Questões Militares
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Sobreviventes da gripe H1N1 têm a chave para nova vacina
Conforme relatos de cientistas, as pessoas que se recuperaram da gripe H1N1, a qual se tornou pandemia em 2009 e ficou conhecida como gripe suína, desenvolveram anticorpos incomuns que as protegem de diferentes cepas de gripe.
Os especialistas surpreenderam-se ao descobrir que a imunidade dos pacientes a novas gripes poderia impulsionar as pesquisas para a produção de uma vacina universal contra uma série de cepas que existiram por décadas, destacou o estudo publicado no Journal of Experimental Medicine.
Cientistas dos Estados Unidos examinaram nove pacientes que haviam adoecido no ano anterior e descobriram neles anticorpos que, testados em ratos, os protegeram de uma dose letal de, pelo menos, outras três cepas de gripe, inclusive da aviária.
Internet:<www.correiobraziliense.com.br>
Infere-se do texto que há semelhanças entre as variedades de
vírus da gripe, a ponto de serem reconhecidas pelos mesmos
anticorpos.
Sobreviventes da gripe H1N1 têm a chave para nova vacina
Conforme relatos de cientistas, as pessoas que se recuperaram da gripe H1N1, a qual se tornou pandemia em 2009 e ficou conhecida como gripe suína, desenvolveram anticorpos incomuns que as protegem de diferentes cepas de gripe.
Os especialistas surpreenderam-se ao descobrir que a imunidade dos pacientes a novas gripes poderia impulsionar as pesquisas para a produção de uma vacina universal contra uma série de cepas que existiram por décadas, destacou o estudo publicado no Journal of Experimental Medicine.
Cientistas dos Estados Unidos examinaram nove pacientes que haviam adoecido no ano anterior e descobriram neles anticorpos que, testados em ratos, os protegeram de uma dose letal de, pelo menos, outras três cepas de gripe, inclusive da aviária.
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Caso se conseguisse isolar os anticorpos contra a gripe presentes
no organismo dos pacientes que participaram do referido estudo,
uma vacina muito eficiente contra essa doença poderia ser
fabricada.
Sobreviventes da gripe H1N1 têm a chave para nova vacina
Conforme relatos de cientistas, as pessoas que se recuperaram da gripe H1N1, a qual se tornou pandemia em 2009 e ficou conhecida como gripe suína, desenvolveram anticorpos incomuns que as protegem de diferentes cepas de gripe.
Os especialistas surpreenderam-se ao descobrir que a imunidade dos pacientes a novas gripes poderia impulsionar as pesquisas para a produção de uma vacina universal contra uma série de cepas que existiram por décadas, destacou o estudo publicado no Journal of Experimental Medicine.
Cientistas dos Estados Unidos examinaram nove pacientes que haviam adoecido no ano anterior e descobriram neles anticorpos que, testados em ratos, os protegeram de uma dose letal de, pelo menos, outras três cepas de gripe, inclusive da aviária.
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Os anticorpos reconhecem os vírus pelas proteínas presentes na
membrana plasmática desses organismos celulares.
Sobreviventes da gripe H1N1 têm a chave para nova vacina
Conforme relatos de cientistas, as pessoas que se recuperaram da gripe H1N1, a qual se tornou pandemia em 2009 e ficou conhecida como gripe suína, desenvolveram anticorpos incomuns que as protegem de diferentes cepas de gripe.
Os especialistas surpreenderam-se ao descobrir que a imunidade dos pacientes a novas gripes poderia impulsionar as pesquisas para a produção de uma vacina universal contra uma série de cepas que existiram por décadas, destacou o estudo publicado no Journal of Experimental Medicine.
Cientistas dos Estados Unidos examinaram nove pacientes que haviam adoecido no ano anterior e descobriram neles anticorpos que, testados em ratos, os protegeram de uma dose letal de, pelo menos, outras três cepas de gripe, inclusive da aviária.
Internet:<www.correiobraziliense.com.br>
Todos os vírus possuem um único tipo de material genético.
Em indivíduos adultos, não há produção do hormônio do
crescimento.
É recomendado o uso continuado do GH na forma de
medicamento, uma vez que se favorece o controle do peso, sem
prejuízo à saúde dos indivíduos.
O hormônio do crescimento influencia o processo de divisão
celular em um organismo.
