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Q1353161 Português

Leia o texto I para responder ao item. 

TEXTO I

O CIRCO CHEGOU

Respeitável público!

Lonas coloridas e uma gente divertida

É o circo que acaba de chegar.

Domador, malabarista

Elefante, trapezista

E palhaços que não param de brincar.

Foca amestrada e uma banda afinada

É o circo que acaba de chegar.

Venha logo, tá na hora, o show começa bem agora.

Venha bem depressa e tome seu lugar.


(TURMINHA DO PATATI PATATÁ. O circo chegou. São Pauio: Emi: 1984. LP vinil (33 min, 12 seg). Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2018.)

Considerando o emprego da expressão "Respeitável público!", deduz-se que o falante
Alternativas
Q1353159 Português

Leia o texto I para responder ao item. 

TEXTO I

O CIRCO CHEGOU

Respeitável público!

Lonas coloridas e uma gente divertida

É o circo que acaba de chegar.

Domador, malabarista

Elefante, trapezista

E palhaços que não param de brincar.

Foca amestrada e uma banda afinada

É o circo que acaba de chegar.

Venha logo, tá na hora, o show começa bem agora.

Venha bem depressa e tome seu lugar.


(TURMINHA DO PATATI PATATÁ. O circo chegou. São Pauio: Emi: 1984. LP vinil (33 min, 12 seg). Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2018.)

De acordo com o texto I,
Alternativas
Q1352078 Português
Assinale a opção que NÃO apresenta o uso correto da vírgula.
Alternativas
Q1352077 Português
Assinale a opção que apresenta a mesma quantidade de fonemas presentes na palavra "ficha”.
Alternativas
Q1352075 Português
Qual opção apresenta um substantivo comum de dois gêneros?
Alternativas
Q1352074 Português
Assinale a opção que apresenta um sujeito composto.
Alternativas
Q1352067 Português
Assinale a opção que NÃO estabelece a relação correta entre o uso da palavra “se” e sua classificação.
Alternativas
Q1352066 Português
Nos versos: "Eu, Marfiia. não fui nenhum vaqueiro / Fui honrado pastor da tua aldeia...” (Gonzaga, Tomás Antônio. Marília de Dirceu.), o termo sublinhado vem entre vírgulas por tratar-se de um:
Alternativas
Q1352065 Português
Assinale a opção que apresenta um caso de sujeito indeterminado.
Alternativas
Q1352064 Português
Na frase: “Saia para fora!” , tem-se um exemplo de:
Alternativas
Q1352063 Português
As palavras “acento” e "assento” apresentam uma relação de:
Alternativas
Q1352062 Português
Com relação à separação silábica, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1352061 Português

Assinale a opção que completa correta e respectivamente as lacunas abaixo.


I - _____seis horas da manhã, já estava de pé.


II - Sempre faz referência ____obra de Machado de Assis.


III - Não vejo minha irmã ___muitos anos.


IV - Estou me referindo___qualquer peça.

Alternativas
Q1352060 Português
Assinale a opção em que a frase está de acordo com a norma culta em relação à concordância verbal.
Alternativas
Q1352059 Português
Assinale a opção em que o plural está escrito corretamente de acordo com a norma culta.
Alternativas
Q1352058 Português
Na frase “Sonhou que seu corpo saía de sua casa e voava para o céu”, a conjunção destacada tem a função de:
Alternativas
Q1352057 Português

TEXTO 01 


Pastel de beira de estrada


     Nós estávamos indo de carro de Porto Alegre para Passo Fundo, onde se realizava mais uma Jornada de Literatura (um inacreditável evento em que milhares de pessoas se reúnem para ouvir escritores, tratá-los como artistas de cinema e mandá-los de volta em caravanas, porque seus egos têm que ir em carros separados). O Augusto Boal, a Lúcia e eu. Seria uma viagem de quatro horas e tínhamos combinado que na metade do caminho pararíamos para comer pastéis.

