Questões Militares Comentadas para soldado do corpo de bombeiro

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Q621448 Português

Texto III para responder à questão.


Papel aceita tudo


     Papel aceita tudo e “papel”, nessa expressão surrada dos velhos jornalistas, ocupa aqui a vaga de qualquer espaço útil a mensagens (a tela do computador, o dial do rádio, o sinal da TV, a conversa no bar etc.).
    Papel não tem superego, não faz autocrítica, não corrige o que colocamos nele (com o andar da tecnologia da correção automática, alguns dirão, “ainda não”). Da capa de revista que só faz panfletagem direitosa ao programa de auditório ruim, muita coisa é vomitada sem revisão ou segunda opinião.
    A tecnologia da comunicação nos abriu horizontes. Mas, de tanto ser usada para manter os privilégios de sem‐ pre, a informação parece antes confirmar a preconcepção irrefletida, em vez de ampliar a visão das coisas. Mais do que um gesto de precisão, a revisão (de nossos textos, nossas ideias e certezas) é por isso um ato de carinho para com os outros. É o manifesto verbal de nosso cuidado, do zelo pela convivência, pela criação de um ambiente em comum em que as pessoas possam instigar outras a serem mais criativas e felizes. Não é exagero: o mundo insiste a toda hora no cada um por si, somos mal pagos e trabalhamos demais, é preciso atenção para sentir se o que apre‐ sentamos de volta não é só uma nova contribuição de piora, a confirmação de preconceitos, um reforço aos privilégios de poucos. 
     Na Roma antiga, governantes nomeavam delatores (do latim delatio, reportar, contar) para andar pelas ruas, ouvido atento ao que as pessoas diziam deles, e rebater a onda, lançando rumores que lhes fossem benéficos. Nero fez isso quando acusado do incêndio de Roma (64 a.C.). Impopular, foi acusado pelo episódio. Como só desmentir seria ineficaz, mandou espalhar que os culpados eram cristãos – a Geni da época, em quem todos jogavam pedras.
      Nero inaugurou o oportunismo do veículo, até hoje em uso. A vida brasileira tem mostrado que é preciso aprender a detectar os sinais desse tipo de oportunismo. Afinal, qual‐ quer que seja a forma que usam para falar com a gente, ela aceitará tudo. 

(Luiz Costa Pereira Júnior. Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, julho/2013.)

No trecho “... um reforço aos privilégios de poucos.” a alteração do trecho em destaque mantém o sentido e a correcão, de acordo com a norma padrão, em
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Q621447 Português

Texto III para responder à questão.


Papel aceita tudo


     Papel aceita tudo e “papel”, nessa expressão surrada dos velhos jornalistas, ocupa aqui a vaga de qualquer espaço útil a mensagens (a tela do computador, o dial do rádio, o sinal da TV, a conversa no bar etc.).
    Papel não tem superego, não faz autocrítica, não corrige o que colocamos nele (com o andar da tecnologia da correção automática, alguns dirão, “ainda não”). Da capa de revista que só faz panfletagem direitosa ao programa de auditório ruim, muita coisa é vomitada sem revisão ou segunda opinião.
    A tecnologia da comunicação nos abriu horizontes. Mas, de tanto ser usada para manter os privilégios de sem‐ pre, a informação parece antes confirmar a preconcepção irrefletida, em vez de ampliar a visão das coisas. Mais do que um gesto de precisão, a revisão (de nossos textos, nossas ideias e certezas) é por isso um ato de carinho para com os outros. É o manifesto verbal de nosso cuidado, do zelo pela convivência, pela criação de um ambiente em comum em que as pessoas possam instigar outras a serem mais criativas e felizes. Não é exagero: o mundo insiste a toda hora no cada um por si, somos mal pagos e trabalhamos demais, é preciso atenção para sentir se o que apre‐ sentamos de volta não é só uma nova contribuição de piora, a confirmação de preconceitos, um reforço aos privilégios de poucos. 
     Na Roma antiga, governantes nomeavam delatores (do latim delatio, reportar, contar) para andar pelas ruas, ouvido atento ao que as pessoas diziam deles, e rebater a onda, lançando rumores que lhes fossem benéficos. Nero fez isso quando acusado do incêndio de Roma (64 a.C.). Impopular, foi acusado pelo episódio. Como só desmentir seria ineficaz, mandou espalhar que os culpados eram cristãos – a Geni da época, em quem todos jogavam pedras.
      Nero inaugurou o oportunismo do veículo, até hoje em uso. A vida brasileira tem mostrado que é preciso aprender a detectar os sinais desse tipo de oportunismo. Afinal, qual‐ quer que seja a forma que usam para falar com a gente, ela aceitará tudo. 

