Questões Militares Comentadas para médico pneumologista

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Q3038779 Medicina
Sobre o pneumotórax, informe verdadeiro (V) ou falso (F) para as assertivas abaixo e, em seguida, marque a opção que apresenta a sequência correta.
( ) O pneumotórax espontâneo pode ser primário, quando o paciente não tem outra doença pulmonar concomitante, ou secundário, quando ocorre espontaneamente em pacientes pneumopatas.
( ) O pneumotórax hipertensivo ocorre em uma pequena proporção dos pneumotórax espontâneos.
( ) Os sintomas iniciais são dor torácica súbita, ipsilateral ao pneumotórax, dispneia e hemoptise.
( ) O pneumotórax espontâneo é sempre uma emergência médica.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2023 - EsFCEx - Oficial - Pneumologia |
Q2260798 Enfermagem
Assinale a alternativa correta sobre a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM).
Alternativas
Q1964968 História e Geografia de Estados e Municípios
Na contemporaneidade, a cultura negra no estado de Goiás se faz presente de forma mais notável por meio das festividades e da religiosidade de matrizes afro. A luta por respeito à identidade negra e à cultura tem raízes no processo escravista que levou à criação de diversos quilombos no Estado. Dentre os principais quilombos e comunidades negras em Goiás, podem ser citados 
Alternativas
Q1964966 Redação Oficial
Sobre o padrão ofício, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1964965 Português

“TUDO ERRADO, MAS TUDO BEM”


Em 1977, um cientista da Exxon alertou os diretores da petroleira americana sobre a iminência do aquecimento global. A reação da companhia? Criar o negacionismo

Por Salvador Nogueira


        É difícil precisar quando nasceu o negacionismo sobre a mudança climática. Mas dá para dizer que ele surgiu de mãos dadas com a própria constatação do aquecimento global.

        Era 1977. O tema era quase desconhecido do público, e os maiores interessados no fenômeno, as companhias de petróleo, queriam saber o quanto deviam se preocupar com ele. James Black, cientista sênior da Exxon, trouxe uma mensagem reta aos diretores da petroleira. Avisou que havia um consenso científico de que a maneira mais provável pela qual a humanidade está influenciando o clima é por meio da liberação de CO2 com a queima de combustíveis fósseis.

        No ano seguinte, 1978, ele já alertava que a duplicação da quantidade de CO2 na atmosfera elevaria as temperaturas médias globais em dois a três graus – número consistente com o consenso atual.

        A Exxon ouviu o recado. E fingiu ter entendido o exato oposto. Quando, dez anos depois, o cientista da Nasa James Hansen participou de uma audiência no Congresso americano para dizer que o aquecimento produzido pelo homem era uma realidade, a reação de um conglomerado de empresas de petróleo, gás e carvão foi fundar a Coalizão Global do Clima. A Exxon estava no meio. E a missão inconfessa (mas documentada) do projeto era basicamente lançar dúvidas – sobre a realidade das mudanças climáticas e sobre o papel humano no fenômeno.

        Um memorando trocado entre as companhias diz: “A vitória virá quando o cidadão médio estiver incerto sobre a ciência do clima”, contou o cientista Kenneth Kimmel, que expôs a manipulação, em 2015.

        Fundada em 1989, a tal Coalizão Global do Clima foi dissolvida em 2002. Mas os milhões de dólares promovendo o negacionismo foram suficientes para fazer com que o então presidente americano George W. Bush, alegando prejuízos à economia e incertezas científicas, retirasse, em 2001, os EUA do Protocolo de Kyoto, primeira tentativa de promover de forma multilateral a redução das emissões de gases-estufa por todos os países.

        E, claro, a história se repetiria mais de uma década depois, com o Acordo de Paris. Assinado em 2015 por Barack Obama, ele foi rejeitado por Donald Trump. Agora, com Joe Biden, o país voltou, tentando recuperar o tempo perdido.