Os principais mecanismos que, durante o processo evolutivo, estão envolvidos na produção de variabilidade genética são:

“...Quando o urânio começa a se desintegrar, ele se transforma em tório – que tem 90 prótons no seu núcleo –, emitindo uma partícula alfa, que corresponde a dois prótons e dois nêutrons, exatamente a composição do núcleo do átomo de hélio. Ao emitir essa partícula, o núcleo também libera radiação de alta energia, os chamados raios gama. Essa radiação é que se torna letal, pois consegue penetrar em nosso organismo e pode desestruturar o núcleo das células." (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/a-rosa-defukushima)
Sobre os efeitos da radiação nuclear nos ecossistemas, analise as proposições e assinale a alternativa correta.
I. A radiação nuclear produz alterações reversíveis no material genético, não sendo transmissíveis através das gerações.
II. O uso de radiação ionizante para fins de diagnóstico tem se mostrado seguro dentro de limites definidos pela comunidade científica.
III. As cadeias alimentares ampliam o alcance dos danos da radiação nuclear em função da permanência das partículas radioativas nos tecidos atingidos.
IV. A exposição à radiação nuclear nas primeiras horas é menos danosa, podendo ser neutralizada em curto prazo.
“Em dias ensolarados é muito gostoso caminhar pelo campus da universidade onde trabalho... para sentir o calor do Sol, observar árvores verdinhas, sentir o perfume das flores e ouvir os pássaros que cantam nas ruas do campus (que levam o nome das aves que lá vivem). Essas agradáveis sensações, percebidas pelos nossos sentidos, modificam nossos sentimentos e provocam diversas reações. A percepção que temos do mundo à nossa volta é decorrente do contato sensorial. Tudo que é percebido pelos nossos sentidos faz com que construamos uma percepção da realidade. Mas os nossos sentidos, embora muito desenvolvidos, percebem apenas uma parte do mundo à nossa volta." (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/um-olharpara-alem-dos-sentidos)
Considerando as bases biológicas da percepção sensorial, analise as alternativas, colocando entre parênteses a letra “V", quando se tratar de proposição verdadeira, e a letra “F", quando se tratar de proposição falsa e, a seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A percepção humana sobre o ambiente depende de redes complexas de informação processadas no sistema nervoso central.
( ) Alterações na permeabilidade das membranas plasmáticas de células sensoriais geram potenciais de ação que se convertem em impulsos nervosos.
( ) Estímulos químicos, mecânicos ou fóticos são percebidos de modo diferenciado pelos mesmos tipos de células.
( ) Respostas sistêmicas aos estímulos do meio ambiente envolvem atividade de células nervosas, sem a participação do sistema endócrino.
( ) Tecidos-alvo respondem de modo específico a determinados estímulos, envolvendo interações do tipo ligante / receptor.
“Os investimentos em saneamento básico não são necessários apenas porque 13% dos brasileiros não têm um banheiro em casa, ou porque mais de 700 mil pessoas entopem os serviços de saúde a cada ano em virtude de doenças provocadas pelo contato com água contaminada por esgotos, ou ainda porque sete crianças morrem por dia vítimas de diarréia, engrossando a estatística de mortes por problemas gastrointestinais. Para tornar a situação ainda mais dramática, um pesquisador concluiu: crianças que enfrentam doenças, principalmente ligadas a diarréia e desidratação, podem ser afetadas em seu desenvolvimento intelectual. Segundo ele, a explicação é simples. Alguns parasitas alimentam-se de partes do corpo humano e a reposição desse dano tem alto custo energético. „Em um recém-nascido, 87% das calorias absorvidas na alimentação vão para o cérebro, porcentagem que cai para 23% na fase adulta. Daí a preocupação em se saber se doenças que “roubam” energia das crianças podem afetar seu desenvolvimento intelectual.‟” (Carta Capital, ed. 639, mar. 2011, p.38)
I. A transmissão do impulso nervoso ao nível das sinapses é um fenômeno elétrico.
II. O desenvolvimento intelectual está associado à formação contínua de redes neurais a partir das sinapses nervosas.
III. A percepção consciente de um estímulo e da resposta subsequente é etapa indispensável ao processo de transmissão do impulso nervoso.
