semana em vários lugares do mundo para pedir a libertação dos “30 no Ártico”. Celebridades, incluindo o ator Jude Law e o músico Damon Albarn, se juntaram a estimadas 800 pessoas que se reuniram diante da embaixada da Rússia em Londres.                  

(Folha on‐line – Disponível em: www.folha.uol.com.br. Acesso em: 07/10/2013.) 


Os detidos são originários de 18 países, dentre eles, o Brasil. Entre os estrangeiros presos no Ártico pela Rússia, está a brasileira Ana Paula Maciel que participou de uma ação do grupo

Alternativas
Q621467 Conhecimentos Gerais
“Segundo boletim divulgado em 2010 pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), passou a estar no continente americano, mais especificamente na nação denominada __________________, a maior reserva de petróleo do planeta e não mais no(a) __________________, no Oriente Médio.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Respostas
121: C
122: A
123: C
124: C
125: D
126: D
127: D
128: A
129: A
130: A
131: C
132: C
133: B
134: B
135: D
136: D
137: D
138: A
139: C
140: D