Questões Militares
Comentadas para médico veterinário
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A transmissão da raiva ocorre pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas. O vírus penetra no organismo, cai na corrente sanguínea e, por septicemia, chega ao sistema nervoso central.
Ensaio imunoenzimático pode ser utilizado para o diagnóstico dessa enfermidade, cujo procedimento baseia-se na pesquisa do próprio parasita ou de seu RNA nas amostras de soro colhidas.
Trata-se de doença infecciosa, altamente contagiosa, que acomete pele e mucosas.
Os cães infectados podem ou não desenvolver quadro clínico da doença, cujos sinais são: emagrecimento, eriçamento e queda de pêlos, nódulos ou ulcerações (mais freqüentes nos bordos das orelhas), hemorragias intestinais, paralisia de membros posteriores, ceratite com cegueira e caquexia.
O vetor transmissor dessa doença pode pertencer a várias espécies de flebotomíneos, conforme a localização geográfica. Assim como os reservatórios, os vetores também mudam, de acordo com a espécie de Leishmania.
O tratamento mais adequado para essa enfermidade envolve o uso prolongado de penicilina durante, no mínimo, 3 meses.
A respeito da prevenção e do controle da anemia infecciosa equina (AIE), julgue o item subsequente.
A propriedade será considerada controlada para AIE quando
todos os equídeos da área apresentarem resultados negativos
nos exames diagnósticos para AIE, em dois exames
consecutivos realizados dentro de um intervalo de trinta a
sessenta dias e, ainda, repetidos no mínimo uma vez a cada seis
meses.
A respeito da prevenção e do controle da anemia infecciosa equina (AIE), julgue o item subsequente.
A marcação permanente dos equídeos portadores da AIE
deverá ser realizada por meio da aplicação de ferro candente
na paleta do lado esquerdo, com a letra P contida em um
círculo de oito centímetros de diâmetro seguido da sigla do
estado (UF) da propriedade que apresenta o foco da doença.
A respeito da prevenção e do controle da anemia infecciosa equina (AIE), julgue o item subsequente.
Havendo detecção de foco de AIE, as medidas a serem
adotadas após a identificação do equídeo portador da doença
incluem a interdição da propriedade, a marcação permanente
do animal e o sacrifício ou o isolamento do equídeo.
A respeito da prevenção e do controle da anemia infecciosa equina (AIE), julgue o item subsequente.
O diagnóstico da AIE é realizado por meio da prova sorológica
de imunodifusão em gel de ágar (IDGA).
A respeito da prevenção e do controle da anemia infecciosa equina (AIE), julgue o item subsequente.
A desinterdição de propriedade com foco de AIE ocorrerá
somente após todos os equídeos existentes na propriedade
terem sido submetidos, em um intervalo de trinta dias, à
realização de seis exames consecutivos cujos resultados
tenham sido negativos para AIE.
No que se refere ao controle da raiva em herbívoros domésticos, julgue o próximo item.
Será considerada área de ocorrência da raiva aquela onde a
doença tiver sido confirmada por meio de exames laboratoriais
realizados ao longo de um ano.
No que se refere ao controle da raiva em herbívoros domésticos, julgue o próximo item.
Nas áreas de ocorrência da raiva, a vacina deverá ser aplicada,
sistematicamente, em equídeos com idade igual ou superior a
três meses, e os animais primovacinados deverão ser
revacinados trinta dias após a administração da primeira dose.
No que se refere ao controle da raiva em herbívoros domésticos, julgue o próximo item.
A vacina antirrábica possui prazo de validade de até um ano e
deve ser armazenada em temperatura ambiente que varie
de 16 ºC a 25 ºC.
No que se refere ao controle da raiva em herbívoros domésticos, julgue o próximo item.
Na profilaxia da raiva dos herbívoros domésticos, deve-se
utilizar vacina com vírus vivo modificado, na dosagem
de 2 mL, a ser administrada através da via subcutânea ou
intramuscular.
No que se refere ao controle da raiva em herbívoros domésticos, julgue o próximo item.
Após o óbito de animal cujo diagnóstico da raiva não tenha
sido confirmado ou que tenham sido sacrificados em razão de
se encontrarem na fase adiantada da doença (fase paralítica),
a coleta de amostras do sistema nervoso central para a
confirmação da raiva será realizada por médico veterinário ou
por auxiliar que tenha recebido treinamento adequado e que
esteja devidamente imunizado.
No que se refere às doenças de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial e à aplicação de medidas de defesa sanitária, julgue o item seguinte.
A encefalomielite equina venezuelana e a encefalomielite
equina do leste são doenças equinas jamais registradas no
Brasil, mas que requerem notificação imediata caso seja
identificado um caso suspeito ou realizado um diagnóstico
laboratorial.
No que se refere às doenças de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial e à aplicação de medidas de defesa sanitária, julgue o item seguinte.
Tanto qualquer cidadão quanto os profissionais que atuam na
área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal
devem realizar a notificação de suspeita ou ocorrência das
doenças listadas como de notificação obrigatória.
No que se refere às doenças de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial e à aplicação de medidas de defesa sanitária, julgue o item seguinte.
Entre as doenças que afetam animais domésticos como cães
e gatos e que requerem notificação mensal de qualquer caso
confirmado incluem-se a raiva, a cinomose e a parvovirose
canina (CPV-2).
No que se refere às doenças de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial e à aplicação de medidas de defesa sanitária, julgue o item seguinte.
O tétano (Clostridium tetani), o botulismo (Clostridium
botulinum), a tripanosomose (Trypanossoma vivax) e a gripe
equina são exemplos de doenças que requerem notificação
mensal de qualquer caso confirmado em equídeos.