Questões Militares
Comentadas para soldado da polícia militar
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I. Aguiar é policial.
II. Brito não é bombeiro.
III. Dutra não é policial.
Nessas condições, Aguiar, Brito e Dutra exercem, respectivamente, as seguintes profissões:
S1: Bombeiros prendem traficantes.
S2: Policiais Militares controlam incêndio.
Admitindo que S1 e S2 são verdadeiras, considere as proposições a seguir:
I. “S1 implica S2”.
II. “S2 implica S1”.
III. “S1 ou ~ S2”.
IV. “S2 ou ~ S1”.
Nessas condições, é correto afrmar que:
POLÍCIA
AÇOITE
APRENDI
JALECO
Uma quinta palavra que daria continuidade lógica a esta sequência, de modo a atender à lógica adotada por Inês e, também, à lógica adotada por Luis, é:
1.§ O movimento de urbanização do Brasil no século XX marcou o crescimento das cidades, tanto em número quanto em área e população. Com a expansão do capitalismo a cidade assumiu uma importância muito grande. A cidade tornou-se o centro das decisões políticas e econômicas, exercendo a função de centro polarizador das atividades socioeconômicas espaciais. Por outro lado, ela passou a ser a expressão visível das contradições sociais. Como produto das relações humanas, a cidade mostra as marcas das diferenças de classes sociais, da segregação do espaço urbano, da exclusão social, da especulação imobiliária, da deteriorização ambiental e da violência.
2.§ Atualmente, as cidades têm assumido um papel fundamental no campo de intervenção social das políticas públicas. Pois, a partir da Constituição de 1988 temos um processo de descentralização bastante avançado nos casos das políticas de saúde e educação, e mais recentemente, para as políticas de habitação, saneamento e transferência de renda.
3.§ O fenômeno da urbanização provocou o agravamento do histórico quadro de exclusão social no Brasil, tornando mais evidente a marginalização e a violência urbana que atualmente tem provocado afições nos moradores e governos das cidades. Quando temos o aumento da violência somado ao empobrecimento da população, a vida nas cidades se torna problemática. Na medida em que o medo e a insegurança adentram o cotidiano das pessoas a qualidade de vida declina. O quadro agrava-se ainda, principalmente com a aparição de novas formas de pobreza.
4.§ A estruturação da “nova pobreza” ocorre no contexto de hipermobilidade do capital, de heterogeneidade e instabilidade do trabalho assalariado, e de polarização social. Tendo como característica fundamental o desenvolvimento de uma marginalidade avançada, os novos pobres não poderão ser absorvidos progressivamente pela expansão do livre mercado, uma vez que o Estado neoliberal não garante mais a proteção infalível contra a ameaça da pobreza, baseada na relação trabalho-salário. No Brasil, apesar de ainda não termos resolvidos os problemas sociais mais básicos, é muito marcante o dilema da manutenção de um grande contingente de desempregados de longa duração que vão sendo expulsos do mercado produtivo, juntamente a milhares de jovens que não conseguem ter acesso ao “primeiro emprego”.
5.§ Aliado a esse processo de exclusão do mercado de trabalho, a favela se torna um espaço de materialização da exclusão social, um instrumento para o aprisionamento dos pobres, um local temido. Uma vez que o fenômeno das favelas aponta para a estigmatização dos territórios de concentração da pobreza, sobretudo em razão da difusão da “cultura do medo”. A consolidação de espaços de segregação, em virtude do processo de fragmentação das cidades vão constituir a formação dos enclaves fortifcados.