        No âmbito da ciência, a única coisa que mudou nos últimos 40 anos foi o grau de convicção de que as mudanças climáticas são uma realidade. E nem é mais questão de futuro. A Terra já aqueceu 1 °C enquanto o pessoal semeava suas falsas incertezas.


Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/coluna-carbono-zero-tudo-errado-mas-tudo-bem. Acesso em 07 mar. 2022.

Em relação aos mecanismos de coesão empregados no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1964962 Português

“TUDO ERRADO, MAS TUDO BEM”


Em 1977, um cientista da Exxon alertou os diretores da petroleira americana sobre a iminência do aquecimento global. A reação da companhia? Criar o negacionismo

Por Salvador Nogueira


        É difícil precisar quando nasceu o negacionismo sobre a mudança climática. Mas dá para dizer que ele surgiu de mãos dadas com a própria constatação do aquecimento global.

        Era 1977. O tema era quase desconhecido do público, e os maiores interessados no fenômeno, as companhias de petróleo, queriam saber o quanto deviam se preocupar com ele. James Black, cientista sênior da Exxon, trouxe uma mensagem reta aos diretores da petroleira. Avisou que havia um consenso científico de que a maneira mais provável pela qual a humanidade está influenciando o clima é por meio da liberação de CO2 com a queima de combustíveis fósseis.

        No ano seguinte, 1978, ele já alertava que a duplicação da quantidade de CO2 na atmosfera elevaria as temperaturas médias globais em dois a três graus – número consistente com o consenso atual.

        A Exxon ouviu o recado. E fingiu ter entendido o exato oposto. Quando, dez anos depois, o cientista da Nasa James Hansen participou de uma audiência no Congresso americano para dizer que o aquecimento produzido pelo homem era uma realidade, a reação de um conglomerado de empresas de petróleo, gás e carvão foi fundar a Coalizão Global do Clima. A Exxon estava no meio. E a missão inconfessa (mas documentada) do projeto era basicamente lançar dúvidas – sobre a realidade das mudanças climáticas e sobre o papel humano no fenômeno.

        Um memorando trocado entre as companhias diz: “A vitória virá quando o cidadão médio estiver incerto sobre a ciência do clima”, contou o cientista Kenneth Kimmel, que expôs a manipulação, em 2015.

        Fundada em 1989, a tal Coalizão Global do Clima foi dissolvida em 2002. Mas os milhões de dólares promovendo o negacionismo foram suficientes para fazer com que o então presidente americano George W. Bush, alegando prejuízos à economia e incertezas científicas, retirasse, em 2001, os EUA do Protocolo de Kyoto, primeira tentativa de promover de forma multilateral a redução das emissões de gases-estufa por todos os países.

        E, claro, a história se repetiria mais de uma década depois, com o Acordo de Paris. Assinado em 2015 por Barack Obama, ele foi rejeitado por Donald Trump. Agora, com Joe Biden, o país voltou, tentando recuperar o tempo perdido.

        No âmbito da ciência, a única coisa que mudou nos últimos 40 anos foi o grau de convicção de que as mudanças climáticas são uma realidade. E nem é mais questão de futuro. A Terra já aqueceu 1 °C enquanto o pessoal semeava suas falsas incertezas.


Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/coluna-carbono-zero-tudo-errado-mas-tudo-bem. Acesso em 07 mar. 2022.

Assinale a alternativa em que a definição apresentada para o termo em destaque está correta.
Alternativas
Q1964959 Português

“TUDO ERRADO, MAS TUDO BEM”


Em 1977, um cientista da Exxon alertou os diretores da petroleira americana sobre a iminência do aquecimento global. A reação da companhia? Criar o negacionismo

Por Salvador Nogueira


        É difícil precisar quando nasceu o negacionismo sobre a mudança climática. Mas dá para dizer que ele surgiu de mãos dadas com a própria constatação do aquecimento global.