(Luiz Costa Pereira Júnior. Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, julho/2013.)

A palavra em destaque pode ser substituída sem prejuízo de sentido pela expressão indicada em
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Q621446 Português

Texto III para responder à questão.


Papel aceita tudo


     Papel aceita tudo e “papel”, nessa expressão surrada dos velhos jornalistas, ocupa aqui a vaga de qualquer espaço útil a mensagens (a tela do computador, o dial do rádio, o sinal da TV, a conversa no bar etc.).
    Papel não tem superego, não faz autocrítica, não corrige o que colocamos nele (com o andar da tecnologia da correção automática, alguns dirão, “ainda não”). Da capa de revista que só faz panfletagem direitosa ao programa de auditório ruim, muita coisa é vomitada sem revisão ou segunda opinião.
    A tecnologia da comunicação nos abriu horizontes. Mas, de tanto ser usada para manter os privilégios de sem‐ pre, a informação parece antes confirmar a preconcepção irrefletida, em vez de ampliar a visão das coisas. Mais do que um gesto de precisão, a revisão (de nossos textos, nossas ideias e certezas) é por isso um ato de carinho para com os outros. É o manifesto verbal de nosso cuidado, do zelo pela convivência, pela criação de um ambiente em comum em que as pessoas possam instigar outras a serem mais criativas e felizes. Não é exagero: o mundo insiste a toda hora no cada um por si, somos mal pagos e trabalhamos demais, é preciso atenção para sentir se o que apre‐ sentamos de volta não é só uma nova contribuição de piora, a confirmação de preconceitos, um reforço aos privilégios de poucos. 
     Na Roma antiga, governantes nomeavam delatores (do latim delatio, reportar, contar) para andar pelas ruas, ouvido atento ao que as pessoas diziam deles, e rebater a onda, lançando rumores que lhes fossem benéficos. Nero fez isso quando acusado do incêndio de Roma (64 a.C.). Impopular, foi acusado pelo episódio. Como só desmentir seria ineficaz, mandou espalhar que os culpados eram cristãos – a Geni da época, em quem todos jogavam pedras.
      Nero inaugurou o oportunismo do veículo, até hoje em uso. A vida brasileira tem mostrado que é preciso aprender a detectar os sinais desse tipo de oportunismo. Afinal, qual‐ quer que seja a forma que usam para falar com a gente, ela aceitará tudo. 

(Luiz Costa Pereira Júnior. Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, julho/2013.)

É correto afirmar que o autor utiliza, nos 4º e 5º parágrafos, um recurso na construção do texto que
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Q621445 Português

Texto III para responder à questão.


Papel aceita tudo


     Papel aceita tudo e “papel”, nessa expressão surrada dos velhos jornalistas, ocupa aqui a vaga de qualquer espaço útil a mensagens (a tela do computador, o dial do rádio, o sinal da TV, a conversa no bar etc.).
    Papel não tem superego, não faz autocrítica, não corrige o que colocamos nele (com o andar da tecnologia da correção automática, alguns dirão, “ainda não”). Da capa de revista que só faz panfletagem direitosa ao programa de auditório ruim, muita coisa é vomitada sem revisão ou segunda opinião.
    A tecnologia da comunicação nos abriu horizontes. Mas, de tanto ser usada para manter os privilégios de sem‐ pre, a informação parece antes confirmar a preconcepção irrefletida, em vez de ampliar a visão das coisas. Mais do que um gesto de precisão, a revisão (de nossos textos, nossas ideias e certezas) é por isso um ato de carinho para com os outros. É o manifesto verbal de nosso cuidado, do zelo pela convivência, pela criação de um ambiente em comum em que as pessoas possam instigar outras a serem mais criativas e felizes. Não é exagero: o mundo insiste a toda hora no cada um por si, somos mal pagos e trabalhamos demais, é preciso atenção para sentir se o que apre‐ sentamos de volta não é só uma nova contribuição de piora, a confirmação de preconceitos, um reforço aos privilégios de poucos. 
     Na Roma antiga, governantes nomeavam delatores (do latim delatio, reportar, contar) para andar pelas ruas, ouvido atento ao que as pessoas diziam deles, e rebater a onda, lançando rumores que lhes fossem benéficos. Nero fez isso quando acusado do incêndio de Roma (64 a.C.). Impopular, foi acusado pelo episódio. Como só desmentir seria ineficaz, mandou espalhar que os culpados eram cristãos – a Geni da época, em quem todos jogavam pedras.
      Nero inaugurou o oportunismo do veículo, até hoje em uso. A vida brasileira tem mostrado que é preciso aprender a detectar os sinais desse tipo de oportunismo. Afinal, qual‐ quer que seja a forma que usam para falar com a gente, ela aceitará tudo. 