6.§ Nesse sentido, não é tão-somente uma separação espacial entre áreas pobres e ricas mas, principalmente, uma separação social que adentra o espaço público das ruas, donde fca difícil manter os princípios básicos de livre circulação e abertura dos espaços públicos que serviam de fundamento para a estruturação das cidades modernas. Os enclaves privados e fortifcados, como os shopping centers e os condomínios fechados desenvolvem uma relação de negação e ruptura com o resto da cidade, aspecto que intensifca ainda mais a qualifcar as interações públicas por meio de índices como suspeição, perigo e restrição. Ao estabelecerem uma simbologia de status, os enclaves criam meios para a afrmação de todos os tipos de barreiras físicas e artifícios de distanciamento, sendo portanto, uma explícita afrmação da diferenciação social. A consolidação dos enclaves demonstra, na contemporaneidade, a necessidade crescente de cercar, murar, fechar e garantir por uma segurança sofsticada e estruturada a vida privada. Utilizando-se de uma justifcativa que contempla o medo do crime e da violência, as pessoas transformam sua maneira de viver bem como a dinâmica pública das cidades.
1.§ O movimento de urbanização do Brasil no século XX marcou o crescimento das cidades, tanto em número quanto em área e população. Com a expansão do capitalismo a cidade assumiu uma importância muito grande. A cidade tornou-se o centro das decisões políticas e econômicas, exercendo a função de centro polarizador das atividades socioeconômicas espaciais. Por outro lado, ela passou a ser a expressão visível das contradições sociais. Como produto das relações humanas, a cidade mostra as marcas das diferenças de classes sociais, da segregação do espaço urbano, da exclusão social, da especulação imobiliária, da deteriorização ambiental e da violência.
2.§ Atualmente, as cidades têm assumido um papel fundamental no campo de intervenção social das políticas públicas. Pois, a partir da Constituição de 1988 temos um processo de descentralização bastante avançado nos casos das políticas de saúde e educação, e mais recentemente, para as políticas de habitação, saneamento e transferência de renda.
3.§ O fenômeno da urbanização provocou o agravamento do histórico quadro de exclusão social no Brasil, tornando mais evidente a marginalização e a violência urbana que atualmente tem provocado afições nos moradores e governos das cidades. Quando temos o aumento da violência somado ao empobrecimento da população, a vida nas cidades se torna problemática. Na medida em que o medo e a insegurança adentram o cotidiano das pessoas a qualidade de vida declina. O quadro agrava-se ainda, principalmente com a aparição de novas formas de pobreza.
4.§ A estruturação da “nova pobreza” ocorre no contexto de hipermobilidade do capital, de heterogeneidade e instabilidade do trabalho assalariado, e de polarização social. Tendo como característica fundamental o desenvolvimento de uma marginalidade avançada, os novos pobres não poderão ser absorvidos progressivamente pela expansão do livre mercado, uma vez que o Estado neoliberal não garante mais a proteção infalível contra a ameaça da pobreza, baseada na relação trabalho-salário. No Brasil, apesar de ainda não termos resolvidos os problemas sociais mais básicos, é muito marcante o dilema da manutenção de um grande contingente de desempregados de longa duração que vão sendo expulsos do mercado produtivo, juntamente a milhares de jovens que não conseguem ter acesso ao “primeiro emprego”.
5.§ Aliado a esse processo de exclusão do mercado de trabalho, a favela se torna um espaço de materialização da exclusão social, um instrumento para o aprisionamento dos pobres, um local temido. Uma vez que o fenômeno das favelas aponta para a estigmatização dos territórios de concentração da pobreza, sobretudo em razão da difusão da “cultura do medo”. A consolidação de espaços de segregação, em virtude do processo de fragmentação das cidades vão constituir a formação dos enclaves fortifcados.
6.§ Nesse sentido, não é tão-somente uma separação espacial entre áreas pobres e ricas mas, principalmente, uma separação social que adentra o espaço público das ruas, donde fca difícil manter os princípios básicos de livre circulação e abertura dos espaços públicos que serviam de fundamento para a estruturação das cidades modernas. Os enclaves privados e fortifcados, como os shopping centers e os condomínios fechados desenvolvem uma relação de negação e ruptura com o resto da cidade, aspecto que intensifca ainda mais a qualifcar as interações públicas por meio de índices como suspeição, perigo e restrição. Ao estabelecerem uma simbologia de status, os enclaves criam meios para a afrmação de todos os tipos de barreiras físicas e artifícios de distanciamento, sendo portanto, uma explícita afrmação da diferenciação social. A consolidação dos enclaves demonstra, na contemporaneidade, a necessidade crescente de cercar, murar, fechar e garantir por uma segurança sofsticada e estruturada a vida privada. Utilizando-se de uma justifcativa que contempla o medo do crime e da violência, as pessoas transformam sua maneira de viver bem como a dinâmica pública das cidades.
