Questões Militares
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Paciente de 75 anos, DPOC com 3 internações nos últimos 12 meses, FEV1 de 25% do valor previsto para idade, dispneia aos esforços habituais, dá entrada na UTI com choque séptico de foco pulmonar. No manejo inicial, demandou norepinefrina em doses moderadas, faliu na ventilação não-invasiva, sendo intubado e sedado. No dia seguinte, apresenta piora da função renal com critérios de terapia substitutiva renal.
Acerca do caso descrito, a conduta mais correta é
Paciente transferido para a UTI devido ao quadro de instabilidade hemodinâmica de etiologia a esclarecer. Avaliação ultrassonográfica à beira leito apresenta linhas A em todos os campos pulmonares, razão entre a área diastólica do ventrículo direito e a área diastólica do ventrículo esquerdo de 0,8, TAPSE de 10mm, gradiente da regurgitação tricúspide 35mmHg e tempo de aceleração pulmonar de 45ms. Observa-se, ainda, abaulamento do septo interventricular com um ventrículo esquerdo em formato de “D”.
Considerando os achados descritos, é correto afirmar que a provável etiologia do choque é
Em 2019, a Campanha de Sobrevivência à Sepse propôs a introdução de um bundle da primeira hora no manejo da sepse ou choque séptico, que traz novidades no manejo inicial desta condição.
É correto afirmar que o bundle propõe o/a
Paciente, sexo masculino, 56 anos de idade, submetido à cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea evoluindo nas primeiras horas da admissão com instabilidade hemodinâmica e necessidade de aumento de infusão de Norepinefrina a despeito de adequação volêmica com infusão de cristaloides.
Na avaliação à beira do leito, o paciente apresentou extremidades quentes, débito de dreno de, aproximadamente, 50mL/h nas primeiras horas, PAM 62mmHg, FC: 120bpm, índice cardíaco 3,4L/min/m2 (VR: 3 a 4), resistência vascular sistêmica 900 (VR 1800 a 2100 dina/s/cm5/m2 ).
Considerando o caso descrito, é correto afirmar que a melhor conduta a ser tomada é o/a
I. A contagem de plaquetas deve ser realizada, periodicamente, nos pacientes em uso da heparina não fracionada. II. Todos os pacientes em uso prolongado das heparinas de baixo peso molecular devem ser monitorados pelo ensaio cromogênico anti-Xa. III. O ensaio cromogênico anti-Xa é uma opção adequada para este fim na heparina não fracionada e de baixo peso molecular. IV. A presença do anticoagulante lúpico ou de hipofibrinogenemia pode alterar o tempo de tromboplastina parcial ativada, interferindo na eficácia deste método, quando utilizado no monitoramento da heparina não fracionada.
Está correto apenas o que se afirma em
( ) Teste direto de antiglobulina negativo. ( ) Hipoxemia com saturação de oxigênio < 90% em ar ambiente e/ou Pa02 / Fi02 < 300mmHg. ( ) Exame de imagem de tórax apresentando infiltrado pulmonar bilateral, sem evidência de sobrecarga circulatória. ( ) Anticorpos anti-HLA e/ou anti-HNA no soro do doador relacionado ao hemocomponente transfundido. ( ) Desconforto respiratório agudo que ocorre durante a transfusão ou até seis horas após sua realização, sem evidência anterior de lesão pulmonar.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
I. Diminuição da atividade fibrinolítica. II. Aumento do requerimento total de ferro. III. Expansão do volume plasmático em até 40%. IV. Diminuição dos níveis séricos do fator de Von Willebrand, fibrinogênio e fator VIII.
Está correto apenas o que se afirma em
Entre os efeitos clínicos da intoxicação por __________, está incluída a anemia __________________. Sobre o __________, um dos efeitos da sua ingestão crônica é a ____________.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
ANEMIAS POSSÍVEIS CAUSAS (1) Doença da aglutinina fria ( ) Doença do colágeno. (2) Hemoglobinúria paroxística fria ( ) Doença hemolítica do récem-nascido (3) Anemia hemolítica autoimune por anticorpo quente ( ) Infecção por Mycoplasma pneumoniae. (4) Anemia hemolítica aloimune ( ) Infecção pela sífilis.
A sequência correta dessa associação é
I. Infecções entéricas por Escherichia coli, produtoras de toxinas “shigalike”, estão associadas à SHU no adulto mais frequentemente do que em crianças. II. A plasmaférese terapêutica tem papel importante no tratamento da PTT, porém, usualmente, não mostra benefícios no tratamento de pacientes com SHU. III. Em um caso altamente suspeito de PTT, o início do tratamento deve aguardar a confirmação do diagnóstico com a dosagem baixa da atividade da ADAMTS-13. IV. Deve ser considerado o seu diagnóstico em qualquer paciente com anemia, trombocitopenia e esquizócitos em sangue periférico, após a exclusão do diagnóstico de coagulação intravascular disseminada.
Está correto apenas o que se afirma em