(Luiz Costa Pereira Júnior. Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, julho/2013.)

Diante da estrutura do texto e os recursos utilizados pelo autor, é correto afirmar que se trata, predominantemente, de uma
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Q621444 Português

Texto III para responder à questão.


Papel aceita tudo


     Papel aceita tudo e “papel”, nessa expressão surrada dos velhos jornalistas, ocupa aqui a vaga de qualquer espaço útil a mensagens (a tela do computador, o dial do rádio, o sinal da TV, a conversa no bar etc.).
    Papel não tem superego, não faz autocrítica, não corrige o que colocamos nele (com o andar da tecnologia da correção automática, alguns dirão, “ainda não”). Da capa de revista que só faz panfletagem direitosa ao programa de auditório ruim, muita coisa é vomitada sem revisão ou segunda opinião.
    A tecnologia da comunicação nos abriu horizontes. Mas, de tanto ser usada para manter os privilégios de sem‐ pre, a informação parece antes confirmar a preconcepção irrefletida, em vez de ampliar a visão das coisas. Mais do que um gesto de precisão, a revisão (de nossos textos, nossas ideias e certezas) é por isso um ato de carinho para com os outros. É o manifesto verbal de nosso cuidado, do zelo pela convivência, pela criação de um ambiente em comum em que as pessoas possam instigar outras a serem mais criativas e felizes. Não é exagero: o mundo insiste a toda hora no cada um por si, somos mal pagos e trabalhamos demais, é preciso atenção para sentir se o que apre‐ sentamos de volta não é só uma nova contribuição de piora, a confirmação de preconceitos, um reforço aos privilégios de poucos. 
     Na Roma antiga, governantes nomeavam delatores (do latim delatio, reportar, contar) para andar pelas ruas, ouvido atento ao que as pessoas diziam deles, e rebater a onda, lançando rumores que lhes fossem benéficos. Nero fez isso quando acusado do incêndio de Roma (64 a.C.). Impopular, foi acusado pelo episódio. Como só desmentir seria ineficaz, mandou espalhar que os culpados eram cristãos – a Geni da época, em quem todos jogavam pedras.
      Nero inaugurou o oportunismo do veículo, até hoje em uso. A vida brasileira tem mostrado que é preciso aprender a detectar os sinais desse tipo de oportunismo. Afinal, qual‐ quer que seja a forma que usam para falar com a gente, ela aceitará tudo. 

(Luiz Costa Pereira Júnior. Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, julho/2013.)

De acordo com as ideias expostas no 3º parágrafo do texto, é correto afirmar que o autor
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Q621443 Português

Texto III para responder à questão.