        Era 1977. O tema era quase desconhecido do público, e os maiores interessados no fenômeno, as companhias de petróleo, queriam saber o quanto deviam se preocupar com ele. James Black, cientista sênior da Exxon, trouxe uma mensagem reta aos diretores da petroleira. Avisou que havia um consenso científico de que a maneira mais provável pela qual a humanidade está influenciando o clima é por meio da liberação de CO2 com a queima de combustíveis fósseis.

        No ano seguinte, 1978, ele já alertava que a duplicação da quantidade de CO2 na atmosfera elevaria as temperaturas médias globais em dois a três graus – número consistente com o consenso atual.

        A Exxon ouviu o recado. E fingiu ter entendido o exato oposto. Quando, dez anos depois, o cientista da Nasa James Hansen participou de uma audiência no Congresso americano para dizer que o aquecimento produzido pelo homem era uma realidade, a reação de um conglomerado de empresas de petróleo, gás e carvão foi fundar a Coalizão Global do Clima. A Exxon estava no meio. E a missão inconfessa (mas documentada) do projeto era basicamente lançar dúvidas – sobre a realidade das mudanças climáticas e sobre o papel humano no fenômeno.

        Um memorando trocado entre as companhias diz: “A vitória virá quando o cidadão médio estiver incerto sobre a ciência do clima”, contou o cientista Kenneth Kimmel, que expôs a manipulação, em 2015.

        Fundada em 1989, a tal Coalizão Global do Clima foi dissolvida em 2002. Mas os milhões de dólares promovendo o negacionismo foram suficientes para fazer com que o então presidente americano George W. Bush, alegando prejuízos à economia e incertezas científicas, retirasse, em 2001, os EUA do Protocolo de Kyoto, primeira tentativa de promover de forma multilateral a redução das emissões de gases-estufa por todos os países.

        E, claro, a história se repetiria mais de uma década depois, com o Acordo de Paris. Assinado em 2015 por Barack Obama, ele foi rejeitado por Donald Trump. Agora, com Joe Biden, o país voltou, tentando recuperar o tempo perdido.

        No âmbito da ciência, a única coisa que mudou nos últimos 40 anos foi o grau de convicção de que as mudanças climáticas são uma realidade. E nem é mais questão de futuro. A Terra já aqueceu 1 °C enquanto o pessoal semeava suas falsas incertezas.


Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/coluna-carbono-zero-tudo-errado-mas-tudo-bem. Acesso em 07 mar. 2022.

Sobre o primeiro parágrafo do texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1823311 Medicina
O dímero D é muito solicitado em pronto-socorro, principalmente na era covid 19. Qual é a interpretação correta do exame?
Alternativas
Q1671781 Direito Penal

Considere as afirmativas a seguir sobre o crime de feminicídio.


I. Trata-se de espécie de homicídio qualificado, cuja pena é maior do que a do homicídio simples.

II. Há feminicídio quando o homicídio é cometido contra a mulher por razões da condição do sexo feminino.

III. Considera-se que há razões de condição do sexo feminino quando o crime envolve violência doméstica ou familiar ou se dá mediante traição, emboscada ou dissimulação.


