Questões Militares

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Q1820788 Inglês

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Because we all have different styles of teaching, and therefore planning, orientations about course planning and delivery should not be meant to be prescriptive. As Bailey (1996) points out, a lesson plan is like a road map “which describes where the teacher hopes to go in a lesson, presumably taking the students along”. It is the latter part of this quote that is important for teachers to remember, because they may need to make “in-flight” changes in response to the actuality of the classroom. As Bailey (1996) correctly points out, “In realizing lesson plans, part of a skilled teacher’s logic in use involves managing such departures to maximimize teaching and learning opportunities”. Clearly thought-out lesson plans will more likely maintain the attention of students and increase the likelihood that they will be interested.


(RICHARDS, Jack C.; RENANDYA, Willy A.(Ed.). Methodology in language teaching: an anthology of current practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. p. 36. Adaptado) 

When evaluating the effectiveness of their lesson plan, teachers following structuralist approaches would be particularly interested in finding the answer to the following question:
Alternativas
Q1820787 Inglês

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Because we all have different styles of teaching, and therefore planning, orientations about course planning and delivery should not be meant to be prescriptive. As Bailey (1996) points out, a lesson plan is like a road map “which describes where the teacher hopes to go in a lesson, presumably taking the students along”. It is the latter part of this quote that is important for teachers to remember, because they may need to make “in-flight” changes in response to the actuality of the classroom. As Bailey (1996) correctly points out, “In realizing lesson plans, part of a skilled teacher’s logic in use involves managing such departures to maximimize teaching and learning opportunities”. Clearly thought-out lesson plans will more likely maintain the attention of students and increase the likelihood that they will be interested.


(RICHARDS, Jack C.; RENANDYA, Willy A.(Ed.). Methodology in language teaching: an anthology of current practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. p. 36. Adaptado) 

The underlined phrase in “orientations about course planning and delivery should not be meant to be prescriptive” (line 3)
Alternativas
Q1820786 Inglês

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Because we all have different styles of teaching, and therefore planning, orientations about course planning and delivery should not be meant to be prescriptive. As Bailey (1996) points out, a lesson plan is like a road map “which describes where the teacher hopes to go in a lesson, presumably taking the students along”. It is the latter part of this quote that is important for teachers to remember, because they may need to make “in-flight” changes in response to the actuality of the classroom. As Bailey (1996) correctly points out, “In realizing lesson plans, part of a skilled teacher’s logic in use involves managing such departures to maximimize teaching and learning opportunities”. Clearly thought-out lesson plans will more likely maintain the attention of students and increase the likelihood that they will be interested.


(RICHARDS, Jack C.; RENANDYA, Willy A.(Ed.). Methodology in language teaching: an anthology of current practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. p. 36. Adaptado) 

The metaphor which permeates the excerpt underscores one desirable trait of lesson plans, namely,
Alternativas
Q1820762 Português

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Mesa farta


    A alimentação, além de necessidade biológica, é um complexo sistema simbólico de significados sociais. Em “A Divina Comédia”, Dante* definiu a fome como o pior desastre. Ele sabia do que falava, pois viu a Europa ser varrida pela Peste Negra no século 14. O desespero levava pessoas a comer de tudo, muitas morrendo com a boca cheia de capim. Outro crucial evento histórico, a Revolução Francesa, teria sido detonado pela falta de comida.
    Nos séculos 16 e 17, os livros trazem justificativas médicas para o consumo de certos alimentos. É o caso das frutas. Antes servidas como “entradas” para acalmar o estômago, quando misturadas ao açúcar passam a sobremesas. É o momento em que o açúcar, anteriormente consumido como remédio, invade a Europa por força das exportações portuguesas. De especiaria, ele passa a aditivo de três bebidas que vão estourar na Europa: o chocolate, o café e o chá.
    O café, por exemplo, era recomendado pelo médico de dom João V, rei de Portugal, por sua capacidade de “confortar a memória e alegrar o ânimo”. Os cafés se multiplicaram e se tornaram lugares onde se bebia numa verdadeira liturgia: em silêncio, entre pessoas cultas, jogando damas ou cartas.
    A Europa dos séculos 16 ao 19 consumiu café, chá e chocolate acompanhados de bolos e outros doces, o que impulsionou o consumo de açúcar. Nascia, assim, a noção de gosto na culinária. Um saber sobre a cozinha se formalizava e livros especializados batiam os 300 mil exemplares.
    O comer tornou-se menos encher o estômago e mais escolher segundo o gosto. Certos alimentos passaram de um nível a outro: a batata, primeiramente servida aos porcos, depois de alimentar massas de camponeses, ganhou status de alimento fino, graças às receitas do chef francês Parmentier.
    Antigamente, o comer acontecia em momentos regrados e reunia pessoas em torno da mesa, com grande carga simbólica. Hoje, comemos abundante e individualmente. Nessa dinâmica, o lugar da televisão (ou celular) exerce fundamental importância. Em muitas casas e restaurantes, as pessoas comem na frente da TV, ou seja, ingerindo comida sem investimento simbólico, sem prazer de estar junto na descoberta da refeição.
    Em todas as esferas da vida, encontramos metáforas alimentares: em relação ao sexo, falamos na doçura do amor, em lua de mel e, em relação aos textos e aos livros, dizemos que podem ser saboreados, digeridos. Vale lembrar que saber e sabor são palavras derivadas do mesmo radical: sapere, ter gosto.