Papel aceita tudo


     Papel aceita tudo e “papel”, nessa expressão surrada dos velhos jornalistas, ocupa aqui a vaga de qualquer espaço útil a mensagens (a tela do computador, o dial do rádio, o sinal da TV, a conversa no bar etc.).
    Papel não tem superego, não faz autocrítica, não corrige o que colocamos nele (com o andar da tecnologia da correção automática, alguns dirão, “ainda não”). Da capa de revista que só faz panfletagem direitosa ao programa de auditório ruim, muita coisa é vomitada sem revisão ou segunda opinião.
    A tecnologia da comunicação nos abriu horizontes. Mas, de tanto ser usada para manter os privilégios de sem‐ pre, a informação parece antes confirmar a preconcepção irrefletida, em vez de ampliar a visão das coisas. Mais do que um gesto de precisão, a revisão (de nossos textos, nossas ideias e certezas) é por isso um ato de carinho para com os outros. É o manifesto verbal de nosso cuidado, do zelo pela convivência, pela criação de um ambiente em comum em que as pessoas possam instigar outras a serem mais criativas e felizes. Não é exagero: o mundo insiste a toda hora no cada um por si, somos mal pagos e trabalhamos demais, é preciso atenção para sentir se o que apre‐ sentamos de volta não é só uma nova contribuição de piora, a confirmação de preconceitos, um reforço aos privilégios de poucos. 
     Na Roma antiga, governantes nomeavam delatores (do latim delatio, reportar, contar) para andar pelas ruas, ouvido atento ao que as pessoas diziam deles, e rebater a onda, lançando rumores que lhes fossem benéficos. Nero fez isso quando acusado do incêndio de Roma (64 a.C.). Impopular, foi acusado pelo episódio. Como só desmentir seria ineficaz, mandou espalhar que os culpados eram cristãos – a Geni da época, em quem todos jogavam pedras.
      Nero inaugurou o oportunismo do veículo, até hoje em uso. A vida brasileira tem mostrado que é preciso aprender a detectar os sinais desse tipo de oportunismo. Afinal, qual‐ quer que seja a forma que usam para falar com a gente, ela aceitará tudo. 

(Luiz Costa Pereira Júnior. Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, julho/2013.)

No 1º parágrafo, a palavra “papel” aparece entre aspas para demonstrar que
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Q621442 Português

Texto III para responder à questão.


Papel aceita tudo


     Papel aceita tudo e “papel”, nessa expressão surrada dos velhos jornalistas, ocupa aqui a vaga de qualquer espaço útil a mensagens (a tela do computador, o dial do rádio, o sinal da TV, a conversa no bar etc.).
    Papel não tem superego, não faz autocrítica, não corrige o que colocamos nele (com o andar da tecnologia da correção automática, alguns dirão, “ainda não”). Da capa de revista que só faz panfletagem direitosa ao programa de auditório ruim, muita coisa é vomitada sem revisão ou segunda opinião.
    A tecnologia da comunicação nos abriu horizontes. Mas, de tanto ser usada para manter os privilégios de sem‐ pre, a informação parece antes confirmar a preconcepção irrefletida, em vez de ampliar a visão das coisas. Mais do que um gesto de precisão, a revisão (de nossos textos, nossas ideias e certezas) é por isso um ato de carinho para com os outros. É o manifesto verbal de nosso cuidado, do zelo pela convivência, pela criação de um ambiente em comum em que as pessoas possam instigar outras a serem mais criativas e felizes. Não é exagero: o mundo insiste a toda hora no cada um por si, somos mal pagos e trabalhamos demais, é preciso atenção para sentir se o que apre‐ sentamos de volta não é só uma nova contribuição de piora, a confirmação de preconceitos, um reforço aos privilégios de poucos. 
     Na Roma antiga, governantes nomeavam delatores (do latim delatio, reportar, contar) para andar pelas ruas, ouvido atento ao que as pessoas diziam deles, e rebater a onda, lançando rumores que lhes fossem benéficos. Nero fez isso quando acusado do incêndio de Roma (64 a.C.). Impopular, foi acusado pelo episódio. Como só desmentir seria ineficaz, mandou espalhar que os culpados eram cristãos – a Geni da época, em quem todos jogavam pedras.
      Nero inaugurou o oportunismo do veículo, até hoje em uso. A vida brasileira tem mostrado que é preciso aprender a detectar os sinais desse tipo de oportunismo. Afinal, qual‐ quer que seja a forma que usam para falar com a gente, ela aceitará tudo. 

(Luiz Costa Pereira Júnior. Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, julho/2013.)

A partir das ideias desenvolvidas ao longo do texto e o enfoque dado a elas, é correto afirmar que o assunto principal tratado diz respeito à

Alternativas
Q621441 Português

Texto II para responder à questão.