Conforme a lei que prevê o feminicídio, está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q1671780 Direito Constitucional
Segundo a Constituição da República, ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica. Trata-se da garantia da escusa de consciência, direito que autoriza o indivíduo a justificar o não cumprimento de uma obrigação legal a todos imposta por razões religiosas, filosóficas ou políticas.
Embora considerado fundamental, o referido direito não prevalecerá se
Alternativas
Q1671779 Direito Constitucional
O § 1º do art. 5º da Constituição brasileira de 1988 determina que as normas definidoras de direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.
A interpretação dessa norma e do que mais dispõe o referido artigo a respeito de sua eficácia leva a concluir que os direitos fundamentais
Alternativas
Q1667291 Enfermagem
Em relação à estratégia de Saúde da Família é correto afirmar que:
Alternativas
Q1667289 Enfermagem
É definida como ação de promoção da saúde:
Alternativas
Q1667286 Enfermagem
No processo de implantação das equipes de Saúde da Família, a proposta elaborada pelo município deve ser:
Alternativas
Q1667285 Enfermagem
A integralidade da assistência é definida como:
Alternativas
Q1667281 Enfermagem
A responsabilidade pelo financiamento da Atenção Básica é:
Alternativas
Q1667278 Enfermagem
É fundamento da Atenção Básica:
Alternativas
Q737246 Medicina
O tabagismo passivo é a inalação por não fumantes da fumaça da queima de derivados do tabaco (cigarro, cigarro de palha, cigarro de cravo, charuto, cachimbo, narguilé etc.) Segundo a OMS, o tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo. Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir.
I. Recentes estudos têm sugerido que mesmo uma exposição à poluição tabagística ambiental de 30 minutos, já seria suficiente para afetar as células endoteliais das artérias coronárias de não fumantes. II. A exposição do feto ao fumo materno pode causar redução da função pulmonar no neonato e predisposição à DPOC na vida adulta. III. É recomendado como medida preventiva, que cardiopatas se mantenham afastados de ambientes com poluição tabágica. No entanto, não existem evidências de que a exposição aumente o risco de infarto agudo do miocárdio. IV. De acordo com evidências atuais disponíveis, a Bupropiona e a Vareniclina são recomendadas para o tratamento do tabagismo na gestante fumante. No caso de uso da terapia de reposição de nicotina, preferir as formas de liberação lenta (adesivos transdérmicos).
Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q687496 Medicina
A silicose é uma pneumoconiose caracterizada pela deposição de poeiras no pulmão, com reação tissular decorrente devido à inalação de sílica livre. De acordo com a classificação das doenças profissionais de Schilling, em qual grupo a silicose se encontra?
Alternativas
Q527172 Português

                               A melhor resposta é viver bem


      Viver muitos anos é uma bênção. Mas pode também se tornar uma maldição. As conquistas da medicina têm prolongado nossa vida e colocado a sociedade moderna diante de novos dilemas. Hoje, pouco mais de 10% da população brasileira tem mais de 60 anos. Essa proporção subirá para 30% até 2050, de acordo com as estimativas. Muito em breve, portanto, não seremos mais um país de jovens. A população idosa exigirá novas políticas públicas e novas atitudes. Por isso mesmo, ela tem se tornado um objeto de estudo cada vez mais frequente. Na tentativa de trazer não apenas mais anos à vida, mas também mais vida aos anos, os cientistas têm se debruçado sobre os segredos daqueles que conseguem manter sua independência, seu bem-estar e suas atividades até depois dos 80 anos. [...]

      A boa notícia, de acordo com as conclusões preliminares dos pesquisadores, é que não se trata apenas de uma questão genética. A qualidade de vida na velhice pode melhorar e ser mantida graças a hábitos saudáveis, como alimentação, atividades físicas, sociais ou intelectuais. Acima de tudo, os exemplos comprovam a importância do trabalho, do círculo de amizades e da família. [...]

      Também era assim com o escritor Ariano Suassuna, que morreu na semana passada aos 87 anos. Seu exemplo revela como, diante do inevitável, a melhor resposta é viver bem.


                                               (Helio Gurovitz. Época, julho de 2014. Adaptado.) 

A leitura do gráfico a seguir, associada às informações do texto “A melhor resposta é viver bem", permite afirmar que


                          Imagem associada para resolução da questão

                     (Disponível em: http://www.saudeemmovimento.com.br/

                             conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_noticia=91.) 


Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: E
4: B
5: D
6: B
7: D
8: A
9: B
10: D
11: C
12: B
13: C
14: B
15: A
16: D
17: D
18: A
19: A
20: C