    Como se sabe, um dos 17 prazeres universais do homem é pastel de beira de estrada. Existe mesmo uma tese segundo a qual, quanto pior a aparência do restaurante rodoviário, melhor o pastel. Mas já estávamos no meio do caminho e nenhum dos lugares avistados nos parecera promissor, pastelmente falando. Foi quando o motorista reveiou que conhecia um bom pastel. Nós talvez só não aprovássemos o local... Destemidos, aceitamos sua sugestão, antecipando o grau de sordidez do lugar e a correspondente categoria do pastel. E o motorista parou num shopping center que tem na estrada, à altura da cidade de Lajeado.

    Não me lembro se a loja de pastéis tinha nome em inglês. Podia muito bem se chamar "PasteLs” , ou coisa parecida. A loja do lado provavelmente era da Benetton e o shopping center podia ser em qualquer lugar do mundo. Alguém que se materializasse ao nosso lado e olhasse em volta não saberia em que país estava, muito menos em que estado ou cidade. Nem a visão do Augusto Boal comendo um pastel o ajudaria. O Augusto Boal viaja muito.

    Estávamos, na verdade, no grande e prático Estados Unidos que se espalhou pelo mundo, e substituiu as ruas e as estradas dos nossos hábitos pela conveniência arcondicionada. E nada disto doeria tanto se não fosse por um fato terrível: o pastel estava ótimo. Estamos perdidos.

Veríssimo, L. A mesa voadora. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Em “Destemidos, aceitamos sua sugestão (...)” (§2°), a palavra sublinhada podería ser substituída sem alteração de sentido por:
Alternativas
Q1352056 Português

TEXTO 01 


Pastel de beira de estrada


     Nós estávamos indo de carro de Porto Alegre para Passo Fundo, onde se realizava mais uma Jornada de Literatura (um inacreditável evento em que milhares de pessoas se reúnem para ouvir escritores, tratá-los como artistas de cinema e mandá-los de volta em caravanas, porque seus egos têm que ir em carros separados). O Augusto Boal, a Lúcia e eu. Seria uma viagem de quatro horas e tínhamos combinado que na metade do caminho pararíamos para comer pastéis.

    Como se sabe, um dos 17 prazeres universais do homem é pastel de beira de estrada. Existe mesmo uma tese segundo a qual, quanto pior a aparência do restaurante rodoviário, melhor o pastel. Mas já estávamos no meio do caminho e nenhum dos lugares avistados nos parecera promissor, pastelmente falando. Foi quando o motorista reveiou que conhecia um bom pastel. Nós talvez só não aprovássemos o local... Destemidos, aceitamos sua sugestão, antecipando o grau de sordidez do lugar e a correspondente categoria do pastel. E o motorista parou num shopping center que tem na estrada, à altura da cidade de Lajeado.

    Não me lembro se a loja de pastéis tinha nome em inglês. Podia muito bem se chamar "PasteLs” , ou coisa parecida. A loja do lado provavelmente era da Benetton e o shopping center podia ser em qualquer lugar do mundo. Alguém que se materializasse ao nosso lado e olhasse em volta não saberia em que país estava, muito menos em que estado ou cidade. Nem a visão do Augusto Boal comendo um pastel o ajudaria. O Augusto Boal viaja muito.

    Estávamos, na verdade, no grande e prático Estados Unidos que se espalhou pelo mundo, e substituiu as ruas e as estradas dos nossos hábitos pela conveniência arcondicionada. E nada disto doeria tanto se não fosse por um fato terrível: o pastel estava ótimo. Estamos perdidos.

Veríssimo, L. A mesa voadora. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Em “quanto pior a aparência do restaurante rodoviário, melhor o pastel.” (§2°), o sentido da frase é construído por meio de:
Alternativas
Q1352055 Português

TEXTO 01 


Pastel de beira de estrada


     Nós estávamos indo de carro de Porto Alegre para Passo Fundo, onde se realizava mais uma Jornada de Literatura (um inacreditável evento em que milhares de pessoas se reúnem para ouvir escritores, tratá-los como artistas de cinema e mandá-los de volta em caravanas, porque seus egos têm que ir em carros separados). O Augusto Boal, a Lúcia e eu. Seria uma viagem de quatro horas e tínhamos combinado que na metade do caminho pararíamos para comer pastéis.