A questão síria


    Às 3 da madrugada de 21 de agosto, um ataque químico dizimou centenas no subúrbio de Damasco. Estimam‐se 1,4 mil mortos na capital síria, cerca de 400 deles crianças. As imagens e testemunhos das vítimas rapidamente espalharam‐se pela rede e chocaram o mundo. Não se comprovou a autoria do que aconteceu naquela noite nos povoados sob controle de rebeldes sírios, mas atestou‐se o uso de gás sarin (substância usada pelos nazistas) que afeta o sistema nervoso e pode matar milhares em pouco tempo. O episódio foi aparentemente encerrado com uma saída diplomática, em que o ditador Bashar al‐Assad, acusado pelos Estados Unidos de ter atacado seu próprio povo, comprometeu‐se a entregar as armas químicas em seu poder.   

(Lívia Perozim. Carta na escola. Edição 80. Outubro/2013. Adaptado.)


Considerando o assunto principal do texto e o aspecto abordado, assinale a alternativa que apresenta um título adequado.

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Q621440 Português

Texto II para responder à questão.


A questão síria


    Às 3 da madrugada de 21 de agosto, um ataque químico dizimou centenas no subúrbio de Damasco. Estimam‐se 1,4 mil mortos na capital síria, cerca de 400 deles crianças. As imagens e testemunhos das vítimas rapidamente espalharam‐se pela rede e chocaram o mundo. Não se comprovou a autoria do que aconteceu naquela noite nos povoados sob controle de rebeldes sírios, mas atestou‐se o uso de gás sarin (substância usada pelos nazistas) que afeta o sistema nervoso e pode matar milhares em pouco tempo. O episódio foi aparentemente encerrado com uma saída diplomática, em que o ditador Bashar al‐Assad, acusado pelos Estados Unidos de ter atacado seu próprio povo, comprometeu‐se a entregar as armas químicas em seu poder.   

(Lívia Perozim. Carta na escola. Edição 80. Outubro/2013. Adaptado.)


Não se comprovou a autoria do que aconteceu naquela noite nos povoados sob controle de rebeldes sírios, mas atestou‐se o uso de gás sarin...” Acerca do trecho anterior, é correto afirmar que, entre as

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Q621439 Português

Texto II para responder à questão.


A questão síria


    Às 3 da madrugada de 21 de agosto, um ataque químico dizimou centenas no subúrbio de Damasco. Estimam‐se 1,4 mil mortos na capital síria, cerca de 400 deles crianças. As imagens e testemunhos das vítimas rapidamente espalharam‐se pela rede e chocaram o mundo. Não se comprovou a autoria do que aconteceu naquela noite nos povoados sob controle de rebeldes sírios, mas atestou‐se o uso de gás sarin (substância usada pelos nazistas) que afeta o sistema nervoso e pode matar milhares em pouco tempo. O episódio foi aparentemente encerrado com uma saída diplomática, em que o ditador Bashar al‐Assad, acusado pelos Estados Unidos de ter atacado seu próprio povo, comprometeu‐se a entregar as armas químicas em seu poder.   

(Lívia Perozim. Carta na escola. Edição 80. Outubro/2013. Adaptado.) 


Para que um texto possa ser considerado coeso, são acionados recursos que expressam relações entre elementos e frases. Em “... cerca de 400 deles crianças.”, o termo em destaque faz referência a

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Q621438 Português

Texto II para responder à questão.


A questão síria


    Às 3 da madrugada de 21 de agosto, um ataque químico dizimou centenas no subúrbio de Damasco. Estimam‐se 1,4 mil mortos na capital síria, cerca de 400 deles crianças. As imagens e testemunhos das vítimas rapidamente espalharam‐se pela rede e chocaram o mundo. Não se comprovou a autoria do que aconteceu naquela noite nos povoados sob controle de rebeldes sírios, mas atestou‐se o uso de gás sarin (substância usada pelos nazistas) que afeta o sistema nervoso e pode matar milhares em pouco tempo. O episódio foi aparentemente encerrado com uma saída diplomática, em que o ditador Bashar al‐Assad, acusado pelos Estados Unidos de ter atacado seu próprio povo, comprometeu‐se a entregar as armas químicas em seu poder.   

(Lívia Perozim. Carta na escola. Edição 80. Outubro/2013. Adaptado.) 


