Questões Militares
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Como se constata, há, no trecho, diferenças em relação à grafia padrão da Língua Portuguesa atual.
Imagine que um estudioso esteja desenvolvendo uma pesquisa sobre as mudanças do padrão ortográfico da nossa Língua ao longo do tempo e, a partir da leitura de todas as notícias que compõem o Texto I, em sua grafia original, tenha selecionado as seguintes palavras como amostragem para o estudo:
A seguir, são apresentadas deduções feitas pelo pesquisador ao comparar o padrão ortográfico das duas épocas. Considerando apenas as palavras aqui listadas, pressupondo que não há erros de impressão no jornal e que a grafia das palavras está de acordo com o padrão da época, julgue cada dedução como “verdadeira” ou “falsa”.
I - O padrão de acentuação das palavras paroxítonas adotado em 1895 é o mesmo que vigora atualmente na Língua Portuguesa.
II - A obrigatoriedade da acentuação das proparoxítonas não existia em 1895.
III - A grafia das palavras “já” e “ha” representa uma dificuldade para o pesquisador estabelecer a regra de acentuação dos monossílabos tônicos de 1895.
IV - As palavras oxítonas estão grafadas de acordo com o padrão atual, indicando que a regra de 1895 era a mesma.
A partir da análise das afirmativas, conclui-se que
Leia a tirinha Pickles de Brian Crane.
(www.gocomics.com)
A leitura dos dois últimos quadrinhos da tirinha permite inferir que a mulher é uma pessoa
Leia o texto para responder à questão.
While plastic refuse littering beaches and oceans draws high-profile attention, the Food and Agriculture Organization’s (FAO) Assessment of agricultural plastics and their sustainability: a call for action suggests that the land we use to grow our food is contaminated with even larger quantities of plastic pollutants. “Soils are one of the main receptors of agricultural plastics and are known to contain larger quantities of microplastics than oceans”, FAO Deputy Director-General Maria Helena Semedo said in the report’s foreword.
According to data collated by FAO experts, agricultural value chains each year use 12.5 million tonnes of plastic products while another 37.3 million are used in food packaging. Crop production and livestock accounted for 10.2 million tonnes per year collectively, followed by fisheries and aquaculture with 2.1 million, and forestry with 0.2 million tonnes. Asia was estimated to be the largest user of plastics in agricultural production, accounting for almost half of global usage. Moreover, without viable alternatives, plastic demand in agriculture is only set to increase. As the demand for agricultural plastic continues surge, Ms. Semedo underscored the need to better monitor the quantities that “leak into the environment from agriculture”.
Since their widespread introduction in the 1950s, plastics have become ubiquitous. In agriculture, plastic products greatly help productivity, such as in covering soil to reduce weeds; nets to protect and boost plant growth, extend cropping seasons and increase yields; and tree guards, which protect young plants and trees from animals and help provide a growth-enhancing microclimate. However, of the estimated 6.3 billion tonnes of plastics produced before 2015, almost 80 per cent had never been properly disposed of. While the effects of large plastic items on marine fauna have been well documented, the impacts unleashed during their disintegration potentially affect entire ecosystems.
(https://news.un.org, 07.12.2021. Adaptado.)