1.§ O movimento de urbanização do Brasil no século XX marcou o crescimento das cidades, tanto em número quanto em área e população. Com a expansão do capitalismo a cidade assumiu uma importância muito grande. A cidade tornou-se o centro das decisões políticas e econômicas, exercendo a função de centro polarizador das atividades socioeconômicas espaciais. Por outro lado, ela passou a ser a expressão visível das contradições sociais. Como produto das relações humanas, a cidade mostra as marcas das diferenças de classes sociais, da segregação do espaço urbano, da exclusão social, da especulação imobiliária, da deteriorização ambiental e da violência.
2.§ Atualmente, as cidades têm assumido um papel fundamental no campo de intervenção social das políticas públicas. Pois, a partir da Constituição de 1988 temos um processo de descentralização bastante avançado nos casos das políticas de saúde e educação, e mais recentemente, para as políticas de habitação, saneamento e transferência de renda.
3.§ O fenômeno da urbanização provocou o agravamento do histórico quadro de exclusão social no Brasil, tornando mais evidente a marginalização e a violência urbana que atualmente tem provocado afições nos moradores e governos das cidades. Quando temos o aumento da violência somado ao empobrecimento da população, a vida nas cidades se torna problemática. Na medida em que o medo e a insegurança adentram o cotidiano das pessoas a qualidade de vida declina. O quadro agrava-se ainda, principalmente com a aparição de novas formas de pobreza.
4.§ A estruturação da “nova pobreza” ocorre no contexto de hipermobilidade do capital, de heterogeneidade e instabilidade do trabalho assalariado, e de polarização social. Tendo como característica fundamental o desenvolvimento de uma marginalidade avançada, os novos pobres não poderão ser absorvidos progressivamente pela expansão do livre mercado, uma vez que o Estado neoliberal não garante mais a proteção infalível contra a ameaça da pobreza, baseada na relação trabalho-salário. No Brasil, apesar de ainda não termos resolvidos os problemas sociais mais básicos, é muito marcante o dilema da manutenção de um grande contingente de desempregados de longa duração que vão sendo expulsos do mercado produtivo, juntamente a milhares de jovens que não conseguem ter acesso ao “primeiro emprego”.
5.§ Aliado a esse processo de exclusão do mercado de trabalho, a favela se torna um espaço de materialização da exclusão social, um instrumento para o aprisionamento dos pobres, um local temido. Uma vez que o fenômeno das favelas aponta para a estigmatização dos territórios de concentração da pobreza, sobretudo em razão da difusão da “cultura do medo”. A consolidação de espaços de segregação, em virtude do processo de fragmentação das cidades vão constituir a formação dos enclaves fortifcados.
6.§ Nesse sentido, não é tão-somente uma separação espacial entre áreas pobres e ricas mas, principalmente, uma separação social que adentra o espaço público das ruas, donde fca difícil manter os princípios básicos de livre circulação e abertura dos espaços públicos que serviam de fundamento para a estruturação das cidades modernas. Os enclaves privados e fortifcados, como os shopping centers e os condomínios fechados desenvolvem uma relação de negação e ruptura com o resto da cidade, aspecto que intensifca ainda mais a qualifcar as interações públicas por meio de índices como suspeição, perigo e restrição. Ao estabelecerem uma simbologia de status, os enclaves criam meios para a afrmação de todos os tipos de barreiras físicas e artifícios de distanciamento, sendo portanto, uma explícita afrmação da diferenciação social. A consolidação dos enclaves demonstra, na contemporaneidade, a necessidade crescente de cercar, murar, fechar e garantir por uma segurança sofsticada e estruturada a vida privada. Utilizando-se de uma justifcativa que contempla o medo do crime e da violência, as pessoas transformam sua maneira de viver bem como a dinâmica pública das cidades.