O uso do termo “aparentemente” em “O episódio foi aparentemente encerrado com uma saída diplomática,...” indica   

Alternativas
Q621437 Português

Texto II para responder à questão.

A questão síria


    Às 3 da madrugada de 21 de agosto, um ataque químico dizimou centenas no subúrbio de Damasco. Estimam‐se 1,4 mil mortos na capital síria, cerca de 400 deles crianças. As imagens e testemunhos das vítimas rapidamente espalharam‐se pela rede e chocaram o mundo. Não se comprovou a autoria do que aconteceu naquela noite nos povoados sob controle de rebeldes sírios, mas atestou‐se o uso de gás sarin (substância usada pelos nazistas) que afeta o sistema nervoso e pode matar milhares em pouco tempo. O episódio foi aparentemente encerrado com uma saída diplomática, em que o ditador Bashar al‐Assad, acusado pelos Estados Unidos de ter atacado seu próprio povo, comprometeu‐se a entregar as armas químicas em seu poder.   

(Lívia Perozim. Carta na escola. Edição 80. Outubro/2013. Adaptado.)   


Dentre os trechos a seguir, apenas um apresenta o ponto de vista da autora e não somente uma informação como os demais, indique‐o.

Alternativas
Q621436 Português

Texto I para responder à questão.


Uma chance de proteger o futuro


   Imagine um mundo com secas, tempestades e fome, com ilhas e regiões costeiras inundadas, onde milhões de pessoas morrem por causa da poluição do ar e das águas, enquanto outras buscam refúgio em lugares mais seguros e alguns ainda lutam entre si pelos escassos recursos naturais.    Em contraponto, imagine um mundo com ar e água limpos, com tecnologia, onde casas, transportes e indústrias estejam a serviço de toda a população, onde todos compartilhem os benefícios do desenvolvimento, da industrialização e de recursos naturais; imagine ainda que esta situação possa se sustentar de uma geração para a outra. A escolha entre esses dois futuros cabe a nós.
(Kofi Annan, secretário geral da ONU. Folha de S. Paulo. São Paulo, 30/06/2002. Fragmento.)
De acordo com o ponto de vista apresentado pelo autor do texto, é correto afirmar que o(a)
Alternativas
Q621435 Português

Texto I para responder à questão.


Uma chance de proteger o futuro


   Imagine um mundo com secas, tempestades e fome, com ilhas e regiões costeiras inundadas, onde milhões de pessoas morrem por causa da poluição do ar e das águas, enquanto outras buscam refúgio em lugares mais seguros e alguns ainda lutam entre si pelos escassos recursos naturais.    Em contraponto, imagine um mundo com ar e água limpos, com tecnologia, onde casas, transportes e indústrias estejam a serviço de toda a população, onde todos compartilhem os benefícios do desenvolvimento, da industrialização e de recursos naturais; imagine ainda que esta situação possa se sustentar de uma geração para a outra. A escolha entre esses dois futuros cabe a nós.
(Kofi Annan, secretário geral da ONU. Folha de S. Paulo. São Paulo, 30/06/2002. Fragmento.)
Ao introduzir o 2º parágrafo com a expressão “Em contra‐ponto”, o articulista estabelece que
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Q621434 Português

Texto I para responder à questão.


Uma chance de proteger o futuro


   Imagine um mundo com secas, tempestades e fome, com ilhas e regiões costeiras inundadas, onde milhões de pessoas morrem por causa da poluição do ar e das águas, enquanto outras buscam refúgio em lugares mais seguros e alguns ainda lutam entre si pelos escassos recursos naturais.    Em contraponto, imagine um mundo com ar e água limpos, com tecnologia, onde casas, transportes e indústrias estejam a serviço de toda a população, onde todos compartilhem os benefícios do desenvolvimento, da industrialização e de recursos naturais; imagine ainda que esta situação possa se sustentar de uma geração para a outra.    A escolha entre esses dois futuros cabe a nós.
(Kofi Annan, secretário geral da ONU. Folha de S. Paulo. São Paulo, 30/06/2002. Fragmento.)
Mantendo‐se a norma padrão, o trecho “... onde todos compartilhem os benefícios do desenvolvimento,...” pode ser substituído pela seguinte reescrita sem que haja mudança de informação:
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Q621433 Português

Texto I para responder à questão.