IV. A morte celular programada – apoptose - exerce importante papel nas etapas iniciais do desenvolvimento do cérebro.
“Os investimentos em saneamento básico não são necessários apenas porque 13% dos brasileiros não têm um banheiro em casa, ou porque mais de 700 mil pessoas entopem os serviços de saúde a cada ano em virtude de doenças provocadas pelo contato com água contaminada por esgotos, ou ainda porque sete crianças morrem por dia vítimas de diarréia, engrossando a estatística de mortes por problemas gastrointestinais. Para tornar a situação ainda mais dramática, um pesquisador concluiu: crianças que enfrentam doenças, principalmente ligadas a diarréia e desidratação, podem ser afetadas em seu desenvolvimento intelectual. Segundo ele, a explicação é simples. Alguns parasitas alimentam-se de partes do corpo humano e a reposição desse dano tem alto custo energético. „Em um recém-nascido, 87% das calorias absorvidas na alimentação vão para o cérebro, porcentagem que cai para 23% na fase adulta. Daí a preocupação em se saber se doenças que “roubam” energia das crianças podem afetar seu desenvolvimento intelectual.‟” (Carta Capital, ed. 639, mar. 2011, p.38)
I. A sofisticação do sistema nervoso central dos seres humanos em desenvolvimento justifica sua alta demanda energética.
II. A contaminação da água por resíduos industriais se associa ao aumento de casos de desidratação e diarréia em crianças.
III. Doenças infecciosas e parasitárias podem ser erradicadas pela definição de uma medida isolada de prevenção.
IV. O pleno desenvolvimento intelectual depende da interação de fatores biológicos intrínsecos e fatores ambientais.
I. A condição de heterótrofos que se alimentam por absorção foi o critério utilizado para agrupar esses organismos em um Reino distinto.
II. A pluricelularidade, como uma marcante aquisição evolutiva, é um atributo universal entre os fungos
III. As relações ecológicas envolvendo os fungos se restringem à função de decompositores própria do grupo.
IV. O sucesso evolutivo dos fungos esta associado aos seus modos de reprodução, que incluem ciclos sexuados e assexuados.
“A sempre-polêmica coruja-pintada do norte (Strix occidentalis caurina) está protegida pela Lei de Espécies em Perigo desde 1990, mas, apesar dos grandes esforços dos legisladores e conservacionistas, os números populacionais da ave continuam diminuindo. A Agência Americana de Pesca e Vida Selvagem (U.S. Fish and Wildlife Service – FWS) tem agora um plano radical para ajudar a caçadora: matar algumas das corujas-listradas (S. varia) que estão vencendo suas primas pintadas na competição por comida e hábitat. Além da diminuição de seu hábitat, a maior ameaça agora, de acordo com o FWS, é o número crescente de corujas-listradas na área. Essas aves são mais agressivas, vivem em qualquer tipo de floresta, e comem maior variedade de comida do que as corujas-pintadas." (Scientific American online
Numa abordagem do texto com base em conhecimentos que associam ecologia e evolução, analise as proposições abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.
I. O plano da FWS compromete a diversidade genética das corujas listradas, podendo levar à extinção da espécie.
II. A relação ecológica entre as corujas listradas e pintadas deve ser caracterizada como competição intra-específica.
III. A condição mais generalista das corujas listradas confere à espécie maior poder adaptativo.
IV. A exclusividade dos habitats dos dois tipos de coruja impede o aumento de suas populações.
“Ainda não tenho nome em linguagem científica. Sou um gafanhoto-de-olhoscor-de-rosa da família Caecidia, da Papua-Nova Guiné, Oceania. Moro na canópia da floresta, ou seja, no alto da copa das árvores, e me alimento exclusivamente de flores. Em 2009, um grupo de biólogos do Programa Inventário Rápido da Conservation International capturou 42 dos meus parentes nas montanhas da Cordilheira Muller. Vinte eram desconhecidos da ciência. Ficaram impressionados comigo, e eu com eles. Minha espécie está aqui há milhares de anos, mas só agora fomos apresentados." Ricardo Arnt
“Ainda não tenho nome em linguagem científica. Sou um gafanhoto-de-olhoscor-de-rosa da família Caecidia, da Papua-Nova Guiné, Oceania. Moro na canópia da floresta, ou seja, no alto da copa das árvores, e me alimento exclusivamente de flores. Em 2009, um grupo de biólogos do Programa Inventário Rápido da Conservation International capturou 42 dos meus parentes nas montanhas da Cordilheira Muller. Vinte eram desconhecidos da ciência. Ficaram impressionados comigo, e eu com eles. Minha espécie está aqui há milhares de anos, mas só agora fomos apresentados." Ricardo Arnt