1.§ O movimento de urbanização do Brasil no século XX marcou o crescimento das cidades, tanto em número quanto em área e população. Com a expansão do capitalismo a cidade assumiu uma importância muito grande. A cidade tornou-se o centro das decisões políticas e econômicas, exercendo a função de centro polarizador das atividades socioeconômicas espaciais. Por outro lado, ela passou a ser a expressão visível das contradições sociais. Como produto das relações humanas, a cidade mostra as marcas das diferenças de classes sociais, da segregação do espaço urbano, da exclusão social, da especulação imobiliária, da deteriorização ambiental e da violência.
2.§ Atualmente, as cidades têm assumido um papel fundamental no campo de intervenção social das políticas públicas. Pois, a partir da Constituição de 1988 temos um processo de descentralização bastante avançado nos casos das políticas de saúde e educação, e mais recentemente, para as políticas de habitação, saneamento e transferência de renda.
3.§ O fenômeno da urbanização provocou o agravamento do histórico quadro de exclusão social no Brasil, tornando mais evidente a marginalização e a violência urbana que atualmente tem provocado afições nos moradores e governos das cidades. Quando temos o aumento da violência somado ao empobrecimento da população, a vida nas cidades se torna problemática. Na medida em que o medo e a insegurança adentram o cotidiano das pessoas a qualidade de vida declina. O quadro agrava-se ainda, principalmente com a aparição de novas formas de pobreza.
4.§ A estruturação da “nova pobreza” ocorre no contexto de hipermobilidade do capital, de heterogeneidade e instabilidade do trabalho assalariado, e de polarização social. Tendo como característica fundamental o desenvolvimento de uma marginalidade avançada, os novos pobres não poderão ser absorvidos progressivamente pela expansão do livre mercado, uma vez que o Estado neoliberal não garante mais a proteção infalível contra a ameaça da pobreza, baseada na relação trabalho-salário. No Brasil, apesar de ainda não termos resolvidos os problemas sociais mais básicos, é muito marcante o dilema da manutenção de um grande contingente de desempregados de longa duração que vão sendo expulsos do mercado produtivo, juntamente a milhares de jovens que não conseguem ter acesso ao “primeiro emprego”.
5.§ Aliado a esse processo de exclusão do mercado de trabalho, a favela se torna um espaço de materialização da exclusão social, um instrumento para o aprisionamento dos pobres, um local temido. Uma vez que o fenômeno das favelas aponta para a estigmatização dos territórios de concentração da pobreza, sobretudo em razão da difusão da “cultura do medo”. A consolidação de espaços de segregação, em virtude do processo de fragmentação das cidades vão constituir a formação dos enclaves fortifcados.
6.§ Nesse sentido, não é tão-somente uma separação espacial entre áreas pobres e ricas mas, principalmente, uma separação social que adentra o espaço público das ruas, donde fca difícil manter os princípios básicos de livre circulação e abertura dos espaços públicos que serviam de fundamento para a estruturação das cidades modernas. Os enclaves privados e fortifcados, como os shopping centers e os condomínios fechados desenvolvem uma relação de negação e ruptura com o resto da cidade, aspecto que intensifca ainda mais a qualifcar as interações públicas por meio de índices como suspeição, perigo e restrição. Ao estabelecerem uma simbologia de status, os enclaves criam meios para a afrmação de todos os tipos de barreiras físicas e artifícios de distanciamento, sendo portanto, uma explícita afrmação da diferenciação social. A consolidação dos enclaves demonstra, na contemporaneidade, a necessidade crescente de cercar, murar, fechar e garantir por uma segurança sofsticada e estruturada a vida privada. Utilizando-se de uma justifcativa que contempla o medo do crime e da violência, as pessoas transformam sua maneira de viver bem como a dinâmica pública das cidades.