Uma chance de proteger o futuro


   Imagine um mundo com secas, tempestades e fome, com ilhas e regiões costeiras inundadas, onde milhões de pessoas morrem por causa da poluição do ar e das águas, enquanto outras buscam refúgio em lugares mais seguros e alguns ainda lutam entre si pelos escassos recursos naturais.    Em contraponto, imagine um mundo com ar e água limpos, com tecnologia, onde casas, transportes e indústrias estejam a serviço de toda a população, onde todos compartilhem os benefícios do desenvolvimento, da industrialização e de recursos naturais; imagine ainda que esta situação possa se sustentar de uma geração para a outra.    A escolha entre esses dois futuros cabe a nós.
(Kofi Annan, secretário geral da ONU. Folha de S. Paulo. São Paulo, 30/06/2002. Fragmento.)
No trecho “... onde milhões de pessoas morrem por causa da poluição do ar e das águas, enquanto outras buscam refúgio...” os termos em destaque expressam, respectivamente, a ideia de
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Q621432 Português

Texto I para responder à questão.


Uma chance de proteger o futuro


   Imagine um mundo com secas, tempestades e fome, com ilhas e regiões costeiras inundadas, onde milhões de pessoas morrem por causa da poluição do ar e das águas, enquanto outras buscam refúgio em lugares mais seguros e alguns ainda lutam entre si pelos escassos recursos naturais.    Em contraponto, imagine um mundo com ar e água limpos, com tecnologia, onde casas, transportes e indústrias estejam a serviço de toda a população, onde todos compartilhem os benefícios do desenvolvimento, da industrialização e de recursos naturais; imagine ainda que esta situação possa se sustentar de uma geração para a outra.    A escolha entre esses dois futuros cabe a nós.
(Kofi Annan, secretário geral da ONU. Folha de S. Paulo. São Paulo, 30/06/2002. Fragmento.) A forma verbal “Imagine” foi usada no texto com a finalidade de  
A forma verbal “Imagine” foi usada no texto com a finalidade de
Alternativas
Q615530 Biologia
A citocinese é a divisão do citoplasma que tem início na anáfase e término na telófase, com a separação completa da célula. Nas células que possuem revestimento resistente, como nas plantas, forma‐se uma pequena lamela, que cresce na parte central da célula até a mesma se separar. Essa lamela conhecida por fragmoplasto é derivada de qual estrutura celular?
Alternativas
Q615529 Biologia
Sobre a estrutura do DNA, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.  

(     ) A molécula de DNA é uma dupla‐hélice onde o “corrimão" é formado por hexose e fosfato.

(     ) A sequência e o número de nucleotídeos que compõem cada fita de DNA e do RNA podem variar.

(     ) Os “degraus da escada" da estrutura do DNA correspondem às bases nitrogenadas emparelhadas e unidas por ponte de hidrogênio.

(     ) As cadeias de DNA estão ligadas de acordo com o emparelhamento específico de bases nitrogenadas, sendo a adenina complementar da guanina.

(     ) A duplicação de cada molécula de DNA inicia‐se com a separação das duas cadeias de nucleotídeos que constituem a dupla‐hélice.  

A sequência está correta em
Alternativas
Q615528 Biologia

Analise as afirmativas a seguir.

I. Uma das importantes funções do retículo endoplasmático é de transporte dentro da célula.


II. O retículo endoplasmático agranular participa da síntese de lipídios, inclusive os do grupo dos esteroides e do colesterol.   

III. O retículo endoplasmático granular tem função de modificar e eliminar secreções proteicas, cuja produção ocorre no retículo agranuloso.  

IV. Os lisossomos participam da destruição celular, em determinadas situações que sua membrana se rompe e as enzimas em seu interior passam para o citoplasma destruindo‐o.

V. O complexo golgiense tem função de oxidação de outras sustâncias orgânicas, em especial ácido graxo.  

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Respostas
1661: B
1662: A
1663: A
1664: D
1665: C
1666: C
1667: C
1668: A
1669: D
1670: A
1671: C
1672: B
1673: B
1674: C
1675: C
1676: A
1677: C
1678: C
1679: A
1680: C