    Como se sabe, um dos 17 prazeres universais do homem é pastel de beira de estrada. Existe mesmo uma tese segundo a qual, quanto pior a aparência do restaurante rodoviário, melhor o pastel. Mas já estávamos no meio do caminho e nenhum dos lugares avistados nos parecera promissor, pastelmente falando. Foi quando o motorista reveiou que conhecia um bom pastel. Nós talvez só não aprovássemos o local... Destemidos, aceitamos sua sugestão, antecipando o grau de sordidez do lugar e a correspondente categoria do pastel. E o motorista parou num shopping center que tem na estrada, à altura da cidade de Lajeado.

    Não me lembro se a loja de pastéis tinha nome em inglês. Podia muito bem se chamar "PasteLs” , ou coisa parecida. A loja do lado provavelmente era da Benetton e o shopping center podia ser em qualquer lugar do mundo. Alguém que se materializasse ao nosso lado e olhasse em volta não saberia em que país estava, muito menos em que estado ou cidade. Nem a visão do Augusto Boal comendo um pastel o ajudaria. O Augusto Boal viaja muito.

    Estávamos, na verdade, no grande e prático Estados Unidos que se espalhou pelo mundo, e substituiu as ruas e as estradas dos nossos hábitos pela conveniência arcondicionada. E nada disto doeria tanto se não fosse por um fato terrível: o pastel estava ótimo. Estamos perdidos.

Veríssimo, L. A mesa voadora. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

O termo destacado em ''Mas já estávamos no meio do caminho e nenhum dos lugares avistados nos parecera promissor, (...)” (§2°) expressa uma ideia de: 
Alternativas
Q1352054 Português

TEXTO 01 


Pastel de beira de estrada


     Nós estávamos indo de carro de Porto Alegre para Passo Fundo, onde se realizava mais uma Jornada de Literatura (um inacreditável evento em que milhares de pessoas se reúnem para ouvir escritores, tratá-los como artistas de cinema e mandá-los de volta em caravanas, porque seus egos têm que ir em carros separados). O Augusto Boal, a Lúcia e eu. Seria uma viagem de quatro horas e tínhamos combinado que na metade do caminho pararíamos para comer pastéis.

    Como se sabe, um dos 17 prazeres universais do homem é pastel de beira de estrada. Existe mesmo uma tese segundo a qual, quanto pior a aparência do restaurante rodoviário, melhor o pastel. Mas já estávamos no meio do caminho e nenhum dos lugares avistados nos parecera promissor, pastelmente falando. Foi quando o motorista reveiou que conhecia um bom pastel. Nós talvez só não aprovássemos o local... Destemidos, aceitamos sua sugestão, antecipando o grau de sordidez do lugar e a correspondente categoria do pastel. E o motorista parou num shopping center que tem na estrada, à altura da cidade de Lajeado.

    Não me lembro se a loja de pastéis tinha nome em inglês. Podia muito bem se chamar "PasteLs” , ou coisa parecida. A loja do lado provavelmente era da Benetton e o shopping center podia ser em qualquer lugar do mundo. Alguém que se materializasse ao nosso lado e olhasse em volta não saberia em que país estava, muito menos em que estado ou cidade. Nem a visão do Augusto Boal comendo um pastel o ajudaria. O Augusto Boal viaja muito.

    Estávamos, na verdade, no grande e prático Estados Unidos que se espalhou pelo mundo, e substituiu as ruas e as estradas dos nossos hábitos pela conveniência arcondicionada. E nada disto doeria tanto se não fosse por um fato terrível: o pastel estava ótimo. Estamos perdidos.

Veríssimo, L. A mesa voadora. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

A que gênero textual pertence o texto?
Alternativas
Respostas
2361: D
2362: C
2363: C
2364: C
2365: A
2366: B
2367: B
2368: C
2369: D
2370: D
2371: E
2372: C
2373: E
2374: D
2375: B
2376: E
2377: B
2378: B
2379: D
2380: A