1.§ O movimento de urbanização do Brasil no século XX marcou o crescimento das cidades, tanto em número quanto em área e população. Com a expansão do capitalismo a cidade assumiu uma importância muito grande. A cidade tornou-se o centro das decisões políticas e econômicas, exercendo a função de centro polarizador das atividades socioeconômicas espaciais. Por outro lado, ela passou a ser a expressão visível das contradições sociais. Como produto das relações humanas, a cidade mostra as marcas das diferenças de classes sociais, da segregação do espaço urbano, da exclusão social, da especulação imobiliária, da deteriorização ambiental e da violência.
2.§ Atualmente, as cidades têm assumido um papel fundamental no campo de intervenção social das políticas públicas. Pois, a partir da Constituição de 1988 temos um processo de descentralização bastante avançado nos casos das políticas de saúde e educação, e mais recentemente, para as políticas de habitação, saneamento e transferência de renda.
3.§ O fenômeno da urbanização provocou o agravamento do histórico quadro de exclusão social no Brasil, tornando mais evidente a marginalização e a violência urbana que atualmente tem provocado afições nos moradores e governos das cidades. Quando temos o aumento da violência somado ao empobrecimento da população, a vida nas cidades se torna problemática. Na medida em que o medo e a insegurança adentram o cotidiano das pessoas a qualidade de vida declina. O quadro agrava-se ainda, principalmente com a aparição de novas formas de pobreza.
4.§ A estruturação da “nova pobreza” ocorre no contexto de hipermobilidade do capital, de heterogeneidade e instabilidade do trabalho assalariado, e de polarização social. Tendo como característica fundamental o desenvolvimento de uma marginalidade avançada, os novos pobres não poderão ser absorvidos progressivamente pela expansão do livre mercado, uma vez que o Estado neoliberal não garante mais a proteção infalível contra a ameaça da pobreza, baseada na relação trabalho-salário. No Brasil, apesar de ainda não termos resolvidos os problemas sociais mais básicos, é muito marcante o dilema da manutenção de um grande contingente de desempregados de longa duração que vão sendo expulsos do mercado produtivo, juntamente a milhares de jovens que não conseguem ter acesso ao “primeiro emprego”.
5.§ Aliado a esse processo de exclusão do mercado de trabalho, a favela se torna um espaço de materialização da exclusão social, um instrumento para o aprisionamento dos pobres, um local temido. Uma vez que o fenômeno das favelas aponta para a estigmatização dos territórios de concentração da pobreza, sobretudo em razão da difusão da “cultura do medo”. A consolidação de espaços de segregação, em virtude do processo de fragmentação das cidades vão constituir a formação dos enclaves fortifcados.
6.§ Nesse sentido, não é tão-somente uma separação espacial entre áreas pobres e ricas mas, principalmente, uma separação social que adentra o espaço público das ruas, donde fca difícil manter os princípios básicos de livre circulação e abertura dos espaços públicos que serviam de fundamento para a estruturação das cidades modernas. Os enclaves privados e fortifcados, como os shopping centers e os condomínios fechados desenvolvem uma relação de negação e ruptura com o resto da cidade, aspecto que intensifca ainda mais a qualifcar as interações públicas por meio de índices como suspeição, perigo e restrição. Ao estabelecerem uma simbologia de status, os enclaves criam meios para a afrmação de todos os tipos de barreiras físicas e artifícios de distanciamento, sendo portanto, uma explícita afrmação da diferenciação social. A consolidação dos enclaves demonstra, na contemporaneidade, a necessidade crescente de cercar, murar, fechar e garantir por uma segurança sofsticada e estruturada a vida privada. Utilizando-se de uma justifcativa que contempla o medo do crime e da violência, as pessoas transformam sua maneira de viver bem como a dinâmica pública das cidades.