(Mary Del Priore. Aventuras na História. Julho de 2014. Adaptado)

* Dante Alighieri, escritor italiano.

Considere o texto.
Café, chocolate e chá tornaram-se bebidas muito apreciadas quando ____________ o açúcar. Já as frutas, alguns estudiosos ____________, até então, apenas um remédio; porém, associadas ao açúcar, passaram a saborosas sobremesas.
De acordo com a colocação dos pronomes e com o emprego do sinal indicativo de crase determinados pela norma-padrão, as lacunas desse texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q1820761 Português

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Mesa farta


    A alimentação, além de necessidade biológica, é um complexo sistema simbólico de significados sociais. Em “A Divina Comédia”, Dante* definiu a fome como o pior desastre. Ele sabia do que falava, pois viu a Europa ser varrida pela Peste Negra no século 14. O desespero levava pessoas a comer de tudo, muitas morrendo com a boca cheia de capim. Outro crucial evento histórico, a Revolução Francesa, teria sido detonado pela falta de comida.
    Nos séculos 16 e 17, os livros trazem justificativas médicas para o consumo de certos alimentos. É o caso das frutas. Antes servidas como “entradas” para acalmar o estômago, quando misturadas ao açúcar passam a sobremesas. É o momento em que o açúcar, anteriormente consumido como remédio, invade a Europa por força das exportações portuguesas. De especiaria, ele passa a aditivo de três bebidas que vão estourar na Europa: o chocolate, o café e o chá.
    O café, por exemplo, era recomendado pelo médico de dom João V, rei de Portugal, por sua capacidade de “confortar a memória e alegrar o ânimo”. Os cafés se multiplicaram e se tornaram lugares onde se bebia numa verdadeira liturgia: em silêncio, entre pessoas cultas, jogando damas ou cartas.
    A Europa dos séculos 16 ao 19 consumiu café, chá e chocolate acompanhados de bolos e outros doces, o que impulsionou o consumo de açúcar. Nascia, assim, a noção de gosto na culinária. Um saber sobre a cozinha se formalizava e livros especializados batiam os 300 mil exemplares.
    O comer tornou-se menos encher o estômago e mais escolher segundo o gosto. Certos alimentos passaram de um nível a outro: a batata, primeiramente servida aos porcos, depois de alimentar massas de camponeses, ganhou status de alimento fino, graças às receitas do chef francês Parmentier.
    Antigamente, o comer acontecia em momentos regrados e reunia pessoas em torno da mesa, com grande carga simbólica. Hoje, comemos abundante e individualmente. Nessa dinâmica, o lugar da televisão (ou celular) exerce fundamental importância. Em muitas casas e restaurantes, as pessoas comem na frente da TV, ou seja, ingerindo comida sem investimento simbólico, sem prazer de estar junto na descoberta da refeição.
    Em todas as esferas da vida, encontramos metáforas alimentares: em relação ao sexo, falamos na doçura do amor, em lua de mel e, em relação aos textos e aos livros, dizemos que podem ser saboreados, digeridos. Vale lembrar que saber e sabor são palavras derivadas do mesmo radical: sapere, ter gosto.

(Mary Del Priore. Aventuras na História. Julho de 2014. Adaptado)

* Dante Alighieri, escritor italiano.

Os trechos “muitas morrendo com a boca cheia de capim” (1° parágrafo) e “o que impulsionou o consumo de açúcar” (4° parágrafo) podem ser substituídos, respectivamente e sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Respostas
876: D
877: E
878: C
879: B
880: A